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História Casada com o inimigo - Vegas, a cidade do pecado.


Escrita por: Cobrelia

Notas do Autor


Deixem nos comentários o que estão achando.
Capítulo revisado√
Boa leitura.

Capítulo 15 - Vegas, a cidade do pecado.


POV ANASTASIA

-”obrigada” digo sem som, apenas movendo os lábios. Christian leva um momento para responder, ele está lendo minha expressão.

-”por que está me agradecendo?” ele franze a testa. Eu penso que tenho muitos motivos para o agradecer. Digo, qual dos maridos é tão atencioso e romântico?

-”por ser meu” respondo. É triste pensar que em algumas horas estaremos de volta a realidade. Talvez Christian tenha me trago aqui para fugir dos problemas, e ocupar a mente com algo bom.

-”completamente seu” afirma, e eu sorrio em resposta.

O sol está se pondo, e, em toda minha vida, jamais presenciei uma tarde tão incrível. Estamos nus, deitados sobre os lençóis bagunçados, com pétalas lançadas pelo terraço.

-”eu poderia gastar toda minha vida fazendo amor aqui” comento. Ouço a risada de Christian, e então ele beija o topo da minha cabeça. Ele se levanta, e alcança a cesta de piquenique. Eu não tenho uma refeição desde o almoço, e comer agora será ótimo. Apesar de que eu já me sinto bem alimentada.

-”com fome?” Christian pergunta.

-”sempre” deixo expresso o duplo sentido da palavra.

-”poupe minha ingenuidade, Sra. Grey” ele murmura sarcasticamente. Christian retira um recipiente com morangos da cesta, e Chantilly em ‘spray’. Esta parece uma boa combinação. Ele segura o ‘spray’, e derrama Chantilly em espiral sobre o morango. Christian o coloca em sua própria boca, segurando a ponta entre os dentes, e se aproxima de mim. Eu permaneço deitada, de bruços, apenas inclino a cabeça.

Quando ele está perto, eu entreabro os lábios, e ele deposita a outra ponta do morango em minha boca. Eu mordo. É requintado ser alimentada pelos seus lábios.
Como com apreciação, o morango é incrivelmente doce, ainda melhor com Chantilly. Ele pega outro morango, e cobre com chantilly, assim como o último.

-”vire-se” pede. Eu o faço, voltando para a posição de costas para o chão. Ao invés de colocar o morango em minha boca, ele o direciona ao meu ventre. Christian o desliza pela minha pele, desde a barriga até os seios. Eu me arrepio por completo. Ele desce os lábios, e lambe todo o Chantilly no meu umbigo. Chupando...

-”ah” arfo. Segurando o spray, ele o pressiona no vale dos meus seios. Christian coloca o morango em meus lábios, que dantes estava passeando em minha pele. Eu mordisco metade, e ele come a outra parte.

Ele deita sobre mim, apoiando seu peso nos cotovelos, e curva-se. Christian abocanha meu peito direito, que está repleto de Chantilly, e chupa, lambendo as auréolas.

-”este é um sabor realmente bom” comenta.

●●●

No caminho de volta para o Escala, encosto a cabeça no vidro do carro. Penso em tudo que aconteceu em uma única tarde. Tédio é uma palavra que Christian não conhece. Estamos em um silêncio agradável, assim como o início da noite, e este é o efeito da nossa tarde no roseiral.
-”podemos voltar aqui?” pergunto distraidamente.
-”sempre que você quiser” responde. Observo os poucos carros passando por nós na I-5. Cada um em seu mundo, ocupados com suas próprias vidas.
Christian pesca seu BlackBerry do bolso, que supostamente está vibrando. Ele olha o identificador de chamada, e atende.
-"Christian Grey" diz ele. Seu tom é irritado, como se estivesse prestes a receber uma má notícia. Ele é sempre mal humorado quando atende telefonemas.
-"eu disse não!" Christian rosna com quem quer que seja. Busco ignorar sua conversa, e apreciar a vista para além da janela. Começo a desenhar estrelas no vidro embaçado, e diversas outras figuras.
-"paciência?” ele pergunta, sarcástico. O homem do outro lado da linha responde, porém eu não ouço.
-”É isso que você me diz? Quando perder seu emprego nós veremos quanta paciência eu tenho" Christian murmura. Ele está sendo intimidador, e me intimidando, talvez até mais que ao homem.
Ele diminui a velocidade enquanto escuta por um instante.
-"Ele é pago para fazer exatamente isso" ele franze a testa. Me surpreende que ele esteja indo tão longe em sua conversa, pois eu estou presente.
-"não tem muito o que se fazer, porra!" Christian conclui. Ele sai da I-5, e vira a direita para a rua do Escala. Contorno todas as figuras que fiz no vidro, e foram sendo apagadas pela neblina. Christian conversa um pouco mais, e encerra sua conversa pedindo ao homem para ligar dentro de um hora.
Christian, visivelmente, está nervoso, e eu não posso fazer nada para o tranquilizar. Ele parece exasperado, mal contendo sua ira. A tarde de hoje serviu apenas para um de nós, afinal.
-"tudo bem?" Arrisco perguntar, sabendo que tudo está fodido.
-”ficará” Sua resposta é tão vívida quanto um morto em decomposição. O silêncio que antes era confortante, agora é insuportável. Sua expressão diz que não quer conversar, pois seus pensamentos estão em todos em lugares, menos comigo.
Christian para o carro em frente a garagem do Escala, e praticamente soca o código no teclado. Esperamos os poucos segundos que o portão leva para abrir.
-”vai me dizer o que aconteceu?” questiono. Talvez sua ira se volte para mim agora, bem, eu não me importo, desde que ele se abra comigo. Ele me olha fixamente, sem expressão ou palavras. Eu tenho minha resposta.
Ele acelera o carro para dentro do prédio, e estaciona em uma das suas vagas. Eu desço, e o espero em pé, ao lado da porta. Sejamos duas pessoas com o humor fodido, então. Andamos de mãos dadas até o elevador, em um silêncio esmagador. Christian digita a combinação, e as portas se fecham.
Eu quero perguntar, saber o que lhe preocupa, dar apoio, e curar o que perturba meu marido. Ele fez isto por mim hoje, e eu gostaria de o fazer. O que eu sou, se não uma esposa troféu e inútil?
O ‘ding’ das portas abrindo soa pelo limitado espaço. Salto para fora do elevador, porém, não antes de ver Christian morder o lábio inferior para conter sua raiva crescente. Saio sem pressa, como faço normalmente. Ele não diz nada, apenas me segue pelo hall de entrada, em silêncio. Estou fodidamente irritada, agora!
Antes de chegar à sala, Christian segura meu braço, e puxa meu corpo ao encontro do seu. Ele me pressiona contra a parede mais próxima, colando nossos corpos.
-"você é muito frustrante, Anastasia" ele sussurra.
-"digo o mesmo de você" digo imitando seu tom. Calma, inquisitorial, rígida. O que dizer? Estamos ambos fodidos em nossas próprias merdas.
Christian ataca meus lábios com ferocidade. Ele apoia as mãos aos lados da minha cabeça, e se inclina para me beijar. Mesmo usando salto, estou em desvantagem com relação a altura. Com fervor, ele puxando-me contra sua ereção. Nossas línguas se enrolam e fazem uma dança erótica entre si. Apenas retribuo seu beijo, lhe dando tudo de mim. Passo as mãos pela sua nuca, e o puxo para mais perto do meus lábios, quase fundindo em um só corpo.
Quando nos separamos, Christian solta uma respiração irregular, buscando fôlego, assim como eu. É possível que seu humor esteja melhor, ou fique depois que formos para o quarto.
Ele se aproxima novamente, para me beijar. Entreabro os lábios, contudo, seu BlackBerry vibra para nos impedir. Eu o sinto no bolso da calça. Christian bufa, revirando os olhos. Ele alcança o aparelho, e, ao ler o identificador de chamadas, se afasta.
-"merda" ele maldiz.
-"baby, me espere no quarto. Eu chego em vinte minutos" Christian me encara, para avaliar o nível de decepção.
-"tudo...certo" murmuro. Ele me beija, e então parte para seu escritório.

Eu posso lidar com isso...

POV CHRISTIAN
Faço meu caminho até o escritório. Eu preciso ter esta merda resolvida antes de ter minha esposa dormindo. Abro as portas duplas, e posso ver Taylor em pé, ao lado da minha mesa.
-"Tudo bem, Ros. Eu não esperava que você fosse hoje para Taiwan" murmuro para minha negociadora, do outro lado da linha. Eu tenho um grande negócio em Taiwan, e Ros é competente o suficiente para o fazer, então ela está nisso. Confio nela.
Caminho até Taylor, que tem um papel pardo em mãos. Sento-me na poltrona, atrás da mesa, e estendo a mão para o papel pasta.
-"O fornecedor é exigente. Você disse que eu estava no caso, e eu pensei que poderia fazer o que achasse melhor" ela diz, como se estivesse se explicando. Ros é como um braço direito, mais eficiente do que muitos homens.
-"fez certo. Estarei em Vegas antes do fim de semana. Pode estar lá no sábado?" pergunto. Eu pago meus funcionários para ter o direito de exigir muito deles. Ros viajou hoje, quinta, e eu creio que, se a reunião com Kalume ocorrer bem, ela poderá viajar no sábado.
-"estarei lá" ela conclui.
-"Tudo bem. Me ligue após a reunião de manhã" ordeno. Abro o papel, e, dentro, encontro outras dezenas de papéis. Os espalho pela mesa, e avalio superficialmente.
-"conte com isso" Ros diz, então eu desligo.
-"Brian enviou a papelada sobre Hyde às três horas" Ele explica, antes de ouvir um questionamento. Taylor é bom no que faz.
-"O que há de novidade?" pergunto. Eu o conheço, e sei que ele leu, ou teve acesso à alguma cópia.
-"Ele está tentando uma alternativa. Fiança, ou algo assim" Taylor murmura. Filho da puta!
-"o inferno que ele consegue" lanço meu epitáfio. Taylor concorda comigo, ele odeia Hyde tanto quanto eu.
-"meu advogado?" pergunto.
-"Brian vôo hoje para Las Vegas. Ele estará pronto quando o senhor chegar" diz. Inferno! Brian fodeu a merda toda com Elena, e agora quer me impressionar com a eficiência que não teve antes de jogar a porra para os céus! O caso é que eu quero desfazer uma parceria que ainda tenho com Elena em Las Vegas, e ela se recusa a fazer isso. Meus advogados tentaram convencê-la ao contrário, e ela negou! Eu não quero fazer contato pessoal, então farei essa merda por meios jurídicos.
Taylor é realmente um homem admirável. Ele falou com meus advogados, certificou-se do vôo de Ros, e tem a merda quase toda resolvida. Tudo em uma tarde.
-"Ros viajou hoje. Ela estará comigo no sábado, e talvez eu volte na segunda" comunico. Preciso de um vôo comercial para Ros, pois o jato estará disponível aqui, em Seattle, caso minha esposa mude de idéia e queira estar comigo. É apenas um lance de sorte.
-"considere feito, senhor. Irei falar com Andrea." Taylor adianta.
-"Joe tem tudo pronto?" questiono.
-"para às sete" ele responde em prontidão. Joe, meu piloto, não é homem para imprevistos. Não é o melhor horário, mas, eu aceito.
-"então, acabamos por aqui" murmuro. Eu preciso dar uma folga para o homem. São quase nove da noite!
-"sim, senhor" Taylor conclui, e abandona meu escritório como uma nuvem imperceptível.
Levo algumas horas à mais trancado em meu trono de comando. Leio toda a papelada sobre Hyde. Eu gasto uma fortuna com os imbecis dos meus advogados, e ninguém vai me foder ao ponto de colocar Hyde fora da cadeia! Brian já fez muito em perder para Elena em uma simples conversa. Eu entendo que ela não seja uma mulher convencional, porém, ele é pago para fazer isso, porra! Resolver problemas judiciais é sua especialidade!
Não quero passar o restante da semana fora de casa...longe da minha mulher. Quais opções me deixaram? É simples...não deixaram!
Chega! Eu estou perdendo a mente aqui. Entre passar a madrugada dentro de um escritório, ou dentro da Sra. Grey, eu prefiro a opinião que deixa o meu pau aquecido.

POV ANASTASIA

Deixo a água quente cair sobre mim, levando todo resíduo do shampoo. Fecho os olhos e aproveito os últimos minutos do meu banho. Passo as mãos pelo rosto, lavando enquanto me lembro de cada marcante minuto que tive hoje. Foi um longo dia!
Sinto as mãos do Christian tocando minha cintura, por trás. Lenta e suavemente, ele desliza as mãos pelo meu ventre. Eu deixei a porta aberta, propositadamente, com a intenção de que ele chegasse a qualquer momento.
Me viro para o encarar. Ele está tenso, preocupado...Eu gostaria de arrancar seus problemas com minhas próprias mãos. Puxo seu rosto para mim, eu o beijo ternamente. Quero que ele sinta que pode confiar em mim.
-"oi" digo. Christian esfrega seu nariz no meu, e sorri em seguida, porém, seu sorriso não alcança os olhos. Ele está tentando me manter tranquila.
-"oi" responde.
-"tudo bem?" pergunto. Seria do seu feitio ignora a pergunta para me deixar fora do seu círculo de problemas. Bem, se ele o fizer, eu irei chutar sua bunda para fora do banheiro!
-"eu vou resolver" Christian sendo Christian!
-"é muito difícil dizer que fodeu tudo?" pergunto. Ele sorri da minha maneira diferente de relatar o problema.
-"Eu tinha algo com Elena, em Vegas. Eu não pensei em me desfazer disso antes, porque não houve necessidade. Mas ela passou dos limites quando entrou aqui e..." Ele é incapaz de completar sua frase. Talvez o pensamento do que poderia ter acontecido, ou o que ela poderia ter feito, traga dor para ele.
-"ela não me fez mal" busco seus olhos, para que ele veja comprovadamente que eu estou bem. Beijo o canto da sua boca. Vamos, marido, seja falante novamente.
-"meus advogados tentaram desfazer, mas ela foi veemente em continuar. Eu preciso ir até Las Vegas com um advogado, e tentar remediar" ele explica, buscando as palavras menos drásticas para me informar. Pegando o sabonete líquido, ele aperta o recipiente, e derrama uma grande quantidade de espuma nas mãos. Christian esfrega a espuma em seu corpo, lavando toda a adrenalina do dia.

-"oh" sussurro. Eu não entendo de negócios tanto quanto ele, então não irei questionar sua decisão.
-"até segunda. Terça, no máximo" informa. Eu odeio ter que dormir sem Christian, mesmo a idéia. Parece que dormimos juntos a vida toda.
-"você vai no Charlie Tango?" Pergunto a primeira frase coerente que penso. Estou preocupada com sua resposta, pois a última viagem no helicóptero resultou em choro e lástima.
-"não, eu não vou" ele responde. Christian despeja shampoo em seu próprio cabelo, e eu o alcanço, pedindo silenciosamente para ajudar.
-"eu prefiro o não" comento. Esfrego seu couro cabeludo, e um aroma penetrante preenche o box, enquanto o líquido importado é dissolvido.
-"o não?" Christian questiona, confuso...
-"que você não vá no Charlie Tango. Que eu não fique sozinha...você sabe"
Por um momento, ele me encara surpreso. Eu nunca me impus a um negócio, o que eu tenho? Saudade antecipada?
-"você tem advogados caros para fazer este trabalho, não?" mudo minha posição de esposa saudosa, para esposa preocupada.
-"eles deviam ter feito, mas não fizeram" murmura. Christian fecha os olhos, e apenas aprecia a água caindo em cascata sobre nós dois, levando a espuma dos seus fios de cobre.
-"Vai. Ficar. Tudo. Bem" enfatizo cada palavra. Eu o abraço forte, de forma reconfortante. Beijo seu pescoço, abaixo da orelha, e permaneço perto, tanto fisicamente quanto espiritualmente.
-"oh, Ana, eu amo você" murmura. Eu amo meu marido quando ele diz algo, por mais que seja uma informação mínima.
-"eu também te amo" sussurro. Meus dedos estão enrugados, pois passei muito tempo em contato com a água. Hoje de sair do banho.
-"vamos para o quarto?" peço. Christian concorda, e então saímos do box embaçado. Desligo o chuveiro, e, ao mesmo tempo, Christian alcança duas toalhas.
-"venha aqui, baby" ele chama. Eu me aproximo, e ele enrola uma grande toalha felpuda ao meu redor.
-"não quero uma esposa doente" brinca, e eu sorrio descontraidamente, pela primeira vez desde o fim da tarde.
Saímos do banheiro, e Christian parte para o closet. Permaneço no quarto, para secar meu cabelo antes de vestir algo. Ligo o secador sobre a penteadeira, e inicio a escovação. Enquanto seco o cabelo, observo Christian retornar do closet, vestido gloriosamente em uma calça de pijama, e tronco desnudo. É uma bela visão!
-"você comeu?" ele pergunta preocupado, como se esta fosse a sua missão não cumprida.
-"não" desligo o secador para responder. Eu analiso sua expressão pelo reflexo do espelho. Puto, muito puto, ou Christian Grey?
-"vamos comer" ele ordena. Não pede, não sugere, não pergunta. Abro a gaveta da penteadeira, e pego um elástico. Prendo o cabelo em um rabo de cavalo, e então estou pronta para "obedecer"
-"vamos" concordo. Christian franze a testa, talvez surpreso pela minha fácil aceitação.
-"preciso de uma roupa?" pergunto divertida.
-"não hoje" ele responde, um tom mais grave e lascivo. Sua resposta diz muito sobre o tipo de comida que teremos para o jantar.
Christian caminha até mim, e eu observo seus passos pelo espelho. Entreabro os lábios para acomodar uma respiração mais pesada.
-"é uma boa visão?" ele questiona, ao me pegar o espreitando. É como se ele estivesse lendo meus pensamentos.
-"nunca deixou de ser" mordo, intencionalmente, o lábio inferior. Eu me levanto, quando cinquenta está próximo o suficiente. Nos encaramos por um breve instante, absorvendo o máximo um do outro. A tensão sexual é palpável, mesmo após foder como o inferno a tarde toda. Sentirei falta disto até terça.
-"quando deixou de ser um poço de ingenuidade, Sra. Grey?" Christian segura minha silhueta, e puxa meu corpo contra o seu. Sua ereção meio engatilhada luta contra o fino tecido da calça.
-"quando nos encontramos, talvez" dou de ombros. Escorrego uma das mãos pelo seu peitoral, trilhando o caminho da felicidade. Acaricio seu membro com a ponta dos dedos, tornando mais excitado e rígido.
-"eu vou usufruir do seu corpo o máximo que puder" sussurro possessiva.
-"usufruir? de que forma?" ele finge inocência. Christian ergue meu corpo para cima, e eu enrosco as pernas em seu torso. Nossos rostos estão colados, quase chegando a um beijo. É apenas um testa em que algum dos dois irá ceder.
-"em pelo menos cinquenta tons".


Notas Finais


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Beijos na bunda.
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