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História 4 Anjos4 perdições! - Uma boa ou má notícia!


Escrita por: Nalay

Notas do Autor


Ola minaaa.... Estou com leves bloqueios e estou demorando mais do que gostaria para postar, mais estou me esforçando. Comentem o que acharam, beijinhos. 😙😙😙

Capítulo 20 - Uma boa ou má notícia!


Fanfic / Fanfiction 4 Anjos4 perdições! - Uma boa ou má notícia!

"Juvia On"

Acordei de manhã, e vi que havia dormida na casa de Gray-sama. Corei ao me lembrar do que tinha feito, e ainda mais por ainda está nua. Por Deus minha mãe vai me matar. Olhei para aquela imensa cama e não o achei deitado, confesso que fiquei um pouco triste.

Logo ao pé da cama tinha uma pequena bandeja com uma salada de frutas, pão e queijo, uma xícara de café e um bilhete que dizia:

"BOM DIA MEU ANJO AZUL, COMA SEU CAFÉ DA MANHÃ QUE FIZ PESSOALMENTE, ISSO É UM PRIVILÉGIO. DEIXEI UMA TOALHA NO BANHEIRO PRA VOCÊ TOMAR BANHO. NESTANTE VOLTO. PS: GRAY"

Lia aquele recadinho com um sorriso que mal cabia no rosto, come e logo após tomei meu banho. Eram nove da manhã e escuto uma conversa por trás da porta, termino de me vesti e abro uma brecha na porta. Atrás estava Gray e uma menina de cabelos brancos e pele alva.

-Você não me ligou ontem... Ela bufava, parecia muito irritada.

-A gente precisa conversar. Falou Gray seco e duro.

-Precisamos sim, principalmente o por que você não ta deixando sua namorada entrar em seu quarto?! Ela cruzou os braços em cólera.

Namorada? Minha cabeça deu um giro, pensei que desmaiar ia ali mesmo .

-Namorada? Quase que sussurrei as palavras abrindo a porta. Lágrimas desciam por meus olhos de uma forma descontrolada.

-Quem é ela? E POR QUE ELA ESTA EM SEU QUARTO? Ela gritava nervosa.

Gray apenas me olhava assustado.

-Juvia... Eu... Posso explicar. Ele se enganchar​ nas palavras.

-Não precisa, Juvia já entendeu tudo. Sai de lá correndo, vendo aquela garota gritar e berrar o chamando de traidor.

Sua mãe estava na porta quando passei rápido em prantos. Ele me usou, disse aquilo tudo só para me levar pra cama, e eu como aquele menininha medrosa caí, e caí feio nessa. Meu coração tá despedaçado, destruído não consigo explicar a dor que estava em meu peito. Corre pelas ruas de Magnólia, só queria chegar logo em minha casa, e como um furacão entrei casa a dentro. Meus pais se assustaram com meu ato.

Meu pai batera na porta do meu quarto.

-Querida?... Meu amor o que aconteceu? Ele batera suave na porta.

-JUVIA QUER FICAR SÓ. Gritei com a voz embargada.

-Juvia... Vamos conversar. Dessa vez foi a voz imponente de minha mãe.

-Mãe... Juvia só precisa ficar só. Murmurei em prantos.

-Tudo bem... Depois conversamos. OK? Ela esperou minha confirmação.

-Certo. Responde.

Enfiei meu rosto com tanta força naquele travesseiro que achei que iria morrer sem ar. Meu coração doía, como ele pôde fazer isso comigo. Depois de tantas palavras bonitas. Ele só me usou e mais uma vez fui uma tola ingênua. Adormeci em meio a soluços.

"Juvia OFF"

Depois daquele vexame que passei em está tão bêbado que mal me aguentava em pé, me sentia estranho. A presença de Juvia me deixava... "Incomodado", claro que me sentia mal por tudo que fiz com ela, como eu fui idiota... Mais eu sabia que o que eu sentia não era culpa.

Talvez eu só esteja me sentindo assim porque ela não esta correndo atrás de mim? Não... Definitivamente não é isso... É justamente ela... Aquele rosto angelical esse jeito ingênuo sempre me cativou. Eu... Gosto dela sempre gostei, sempre me sentir diferente em relação a ela, talvez seja isso, eu realmente gosto de azulada.

Precisava me recompor, pedi pra ela comprar um caldo em seu José, um senhor gente boa que já me ajudou muitas vezes nos meus porres. Mais o que me deixava intrigado era o seu jeito, sempre atenciosa, sempre cuidadosa. Como eu pude fazer tanta coisa com essa garota. Me sentia feliz por está com ela e triste pelas barbaridades que fiz.

E foi ali, depois daquela conversa e daquele abraço que vi o quanto a queria perto de mim. Fomos para minha casa... E a levei para meu quarto. Devo admitir que a levei já com segundas intenções, claro que a desejava, a desejava muito. Mais não era só isso...

E quando ouvi que ela não tinha cido de ninguém... Foi como um alívio, um sopro em saber que sou eu iria tocá-la e apenas eu. Não é machismo talvez obsessão, mais ela sempre foi minha . E ela mesma me confirmou.

Aquele cheiro e aqueles toques, aquele pele macia e seus gemidos, foi uma sensação que nunca sentir antes, eu era ela, estava nela, e ela era minha. Nossos corpos juntos... Ela gemendo meu nome, foi algo surreal. O que ela tinha afinal? Como ela me cativou dessa forma?!

Dormir com ela de uma forma que nem sabia que existia, e aquela sensação me deixou assustado. Acordei cedo e preparei seu café da manhã, minha mãe só faltou me matar quando viu o tanto de louça suja.

Deixei a pequena bandeja com um bilhete escrito para ela. Precisava correr para espairecer um pouco. Mais quem imaginaria o que aconteceria quando eu chegasse em casa.

-Tem uma moça que diz ser sua namorada na sala. Minha mãe de recebera na porta um pouco exaltada.

Apenas suspirei. Uma namorada nunca foi algo que pensei em ter, e acabei por impulso pedindo Yukino em namoro, na verdade havia me esquecido completamente desse compromisso. Ela era bonita e desejável, e doce e muitos caras a queriam acabei a conquistando só por ego próprio.

Não queria conversar com ela, não agora, não com Juvia dormindo em meu quarto. Iria terminar com Yukino, não sentia nada por ela e depois de a olhá-la nem tesão mais sentia.

Ela parecia muito irritada... Me seguindo escadas a cima.

MERDA...

Ela falou muito e tagarelou por alguns momentos, não queria ser frio mais é impossível não ser com ela. Ela conseguia ser muito irritante. Foi ai que o piro aconteceu, Juvia abriu a porta e descobriu que ela era minha namorada, aquilo foi a pior coisa que podia acontecer e da pior forma. Como eu consigo ser tão azarado assim. Primeiro perde pro Natsu no Vídeo game e tive que me vestir de mulher e agora isso. Puta que pariu, tá foda!

Ela saiu correndo e não sabia muito o que fazer. Yukino gritava ainda mais alto e chorava muito, Juvia também saira chorosa e não sei por que me senti incomodado.

-Seu traidor, como você pôde? Ela chorava e me estapeava de um jeito frenético.

-Para... A segurei firma. -para tá, eu não queria te magoar mais isso não da pra continuar, você é uma pessoa legal.

-Não você não pode terminar comigo. Ela chorava ainda mais.

Não entendia. Eu trair ela e ela queria ficar comigo ainda. Não entendo isso.

-Você vai achar alguém melhor. Tentei confortá-la. -É melhor você ir. Estava sem jeito para lidar com ela. Gaguejava e coçava a cabeça tentando não Magoar​ ela mais era em vão.

Ela saiu da minha casa me praguejando de todas as formas possíveis e impossíveis, e após pedir pra minha mãe interceder por mim pra que nenhuma praga se realizasse saí em direção a casa de Juvia.

-Escuta aqui seu pirralho, eu não te criei pra ser um cafajeste então resolva isso. Recebi um cascudo monstro de minha mãe. -E o principal faça o que for certo pro seu coração. Ela sorri e me abraça.

Corre pelas ruas, Juvia era mais rápida do que parecia. Bate em sua porta e ma mulher de expressão mal humorada e de cabelos azuis assim como o dela abriu. Obviamente.

-O que deseja garoto? Ela me perguntou ríspida.

Pelo o jeito algo a chateou muito!

-Procuro Juvia.

-Minha filha não está muito bem, melhor vir outra outra. Ela falou já fechando a porta.

-Espera eu sou amigo dela, posso ajudar ela. Em um impulso segurei a porta e ela me olhou meio curiosa.

-Bem... Você pode tentar, mais se não conseguir vai levar um cascudos muleque. Ela falou com uma expressão macabra e eu sorri nervoso.

Tinha me esqueci da fama de Aquários. A mulher mais duro que existe em Magnólia.

Bate algumas vezes na porta, mas ela não me respondeu, apenas ouvia-se alguns soluços de choro. Entrei no quarto mesmo sem sua autorização, afinal ela não disse nada, e posso considerar tanto um entre quanto um caia fora.

Ela estava deitada em sua cama, seu quarto bem arrumado e com certeza azul é sua cor favorita, pois era o que predominava no ambiente. Me sentei ao seu lado e só ai percebi que a mesma dormia, e mesmo com os olhos fechados, ela chorava. Suspirei me desaprovando, ver ela assim me deixava triste, ou incomodado. Foda-se não sei o que eu tô sentindo, mais não queria ver ela assim.

-Ju... A chamei, pouco depois ela abriu os olhos lentamente.

-Vá embora. Ela sussurrou virando para o outro lado.

Suspirei.

-Não vai falar comigo? Me joguei em cima dela a olhando no olho. -Deixa eu me explicar Ju...

-Não tem o que explicar, Juvia já entendeu que você não gosta de mim. E que me quis... Só... Ela exitou em falar, ela berrou se sentando na cama. -Que você só queria comer Juvia. Ela chorava escondendo seu rosto entre AA mãos.

Confesso que me surpreende com a forma que ela falou, ela sempre pareceu tão doce e recatada, falar algo assim me deixou surpresa, talvez esses tempos com Erza deve tê-la mudado um pouco.

Sorrir. -Não Juvia... Não te usei nem nada disso. Suspirei. -Eu havia me esquecido que tava namorando, e nunca gostei dela, tanto que já terminei, eu... Segurei em suas mãos e fitei seu olhos avermelhados. -Eu quero você... Não me pergunta por que, só sei que quero você. E apenas você, então vamos nos conhecer certo. Sorri para ela dando um beijo em sua testa.

-Gray-Sama quer ficar com Juvia? Ela me olhava incrédula e desconfiada.

-Sim... Sorri. -Eu quero ficar com você e só com você. Confirmei.

-Gray-Sama terminou mesmo? Ela me perguntou ainda mais desconfiada.

-Eu juro. Jurei e a vi se jogar em meus braços.

Sorri e a abracei ainda mais forte. Eu queria ela, não vou mentir, e não sou cara de rodeios, então prefiro ir de cabeça.

-O que é isso moleque? Aquários entrou no quarto em cólera.

Ai ai... Vai ser um longo dia. (Risos)

"GRAY OFF"



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