História 365 days of fucks - Chapter eight

Quando cheguei na Sex On The Bitch recebo um recado de um barman de que Nina já me aguardava no quarto. Fui ao seu encontro.

P.O.V Nina

Estava no meio de uma transa com um gringo brasileiro, quando Cameron me liga.

Ligação On.

— Alô? - perguntei.

— Nina? É o Cameron, tá disponível? - ele perguntou.

— Pra você? É claro! - falei maliciosamente.

— Tô indo aí... - ele disse e logo desligou.

Ligação off

A primeira parte do meu plano se concluiu, fazer Cameron acreditar que Maya morreu. Agora a segunda parte, eu iria fazer melhor, Maya vai ter o mesmo prazer que eu tive quando vi ela e Nate transando naquele quarto. Fui no escritório de Nate e peguei uma das novas micro câmeras que estavam sendo instaladas nos quartos. Coloquei uma delas já ligada em cima do criado-mudo, chamei um dos barmans e dei referência de como era o Cameron e pedi para que quando ele entrasse pela Sex On The Bitch mandasse ele ir direto para o quarto onde eu estava. Então, simplesmente me deitei e fiquei esperando o plano dar certo. Ou melhor, a foda começar!

— Nina? - Cameron perguntou, abrindo a porta.

— Oi Cam! - respondi, sorrindo maliciosamente.

Cameron foi chegando perto da cama e tirou a blusa e a calça, aquele olhar de safado dele era maravilhoso. Ele subiu por cima de mim, me beijando lentamente e acariciando meus seios. Sentir o volume na cueca dele, só estava me deixando mais excitada. Tirei a minha lingerie, ficando completamente nua. Ele me beijou do pescoço até chegar a minha vagina e fez um oral maravilhoso. Pedi para ele levantar e tirei a cueca, botando o pênis dele completamente ereto na minha boca. Coloquei a camisinha nele e então ele deitou-se, me pedindo para cavalgar nele. Eu sentava muito, tentando fazê-lo gozar. Ele me tirou de cima dele e subiu por cima de mim, gemi alto e automaticamente ele tampou minha boca. Nós gozamos e seguimos para o banheiro. Tomamos um banho juntos e então ele vestiu-se. Me deu uma quantia de $500,00 e foi embora.

Logo depois que Cameron saiu do quarto, fui direto pegar a câmera. Verifiquei se tinha gravado tudo e pela minha felicidade, estava tudo ali. Dei pulos de alegria só de saber que iria fuder a Maya, só assim ela vai saber com quem ela mexeu e que comigo não se brinca.

P.O.V Cameron

Saí daquele quarto pensando o quanto a minha vida estava um lixo. Maya tinha morrido, não entrava na minha cabeça essa fatalidade. Meu casamento tava de mal a pior. Meu melhor amigo estava comendo a minha mulher. E eu tinha acabado de transar com a Nina, aonde é que eu tô com a cabeça? Transei com aquela garota que nem ao menos sinto uma atração qualquer. Precisava da Maya nesse momento, precisava dos seus conselhos, precisava estar com ela. Eu sei que tô sendo um completo babaca egoísta, mas não conseguia engolir essa história. Me sentei no bar prometendo só sair dessa boate carregado ou chutado por algum segurança. Pedi umas cinco doses de tequila e comecei a virar uma atrás da outra, sem intervalo de tempo. Até que escuto dois barmans falarem.

— Ih, já vi que esse aí só sai daqui carregado. - um barman falou para o outro que estava me servindo a sexta dose.

— Com certeza, mas logo, logo a gente manda o Marcelo vim jogar lá fora. - o barman que estava me servindo já a sétima dose de tequila, disse ao outro que só observava.

— Tu ficou sabendo? Maya, Jade e Lauren se uniram ao lado rival, parece que o patrão largou elas presas e mandou se fuder! - disse o que observava.

— Ao lado rival? Franco? - o que me servia falou mais baixo.

— Isso mesmo, cara. Falaram que elas estão com vida de rainha, mas o patrão não sabe, imagina quando souber... - o que observava respondeu.

— Caralho, vai fuder tudo! - o que me servia falou.

Eu estava desnorteado, mas quando ouvi uns dos barmans falando o nome de Maya, me descontrolei.

— Maya? Vocês disseram Maya? - eu disse com a voz meio enrolada, meio sem entender o porque de estarem falando da Maya já que ela havia morrido.

— Parece que o bêbado conhece a loirinha. - falou o que me servia.

— Sim, moleque, dissemos Maya, a loirinha gostosa. Parece que ela já te deu um trato. - disse rindo, zombando da minha cara, o que só observava.

— Ela não morreu? - eu disse meio sem entender.

— Morreu? Aquela loirinha sabe muito bem como se cuidar, rapaz. - disse o que me servia.

— Preciso do número dela, preciso falar com ela, saber se ela está bem. - falei com a voz mais enrolada ainda depois da oitava dose de tequila que já descia arranhando minha garganta e me deixando tonto.

Os dois riram da minha cara e o que me servia disse.

— Maya tá bem e não precisa de você, bebum. Rala daqui! - disse me fazendo sair da boate e entrar no carro.

Foda-se que a Maya estava bem, mas eu queria ver isso de perto, queria falar com ela, queria que ela mesma me dissesse que estava tudo bem. Como iria saber se era verdade que Maya estava viva? Eles poderiam estar zombando da minha cara.

P.O.V Maya

Acordei e fui direto pra cozinha, tomei meu café da manhã com as meninas e depois esbarramos com Franco que logo nos fez abrir um sorriso em nossos rostos.

— E aí gatinhas, dormiram bem? - Franco perguntou.

— Sim. - respondemos todas juntas.

— Ah, que bom! Queria deixar esse presentinho pra vocês começarem o dia. Prometi luxo, tá aqui o luxo. - ele disse me entregando um envelope bem gordo por sinal, onde eu já sabia o que tinha dentro.

— Meninas, vamos as compras! - gritei e todas nós começamos a gritar.

Saímos dali, pegamos um dos carros de Franco e fomos as compras. Primeiro passamos em lojas de lingerie, depois em lojas de sapatos, e depois fomos ao spa. Quando saímos do spa, já era tarde, então, decidimos ir jantar em algum restaurante. Pedi um macarrão ao molho branco e para acompanhar, um vinho. Comemos, pagamos e entramos no carro, Jade foi dirigindo e eu fui ao seu lado, Lauren estava no banco de trás quando nossos celulares no mesmo segundo tocam juntos. Rimos juntas, mas logo quando liguei o celular para ver o que era desfiz o sorriso. Era uma mensagem de Nina, no início estranhei, mas logo abri. Era um vídeo dela transando com um cara. Ele estava de costas, não consegui reconhecer, mas quando ele virou tive certeza de quem era.

— Cameron? - pensei alto.

— O que Maya? - Jade perguntou freiando bruscamente assustada.

— É o Cameron. - eu disse inconformada.

— Maya, não é ele não é só mais um cliente da Nina e mais uma vez ela tá querendo se exibir. - Lauren, falou.

— Não Lauren, é ele sim. Eu conheço o Cameron, é o rosto dele. - falei.

— Se a Nina tá transando com ele e teve o trabalho de gravar e te mandar é por que ela quis te atingir. - Jade falou, voltando a estrada.

— Com certeza, ela não faria isso tudo atoa. - Lauren continuou.

— O que eu não entendo é como o Cameron foi parar ali? Ele não é assim, ele é diferente. - falei lembrando das lembranças que tenho de Cameron.

— Amiga, todos os homens são iguais, só muda o endereço. - Jade disse.

— Jade, ele não é assim, se ele fosse igual a todos os outros ele não iria numa boate para conversar com uma prostituta, ele iria mesmo era fuder comigo. E de todas as vezes que ele foi lá, nenhuma ele tentou sexo. - falei tentando provar para elas ou para mim mesma que Cameron era diferente.

— Aí amiga, talvez ele só estivesse brincando com você ou tentando brincar com os seus sentimentos. - Jade concluiu.

— O vídeo parece ser uma prova de que ele queria a Nina o tempo todo e só estava brincando com você. - Lauren disse.

— Acho que vocês tem razão. - disse desapontada.

— Maya, não fica assim, vamos seguir em frente. Temos uma boa vida agora e você é linda e muito gostosa, pode arrumar o homem que quiser. - Jade disse tentando me animar.

— Vida que segue, meninas. - falei e sorri de lado.

Cameron tava transando com a Nina, não conseguia acreditar. Logo com a Nina? Fiquei vendo e revendo aquele vídeo até chegar em casa. Quando chegamos, fui direto pro quarto e me tranquei. Como Cameron estava transando com aquela vadia? Nesse momento ele tinha se tornado uma pessoa repugnante. Não queria mais olhar na cara dele.