História 50 Tons De Bieber ( JB ) - Careful not to get hurt

POV - Jullie Clark

" O que significa isso Jullie ?  - Perguntou mamãe entrando no quarto me dando um susto.

- Mãe não é nada do que está pensando. Deixa eu explicar.

- Explicar o quê, se estou vendo, porque não conversou comigo ? Como pôde fazer isso, ir pra cama com esse moleque que usa as garotas e depois joga fora. Ele também jogará você no lixo.  - Disse ela.

- Pai, mãe, eu o amo ele não é assim, deixa eu explicar por favor.  - Eu implorava mais eles não ouviam e em um piscar de olhos ele ergueu a mão e foi aí quando eu vi a arma em seu punho e o disparo aconteceu.

- Não... Era tarde demais. Ele estava caido em uma porça de sangue.

- Justin meu amor, fala comigo por  favor. Justin !

O desespero me invadiu me levando à um abismo sem fim".  

- Acordei assustada, olhei em volta vendo que ainda estava no quarto de Justin. Ele dormia tranquilamente, olhei para o relógio no criado mudo era duas da manhã, estava suada e me sentindo culpada. Talvez pelo que fiz e por não ter conversado com minha mãe sempre tivemos uma ligação e cumplicidade, e eu me sentia pesada por não ter falado com ela antes.

- Levantei devagar da cama e senti um pouco de dor ao me sentar, mais não era nada pra se preocupar,  suada e sem sono fui até o banheiro e não gostei do meu reflexo no espelho, estava pálida e com o cabelo bagunçado. Olhei a escova branca sobre a pia e a peguei, escovei os dentes, tentando me distrair do pesadelo que tive, só precisava encontrar algo que relaxasse e me trouxesse o sono de volta. Me dirigi até o box para tomar um banho, tudo para que o sono voltasse. A água fria relaxava, me fazia pensar, mais quanto mais pensava mais me sentia estranha.

- Mais aí ele me fez gelar ao virar e o ver parado na porta me encarando.  Nossa! Que susto.  - Disse fazendo-o sorrir.

- O que aconteceu pra você não está dormindo ?  - Questionou ele.

- Nada demais, apenas tive um pesadelo e não consigo dormir.

- Por isso o banho de Madrugada ? Perguntou.

- Estou tentando relaxar.  - Digo pegando a toalha em sua mão. Ele sorriu e se dirigiu ao vaso pra fazer xixi. Me sequei voltei para cama, preciso tentar dormir. O quarto estava um pouco escuro me enfiei em baixo do cobertor sem por nem mesmo a calcinha e o esperei.

- Ele deitou ao meu lado e me puxou para seu colo.

- Quer conversar sobre o pesadelo ?  - Perguntou ele preocupado.

- Não disse nada de imediato o que eu iria dizer, que depois da maravilhosa primeira vez que ele me proporcionou eu estava me sentindo culpada. Só não estou com sono respondi por fim.

- O que quer que eu faça pra te fazer relaxar ?  Perguntou com um sorriso safado.

- E era exatamente o que eu queria pra esquecer o pesadelo.  Quero você.

Quero tudo de novo.   - Disse e ele sorriu mais ainda.

- Quer que eu te foda de novo ?

- Sim, quero. 

- Ele me puxou pra mais perto beijando minha boca, me fazendo sentir o seu hálito fresco de menta devido ele ter escovado os dentes.

- Me virou de costa me colocando com as mãos apoiadas na cabeceira da cama, desceu sua boca por minha nuca e fez um caminho beijando minhas costas até meu bumbum onde deu uma leve mordida me fazendo arrepiar.

- Apoiou em minhas costas e sussurro em meu ouvido. Tem certeza que quer ser fodida de novo ?

- Sim.  - Respondi em sussurro.

- Ouvi o barulho de novo do envelope da camisinha sendo rasgado. Ele se aproximou colocando minhas mãos na cama me deixando de quatro. Se enfiou entre minhas pernas e segurando meu quadril me penetrando lentamente em minha intimidade.

- Parado dentro de mim ele continuou durante um tempo e então agarrou firme meu cabelo com uma das mãos e a outra segurava meu quadril apertando ele começou um vaivém em um ritmo lento e eu arfei com o desejo que ardia em mim. Ele acelera me deixando louca com aquela sensação deliciosa, gelo alto com sua investida e de repente ele me vira mudando de posição me deixando de frente pra ele.

- E começa a sugar com precisão meu mamilo e com a mão massagear o outro, eu gemo e ele me penetra de novo mantendo um vaivém rápido e contínuo tirando de mim a sanidade. Fecho os olhos, tentando manter a respiração sob controle mais é impossível aquilo é enloquecedor.

- Ele sai e entra em mim lentamente, e volta a acelerar mantendo o ritmo constante, sua respiração fica irregular, e eu já começo as ondas de sensações múltiplas chegar. Ele movimenta o quadril com movimentos circulares e sinto o espasmo do nosso corpo, Justin acelera e eu grito alto de prazer chegando ao meu máximo. Ele dar mais algumas estocadas e goza caindo em seguida sobre mim.

- Você é muito gostosa.  - Diz ele com a respiração cortada.

- Porra ... quero te foder assim todos os dias.   - Diz ele caindo ao lado exausto.

- Eu também quero.  - Respondi me surpreendendo com minhas próprias palavras.

- Deitada em seu peito suado e lambuzado de nós dois, eu acaricio sua pele desenhando com os dedos suas tatuagens até pegar no sono.

***

- Acordei completamente exausta como se tivesse levado uma surra e de fato levei. Minhas pernas bambas e doloridas, quase não consegui sentar na cama. Olhei e o quarto estava vazio, fiquei em pé para ir até o banheiro antes que eu faça xixi na cama. O banheiro também estava vazio, nenhum sinal dele. Vou aproveitar e fazer minha higiene e tomar um banho antes de ir pra casa.

POV - Justin Bieber 

- Acordei logo cedo para minha corrida de todas as manhãs, vesti uma calça de moletom, coloquei uma camiseta, peguei as meias e os tênis e fui em direção a escada deixando Jullie desmaiada em um sono profundo.

- Desci as escada e sentei no sofá da sala de reuniões do meu pai para colocar o tênis.

- Estava calçando o tênis, quando duas batidas na porta me chamou atenção. Jessy parada na porta me encarava de cara fechada.  O que foi ?  - Perguntei.

- Não machuca ela tá bem.  - Disse ela chorosa. 

- De quem você está falando ?  - Sorri.

- Ela é minha melhor amiga, e tudo que te peço é que não machuque ela tá bem ? 

- Ela me olhava como se soubesse que seu pedido não seria atendido.  Ela quem ?  - Perguntei mais uma vez.

- Jullie, não quero que a machuque, ela é minha melhor amiga e irmã. E depois da minha mãe é com ela que posso contar.

- Fiz sinal com uma das mãos para que ela se aproximasse e sentasse do meu lado. Eu também sou seu amigo e irmão, pode contar comigo pra o que der e vier. Ela concordou com a cabeça sem dizer nada e se levantou para sair. Jessy.  - Chamei. Não se preocupe estou tentando o meu melhor pra não machucar a Jullie.  - Tranquilizei ela.

- Só não sabia se realmente eu seria capaz de cumprir aquela promessa.

POV  - Jullie Clark

- Sai do banho e me sequei no quarto, recolhi minhas roupas e as vesti, olhei a cama e encarei a macha de sangue nela indicando a virgindade que perdi.

Quando coloquei a mão na maçaneta da porta ela se abriu, Justin entrou suado e sexy.

- Ia embora sem falar comigo ?  Perguntou ele.

- Não eu estava indo ver a Jessy. 

- Ele rir pelo o nariz. E ela está preocupada com você, para que eu não a machuque.  - Disse ele. Mais não pretendo fazer isso. E devia ter me esperado pra tomar banho.  - Completou.

- Desculpa, achei que não voltaria nem tão cedo. 

- Espera pra tomar café juntos.  - Disse entrando no banheiro já sem roupas. Sem se importar comigo ali.

Ele age tão natural como se já fosse a costumado a agir assim na minha frente.

- Sentei na cama e fiquei esperando como ele pediu. Um tempo depois ele saiu, pelado com água do cabelo pingando em seu corpo já seco. Sem ligar para minha presença ele pôs a cueca box, a calça jeans, o tênis e uma camisa de mangas curtas. Ele é tão sexy, lindo e eu estou adorando admirar esse deus grego.

- Vamos. - Disse ele abrindo a porta para que eu passasse primeiro.

Acho melhor ir pra casa, e um outro dia tomo café da manhã. - Digo um pouco sem graça.

- O que foi ? - Perguntou ele parado no meio da escada me encarando com aqueles olhos mel intimidador, que parecia o sol refletindo sobre mim.

- É que seus pais estão em casa e não quero causar má impressão. - Disse fazendo ele arquear a sobrancelhas confuso.

Eu realmente não tinha uma desculpa e não era boa com isso, sempre fui conhecida como a super sincera entre meus amigos e familiares e agora estava ali dando uma desculpa esfarrapada pra quem, Justin Bieber aquele que também sabe dar suas patadas e diretas. - Pensei comigo mesma.

- Deixa de besteira vamos apenas tomar café.

- Ele segurou em minhas mãos e me guiou até a mesa na sala de jantar, onde uma linda mesa de café da manhã havia sido posta com tudo saboroso chamando a atenção do meu estômago, que roncou dando sinal de vida.

- E queria ir embora de barriga vazia. - Cochichou ele em meu ouvido e me fez rir baixo, apenas para que eu e ele ouvisse.

- Bom dia. - Educada com todos ali eu serei. Vi que minhas duas irmãs e os seus namorados não estavam ali, apenas os pais, Jessy e os irmãos caçulas de Justin.

- Jeremy e Pattie sempre gentis cuidavam para que Jaxon comece sem fazer sujeira. Enquanto Jazzy comia toda patricinha.

- Jessy me olhava uma vez ou outra como se não aprovasse o fato de eu ter dormido com o seu irmão na primeira noite.

- Assim que terminamos eu me retirei da mesa seguindo Jessy até a sala.

- Cuidado pra não machucar aqui. - Disse ela apontando o meu peito no local onde fica o coração.

- Vou me cuidar, prometo. Dei um abraço nela e peguei minha bolsa em suas, estou indo embora. - Digo já na porta quando ele surge rodopiando as chaves nos dedos.

- Já vai embora ? Então deixa que te levo em casa.

- Não precisa vou andando é aqui pertinho.

- Não, não vai que isso, eu te levo. Por mim você poderia ficar aqui essa semana inteira já que seus pais não estão.  - Diz se aproximando colando nossos corpos.

- Aqui, tá louco e a Rose, os meus pais ligam, e ela diz que nenhuma das suas filhas estão em casa. E aí já sabe nos ferramos.

- Como assim suas irmãs também estão aqui ?

 - Duas delas Lís e a Kah. 

- A segunda Kat.  - Ele rir.  Não sei porque ele chama as duas de Kat, será que é para não confundir.   - Diz zombando de Jack.

- Para de ser idiota, ele ama as duas sabia.

- Claro que ama, claro ele ama as duas. Todas duas pronto tá satisfeita.  - Disse sorrindo.

- Esta feliz ? Perguntei.

- Claro que estou, agora eu sou seu dono.

- O que ?  Perguntei confusa.

- Eu sou dono do seu primeiro sorriso de amor, sou dono dos  seus olhos, seu primeiro beijo, dos seus primeiros carinhos. Sou dono das suas primeiras lágrimas sentimentais, sou dono da sua virgindade. Então você é minha.  - Disse ele acariciando meu rosto.