1. Spirit Fanfics >
  2. 50 Tons De Bieber ( JB ) >
  3. A viagem

História 50 Tons De Bieber ( JB ) - A viagem


Escrita por: EllyLBelieber

Capítulo 17 - A viagem


POV - Jullie Clark

Um mês depois...


- Os dias passavam e eu não falava com Justin por mais que ele tentasse. Já havia recebido uma floricultura inteira, e uma verdadeira fábrica de chocolate em casa como pedido de desculpas. Ele buscava me agradar de tudo que era jeito, me ligava todos os dias várias vezes, eu ignorava mesmo com meu coração dizendo pra eu perdoa-lo.

- Jessy estava sempre aqui tentando me convencer a viajar com eles para o Canadá.

- Eu sei Jessy que prometi ir, mais foi antes eu era namorada dele, não sou mais. O que vou fazer em uma viagem em que não me cabe mais. - Disse ao celular enquanto procurava um vestido pra vestir, eu tinha uma entrevista para uma das faculdades que escolhi.

- Vai se divertir comigo e com nossos irmãos, Jullie por favor.

- Você é muito insistente sua chata. Eu vou mais é bom você manter seu irmão bem longe de mim.

- Oba! Eu vou tentar prometo. - Disse ela feliz ao desligar o celular.

- Esse mês que passou, me fez pensar em muitas coisas e tomei a decisão de escolher o que fazer, e a faculdade me ocuparia e ajudaria a esquece-lo. Eu já havia separado algumas delas e feito as inscrições para a maioria delas, não tinha muita esperança em conseguir a que eu realmente quero ir mas, seja o que Deus quiser.

- Eu estou decidida até virar mendiga só pra ficar longe dele.



POV - Justin Bieber


- Já não sei mais o que fazer cara, eu já tentei de tudo. Flores, chocolate, jóias, ursinhos de pelúcias, só me matando agora pra poder chamar a atenção dela.

- Está tentando do jeito errado. - Disse Jack desviando minha atenção da conversa com Ryan, Chris e Chaz.

- E qual seria o jeito certo ?

- Pare de procura-la por um tempo, demonstre agora a falta de interesse, e deixe pra se aproximar na viagem, a Jessy garantiu que ela vai.

- Aquelas palavras me encheram de alegria e esperança, eu preciso tê-la de volta pra mim.


Três dias depois...

POV - Jullie Clark


- Eu acordei com Kah e Kat pulando em cima de mim.

- Hora de acordar dorminhoca ou vai perder o vôo. - Disse Kah toda animada.

- Ela já havia me perdoado pela briga com Lís, mais a própria Lís ainda estava um pouco chateada e nós duas só falávamos o necessário de uma boa convivência.

- Eu não estou afim de ir. - Digo sentada na cama com elas duas me encarando.

- Toma logo o banho que já vamos colocar as malas no carro.  - Disse elas.

- Levantei com muita preguiça tomei banho, escovei os dentes e me arrumei o mais rápido possível colocando uma calça jeans e uma blusa caída no ombro, fiz uma maquiagem leve me deixando naturalmente linda. Desci as escadas até a cozinha, não posso viajar de barriga vazia. Peguei duas maçãs e fui ao encontro de Kat e Kah.

- Vamos o seu ex já está aí fora no carro.

- Não vou com ele.  - Afirmei com a boca o que o coração me dizia pra fazer o contrário. Já fazia três dias que ele não me mandava nenhuma mensagem e nem presentes e eu estava vendo ele agora depois de tanto tempo afastados.

- Tem os outros carros.  - Disse Kah.

E assim eu fiz me dirigi ao carro onde Jack estava. Justin buzinou em protesto mais eu não liguei, faria tudo pra ignora-lo a viagem e estadia toda.

- Fizemos o check in e as duas turmas se dirigiram a pista onde dois jatinhos esperavam.

- Entrei no mesmo que Jessy, pra lembra-la da promessa que mim fez.

- Sabe o que tem que fazer ?  Perguntei.

Ela me olhou e meio que desconfiada assentiu. Fiquei no meu lugar aguardando a decolagem, mais demorava, coloquei os fones de ouvido e fechei os olhos tentando relaxar.

- Eu estava distraída, quando algo tocou o meu braço, abri os olhos e não podia fazer nada em relação, o avião já tinha levantado vôo. E agora tinha que ir no mesmo avião que Justin.

- Ele veio e sentou do meu lado no jatinho. Tentando puxar conversa, mais fechei os olhos novamente e fingi está com sono.

- Quando chegamos no Canadá, ele se afastou com os amigos e eu segui para o carro com os meus amigos.

- Assim que chegamos a casa dos avós de Justin eu me maravilhei, era uma propriedade grande com muito verde, tudo era tão lindo.

- Fomos recebidos pelo simpático casal Bruce e Dianne, que receptivos mostrou a mim e as minhas irmãs os nossos quartos, e toda a propriedade para ser explorada. A fazenda era bem acolhedora e Dianne nos dizia o quanto Justin ama esse lugar.

- Passamos o fim de tarde ajudando a nossa anfitriã a arrumar algumas coisas, enquando os homens fazia o trabalho pesado, entre eles o de colocar toda a lenha para a fogueira.

- A noite chegava com um frio gostoso, que logo após o jantar nos convidava a sentar diante da enorme fogueira.

- Era noite de luar e estávamos diante da grande fogueira para ajudar a aquecer do frio. Eu não estava muito bem então levantei e fui até um tronco de árvore que servia como banco afastado um pouco de todos. Fiquei pensando no meu dia ali e no qual foi divertido, em todas as conversas com os avós dele, quando a sua voz me assustou.

- Está feliz ? - Perguntou ele. Posso saber o que te faz assim tão sorridente ?

- E isso te interessa ?

- Tudo que te faz feliz me interessa. - Disse ele.

- Apenas estou feliz, não posso ?

- Claro que pode. E quero saber quem é o dono de tal felicidade. - Falou curioso.

- E no impulso de ver sua reação falei o que sentia como se fosse outra pessoa. - Estou apaixonada, disse o encarando para ver sua reação. E tenho esse direito. - Conclui.

- Que bom. E vale apena ? - Quis saber ele.

- Vale muito. - Respondi sorridente.

- Vale quanto ? - Insistiu.

- Muito. - Disse pensativa.

- E você se arriscaria por esse amor ? - Questionou.

- Já me arrisco, e muito. - Afirmei.

- O que você arrisca tanto ? Deveria ter cuidado.

- Eu arrisquei muito, e arrisco todos os dias. - Digo levantando pra dar um fim aquela conversa.

- O que arrisca ? - Insistiu novamente.

- Me virei não porque tenho a obrigação de responder, eu queria atingi-lo. Eu arrisquei e arrisco tudo, todos os dias. Cada palavra, cada medo, cada lágrima, cada sorriso e cada sentimento, mais não importa quanto eu perca, ele é incapaz de ver, sentir ou amar.

- Pois ele já não sabe o que é isso, talvez nunca soube de verdade, e nunca saiba. Mais eu não tenho culpa dos meus sentimentos e acho que ele deveria por a mão na consciência pois está me fazendo sofrer. E embora eu tenha quebrado uma promessa, não tive culpa disso acontecer.

- Eu tentei, juro que tentei não sentir. Mais a gente não manda no que sente, apenas sente, pois sentimentos não foram feitos pra jogar, ou até mesmo falar, eles existem para serem sentidos.

- Quando me virei para encara-lo, era tarde pra sair fora, ele estava próximo demais. E no segundo mergulhou em meus lábios como se fosse aquele o seu único desejo.

- Pah! Poh! Foi o estalo do tapa que dei nele. Ele não disse nada apenas passou a mão no rosto onde eu bati e sorriu.

- Você sabe que esse tapa doe em você e não em mim. - Disse ele sorrindo. Qual é Jullie você me quer tanto quanto eu a quero. Então, deixa de drama e me dar uma segunda chance.

- Eu o encarei decidida pra dizer que ele não me abala, que não sinto nada. Mais eu não consigo, ele é o meu chão mesmo quando não tenho um.

- Ele é o amor que move e acelera meu coração. E já não sei se vou resistir por muito tempo.

Me afastei antes que eu cometesse mais um grande erro, pois ama-lo já era o suficiente pra uma vida inteira.

Três horas depois...

- Estava pronta para tomar um banho quente na hidromassagem que fica em uma área reservada ao lado da piscina, aproveitando que todos já dormiam. Não conseguia pegar no sono, tudo estava tão estranho, eu não conseguia me entender desde o beijo logo cedo, ele estava na minha mente e por mais que eu tentasse não pensar no beijo, mais eu pensava.

- Entrei na água morna e fechei os olhos relaxando, quando senti que alguém havia entrado também na hidro e ficando ao meu lado. Continuei de olhos fechados, talvez por medo de encarar os olhos que agora com malícia devem está me encarando.

- Mesmo ali presa na escuridão ocular e perdida em pensamentos inapropriados, eu sabia que era ele, o cheiro do seu perfume é inconfundível. E por mais medo que eu tenha agora de constatar isso, tomei coragem e abrir os olhos. - Suspirei.

- Os seus olhos apertados me olhavam com desejos e sem perceber o que estava fazendo, olhei para baixo vendo seu membro completamente duro. Ele segurou firme seu pau sem desviar os olhos de mim, eu estava dividida olhava seus olhos e depois seu pau que me convidava a tocá-lo.

- Ele pegou minha mão e a levou até seu pau, me fazendo apertá-lo, colocou sua mão por cima da minha e me ajudou a envolvê-lo com mais firmeza e segurança imitando o jeito que ele fez.

- De olhos fechados ele movia minha mão para cima e para baixo, solta-a e me deixando sozinha com meu novo trabalho. Aperto um pouco e ele põe a mão novamente em cima da minha.

- Assim. - Sussurra, e mexe a mão para cima e para baixo, pressionando mais uma vez meus dedos envolvendo o seu membro com firmeza. Por fim solta minha mão me deixando continuar sozinha aqueles movimentos, eu apertei mais movimentando com mais rapidez intensificando aqueles vaivém.

- Com os olhos fechados ele deu um gemido alto e rouco me fazendo apertar mais o seu membro. Ele abriu os olhos e encarou os meus.

- Quero que chupe ele. - Disse ele baixo, fazendo o som da suas palavras sair como um sussurro.

- Assim. - Disse ele inclinando minha cabeça para baixo alcançando seu pau e envolvendo-o com meus lábios, chupando ele como se fosse um picolé grande, grosso e duro, passando a língua na pontinha levando-o a loucura.

- Ah! Hum... - Ele gemia e segurava meu cabelo com força, ajudando com os movimentos ritmados de minha cabeça.

- Eu estava gostando de como ele me ensinava e aquele gosto um pouco salgado do início havia passado, agora seu gosto era um salgado mais suave e quanto mais eu chupava, mais ele tinha prazer me deixando completamente excitada.

- Não... Para... - Dizia ele com a voz cortada e sua respiração ficando cada vez mais ofegante.

- Continuei com aquele sexo prazeroso, chupando, apertando e movimentando o seu pau cada vez em um ritmo mais acelerado até que ele tremeu e deu um grunhido alto e rouco, jogando a cabeça para trás soltando meu cabelo e se entregando ao seu máximo. Senti o seu gozo encher minha boca me fazendo engolir tudo sem hesitar.

- Ele arfava, sua respiração acelerada e os batimentos do seu coração fazendo o mesmo ritmo dos últimos movimentos que fiz em seu membro.

- Somos... Ótimos juntos... deixa eu continuar te ensinando a dar e ter prazer. - Pediu ele timidamente.

- Limpei ao lado da minha boca e olhei com intenção de suplicar pelo seu prazer. Eu quero sentir ele dentro de mim, mais não devo seria um erro.

- Me posicionei para levantar quando ele segurou em minha mão, me puxando para perto.

- Sua vez. - Diz ele colocando nossos corpo próximos. Ele colocou minhas pernas uma de cada lado me deixando sentada em seu colo, com parte de seu corpo submerso a água, enquanto passeava suas mãos em meu corpo tirando fora o top do biquíni rosa que eu usava.

- Ele abocanhou o mamilo do meu seio e com a outra mão massageava o outro me fazendo gemer. A cada gemido escapado da minha boca ele dava uma mordiscada em meus mamilos. Me ergue e afasta a calcinha do biquíni colocando dois dedos dentro de minha intimidade, me fazendo arfar mais alto um gemido.

- Sempre molhada, pronta para mim. - Diz ele tirando os dedos de minha intimidade e levando até sua boca. Seu gosto é tão maravilhoso. - Disse ele.

- Ele me vira sentando meu corpo a borda para que eu segure o corrimão de apoio da hidromassagem, deixando meu bumbum apoiado ao chão, abre lentamente minhas pernas e desamarra o laço do biquíni me deixando completamente nua. Ele enfia o dedo dentro de mim e começa a girar enquanto seu polegar massagea meu clitóris me deixando à mercê daquela necessidade que o meu corpo pede a cada toque e que só ele pode me dar.

- Deixo o instante me levar, me entregando completamente a sua boca. Arfo um gemido baixo a cada toque da sua língua e vejo o abismo se aproximar. Quando ele percebe que estou preste a derramar meu gozo, ele me ergue e me encaixa em seu pau gemendo junto comigo.

- Em um ritmo lento ele me sobe e me desce, em um cavalgar suave e intenso me quebrando em pedaços com tanto prazer. Acelera me fazendo gritar alto e para abafar me beija calando os meus gemidos e sussurros. Ele estoca uma, duas, três e sinto meu clímax se desmanchar, rapidamente ele sai de dentro de mim pegar a toalha ao lado e posiciona em frente ao seu pau, com sua mão ele sobe e desce os movimentos encobrindo seu membro até o seu gozo derramar sobre a toalha.

- Desculpas... Eu não... Podia gozar dentro de você. - Disse ele com a respiração cortada.

- Não precisa se desculpar, você já me fez gozar.

- Hum... Viu como somos bons juntos. Volta pra mim. - Suplica ele em meio ao cansaço do esforço do sexo.

- Coloco meu biquíni de volta e levanto sem dizer nada. Ele me puxa pelo braço me prendendo entre a parede e o seu corpo.

- E como ficamos ? Pergunta ele.

- Do mesmo jeito. - Digo me soltando de seus braços. Obrigada pelo prazer maravilhoso. - Me afasto deixando-o sozinho.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...