P.O.V Rice (Arroz)
Era a última aula. Iríamos sair mais cedo hoje, duas aulas mais cedo. Uma hora livre. O que eu faria nessa hora? Poderia fazer muita coisa...
- Rice. Rice. Rice. Rice. - Connor me cutucava repetidamente.
- O que foi? - Pergunto.
- Vamos sair?
- Ah... Okay... Eu tava pensando no que eu ia fazer...
- De boas. Mas tá chovendo, então vai ser meio difícil.
- Relaxa, não sou de açúcar.
O sinal toca. Pego minha mochila e espero Connor sair.
- Vamos? - Ele pergunta.
- Sim.
Corremos um pouco até debaixo de uma ponte, nós nos encontrávamos lá quando éramos menores. Lá era um bom lugar. Me encosto na parede e Connor fica na minha frente me encarando. A visão que eu tinha dele era perfeita. Seus cabelos negros estavam encharcados, gotas de água escorriam pelo seu rosto branquinho, e seus olhos, ah, seus olhos me deixavam sem fôlego apenas por estarem ali. Suas grandes orbes cinzas me encaravam sem hêsito.
- Vai continuar me encarando, Sherlock? - Ele não responde.
- Sim. - Ele diz, um tempo depois.
E então eu faço uma coisa inesperada, que nem eu imaginava possível. Eu agarro a cintura dele, aproximando-o de mim, e o beijo. O beijo foi lento, com direito a língua, e ele não hesitou. Nos separamos por falta de ar.
- Nossa. Você beija bem. - Ele diz, já me puxando pra outro beijo. Esse sim foi quente, bem quente. Quando nos separamos eu estava todo babado, mas não ligo e voltamos a nos encarar.
- Ah, foda-se. - Digo, pegando ele pelas pernas e segurando-o perto de minha cintura.
- Hm, que atrevidinho. - Ele diz. E me lasca outro beijo. Eu já estava de pau duro naquela situação, então pensei em irmos pra um lugar mais privado, afinal, estávamos na rua.
- Vamos pra um lugar mais... Privado? - Pergunto.
- Com certeza. Vamos pra minha casa. - Ele diz. Ele mora pertinho dali, e mora sozinho. Corremos até a casa dele, ao entrarmos, jogo ele na parede e o beijo, e sem pararmos o beijo subimos até o quarto, batendo nas paredes e derrubando alguns quadros ao longo do caminho. Chegando lá, jogo-o na cama com toda a força e subo em cima dele, beijando-o de novo. Paro de beijá-lo e tiro minha calças, logo após tiro as dele, ficando ambos apenas de cueca e de camiseta.
- Apressadinho. Até parece que você é quem manda. - Ele diz, me virando e ficando por cima. - Agora você vai aprender a ter bons modos.
Ele senta em cima do meu pau e começa a rebolar, e mesmo por cima da cueca, eu conseguia sentir tudo como se não tivesse pano, e aquilo me enlouqueceu. Solto um gemido alto, alto o bastante pra fazer Connor sorrir.
- Oh, então você se excita fácil, não é?
- S-Sim... Quando estou com v-você sim...
- Awnt, que bonitinho. - Ele tira a minha cueca e começa a me masturbar. - Vamos ver se você ainda tem fôlego pra um round dois. - Dito isso ele lambe a cabecinha do meu pau com movimentos circulares, e logo após isso o abocanha com rapidez.
- Oh... Tão quentinho... - Solto um gemido. Ele solta um risinho abafado, o que só me excita mais.
- E-Eu vou gozar! - Seguro os cabelos dele e enfio o meu membro na garganta dele, gozando lá dentro e logo o soltando.
- Round dois. - Ele tira a cueca dele, pula no meu colo e começa a rebolar de novo, e logo logo já endureço novamente.
- Bom, bom. Agora vamos a ação. - Ele guia meu pau até sua entrada e senta com tudo.
- A-ah... Hng... - Não posso negar, a sensação era muito boa.
Ele começa a cavalgar no meu membro, como seu pescoço estava livre, começo a chupá-lo e lambe-lo, marcando ali meu território. Cerca de 15 minutos depois, nós dois chegamos ao ápice. Como eu já estava cansado, desmaio, e ele deita no meu peito.
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