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História 50 Tons de Ovo - Crise econômica


Escrita por: LAcioffi

Notas do Autor


Espero que gostem!

Capítulo 1 - Crise econômica


Fanfic / Fanfiction 50 Tons de Ovo - Crise econômica

“E você fez o QUÊ?”

“Olha, foi só um ou dois goró, nada de mais.”

“Você estava a duzentos por hora! DUZENTOS!”

“E daí? Na Alemanha você pode ir na velocidade que você quiser.”

“Você tá na Alemanha porra? TÁ NA ALEMANHA? TÁ VENDO 7X1?”

“Tá tá tá okay okay”

“E quando o guarda te parou você fez o quê com ele?”

“Eu fiquei um pouco nervoso eu acho”

“Aqui diz que você, ahem, ‘insinuou que ele mantinha relações sexuais com cavalos, pôneis e outros equinos’. Justin, por QUEEE você fez isso?”

“Ele me pediu pra sair do carro!”

“E por que você não saiu?! Por QUEEEE JUSTIN?”

“Eu tava ocupado mexendo no celular, ué.”

“E o que você estava fazendo no celular, Justin? Fala pra mim Justin, fALA PRA MIM.”

“Falando com meu fornecedor.”

“nA FRENTE DO GUARDA? E ELE VIU A CONVERSA?!”

“Eu acho que ele filmou.”

 

Tremendo, o advogado de Justin apoiou o rosto nas mãos e começou a chorar.

 

“Então, quanto eu preciso pagar dessa vez?”

 

Ele soluçava.

 

“Adalberto? Eu preciso dirigir sabe; Tenho um encontro hoje à noite.”

“Não, não não não NÃO! Chega! Eu não aguento mais! Justin, você que encontre outro advogado!”

“Mas eles não gostam de mim!”

Adalberto foi até a janela.

“Não ligo! Problema seu!”

“E todo o seu salário?”

Ele abriu a janela.

“Eu prefiro virar mendigo do que aturar mais um caso seu! Seu… seu hamster sub-desenvolvido com voz de cachorro castrado!”.

Ele pulou, caiu de mal-jeito e saiu capengando bem rápido sem olhar para trás. E foi a última vez que Justin viu Adalberto, o melhor advogado do mundo.

 

Para resumir o que aconteceu depois, Justin sofreu bastante para encontrar um advogado que o aturasse. Por fim ele encontrou um monge budista que já havia alcançado o Nirvana, e ele aceitou tomar o seu caso. Infelizmente, o diploma do monge era da Uninove, e Justin perdeu o caso no que seria descrito por jornalistas como “um massacre jurídico nunca visto antes no mundo dos famosos”. O monge, no entanto, usou a experiência para escrever um livro sobre como é ser o advogado de Justin e acabou levando o prêmio Pulitzer por melhor horror do ano.

 

Sem carteira de motorista e banido de tocar em absolutamente todos os estados dos EUA e do Canadá, ele não podia fazer nada além de mofar em casa e assistir TV. Algumas semanas disso e sua personal chef de sushi de atum disse que ia embora. Os outros foram logo depois. O stripper foi o último a sair.
   
    Mas foi num dia como qualquer outro que poof! Acabou a luz. Pra sempre. Quer dizer, até ele pagar a conta, que seria nunca, então PARA SEMPRE.

 

Forçado a conseguir dinheiro de alguma forma, Justin, num ato de desespero, pegou um jornal velho e folheou a sessão de classificados. Pensou em chamar alguém da sessão relax, mas lembrou que não tinha dinheiro, então voltou aos empregos.

 

Tinha de tudo: zelador, diarista, segurança de balada, propostas estranhas de ganhos de até R$5.000, vendedor - enfim, toda essa cacetada. Mas foi um anúncio diferente que chamou a atenção de Justin. Ele dizia assim:

 

“Procura-se jovem sagaz para trabalho clérico. Deve ser bonitinho. Salário à combinar”

 

“Que bom!”, pensou Justin, “Salário a combinar! Se eu disser quem eu sou, tenho certeza que vou recuperar meu salário de R$100.000!”


           No mesmo dia Justin pegou um Uber (ele jamais pegaria transporte público) até o tal endereço misterioso. O taxista disse que o endereço ficava no Brasil, e que ele teria que pegar um avião. Ele falou pro taxista que era Justin Bieber e que ele queria chegar no endereço logo. O taxista bateu na cabeça dele com um porrete e jogou ele num avião da Tam. E roubou a carteira dele.


Notas Finais


☺☻♥


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