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História Casada com o inimigo - Você é o paraíso para mim.


Escrita por: Cobrelia

Notas do Autor


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Capítulo revisado√
Boa leitura.

Capítulo 16 - Você é o paraíso para mim.


Fanfic / Fanfiction Casada com o inimigo - Você é o paraíso para mim.

Christian destranca a porta do quarto vermelho, tão lentamente quanto pode. Suas mãos trabalham com habilidade na fechadura, enquanto ele me fita. Seu olhar é escuro, a personificação do demônio sexual que ele é quando está dentro deste quarto.
-"aqui dentro está o que eu quero que você vista" comunica. Eu aceno com a cabeça, e recebo um olhar repressivo.
-"sim, senhor" confirmo. Me trazer aqui estava em seus planos, pois eu usarei um uniforme para a ocasião. Ele empurra a porta, e estende a mão direita para que eu entre primeiro. Assim que eu entro, sinto o cheiro cítrico de madeira polida. É agradável e reconfortante.
Deixo a toalha cair, enquanto Christian ainda está na porta. O tecido alcança o chão, e estou completamente nua aos seus olhos. Não vejo, apenas sinto seu olhar considerar meu corpo pelo caminho até a cama, acompanhando cada passo, e inflamando a cada segundo. Vamos brincar em igualdade de sedução.
-"você está no topo do fundo" Christian murmura, e então abandona o quarto. Ele também tem sua roupa apropriada. Estar no topo do fundo é algo como ter o poder de decisão, mesmo sendo a submissa. Bem, eu aceito isto.
-"sim, senhor" murmuro, consciente de que ele não está comigo. Pego a roupa sobre a cama, e me surpreendo em vários níveis.
Puta merda!
É um conjunto preto de calcinha e sutiã. A peça espelha ao cisne negro, com toda imponência, porém, muito, eu digo, muito sexy. Há uma espécie de faixa, que contorna o abdômen, e é ligada a calcinha. Nada como veludo ou seda, é bem próximo de plumas negras.
Visto o sutiã primero, de alças finas e detalhes interessantes. Coloco a calcinha, e ajusto a alça que liga a faixa à calcinha, para parecer exatamente perfeita.
Aos pés da cama, está um par de Louboutins pretos, com o salto vermelho. Calço o sapato escolhido, me sentindo uma deusa em figura sexualizada. O que posso dizer? Minha deusa interior está jogando dólares para o céu, como uma vadia cara.
Eu liberto o cabelo do rabo de cavalo, e o agito com a mão, para dar volume.
Christian retorna, agora vestido em seu jeans rasgado. Ele tranca a porta atrás de si, e me observa, não perdendo nenhum detalhe de mim. Seus olhos me bebem com luxúria, e nenhuma outra emoção seria mais apropriada.
-"me diga que o paraíso é melhor do que esta visão, e eu irei discordar profundamente" Christian soa baixo ao pronunciar. Ele caminha para o armário, e escolhe um par de algemas de couro vermelho, como o salto do Louboutin, uma palmatória, e grampos de mamilo. A circunferência da algema parece grande, um pouco desapropriada para meus pulsos, isto me intriga.
Christian joga as algemas sobre a cama, a palmatória, também, e os grampos, como se estivesse descartando, ou guardando para depois. Ele me alcança, e sua proximidade é como atear fogo em explosivos, causando queimação nos extremos do meu corpo.
Sem tocar...
-"eu quero ler você. Quero saber o que seu corpo me diz, não seus lábios" Christian desliza o dedo indicador pela extensão do meu lábio inferior, e eu aproveito o momento para tocar seu dedo com a ponta da língua. Seus olhos imediatamente me fuzilam com uma repreensão repleta de desejo e impaciência.
-"ajoelha" ordena, e eu imediatamente o faço, é como se meu corpo obedecesse à sua voz. O botão está aberto, então Christian apenas desce o zíper da calça. Permaneço estática, esperando seu comando, por mais que eu tenha sugestões. Sua ereção salta para fora, me saudando com excitação. Christian segura meu queixo entre os dedos indicador e polegar, e aproxima meu rosto do seu membro.
-"sem as mãos" ele sugere. É uma proposta tentadora. Rolo todo seu cumprimento para minha boca. Ele fecha os olhos, e trinca os dentes, sua reação me dá prazer em satisfazê-lo! Christian coloca a mão em minha cabeça, afundando os dedos no cabelo, e então força a palma, para aprofundar-se na minha boca.
Volto para trás, o retirando. Cubro seu membro com os lábios, e me empenho em sugar com alguma força. Christian geme, visivelmente afetado. Deslizo quase tudo pela língua, até alcançar a garganta, e retrocedo. Sua mão continua dando impulso, indo e vindo em cada momento.
Fecho os olhos, dando espaço apenas para ações. O único som emitido são os gemidos do meu marido, e o barulho de sucção. Ele flexiona os quadris para alcançar um lugar mais profundo na minha boca. À medida que lhe dou prazer, o calor de seu corpo aumenta, e ele exalava uma fragrância sedutora. Ele me responde com vibrações novas em cada polegada, e em cada uma encontro um calor diferente, um sabor próprio, um gemido novo.
-"basta..." Christian sussurra, e então se retira por completo dos meus lábios. Estamos ambos prontos e excitados para o próximo passo!
-"levante-se" ordena. Eu me ergo sobre os calcanhares, com cautela pelos quinze centímetros de salto. Ele gira o dedo no ar, indicando que eu devo me virar. Obedeço sua ordem silenciosa, e giro.
-"eu vou amordaçar você. Se estiver incomodada com quaisquer dos atos, dê três tapas na superfície mais próxima" Christian informa. Esta está sendo uma visita inusitada. Sem música, sem trança, sem palavras. Seria um nível elevado? A antecipação faz meu libido aumentar.
-"sim, senhor" murmuro.
Ele retira algo do bolso, que eu não posso ver, e estende a mão para que eu veja o lenço vermelho. Mordaça.
-"separe os lábios" Christian se aproxima do meu ouvido para dizer, roçando seu membro na minha bunda. Solto um gemido involuntário. Somente sua voz, em locais específicos do meu corpo, seria o suficiente para me fazer gozar. Ele passa o lenço por entre meus lábios, e amarra atrás da cabeça.
Christian beija meu ombro, aquecendo a pele abaixo de si. Sou como uma flor que se abre sob seu toque. Ele afasta meu cabelo de seu caminho, e beija todo o percurso até a orelha. É como fogo na chuva, impossível de acender, porém, propício a queimar.
-"eu não quero contato visual, nem palavras" ele anuncia. Submissão completa, eu posso fazer isso.
-"sim, senhor" concordo. Christian agarra minha cintura, e me empurra para cima da cama. O colchão afunda quando meu corpo bate contra ele, e o lençol vermelho agita-se. Surpresa, sim, mas, ao menos por um momento, escolho o silêncio, escondo meu acanhamento e permito que minhas palavras disfarçadas aqueçam os lençóis e instiguem minha imaginação, sem qualquer traço de pudor.
Ele pega as algemas, que eu considerei desproporcionais, e se ajoelha aos pés da cama. Christian segura meus tornozelos, e prende ambas as algemas, deixando os Louboutins intocados. Suas mãos traçam uma linha pela minha perna. Eu ressoou por dentro como um arpejo. Seus dedos trilham até chegar ao ápice das minhas pernas, no ponto de concentração do prazer e perdição. Ele pressiona o dedo indicador em meu sexo, fazendo-me contrair e gemer. Quero sentir seu toque, sem brincadeiras ou jogos, apenas sentir que ele está fundo e profundo em mim.
Christian ajoelha-se ao meu lado, em cima da cama. Ele ergue a mão, e desce a taça do meu sutiã para baixo, assim, meus seios florescem. Christian prende um grampo em cada mamilo, que se alonga com a pressão. Não contenho um gemido, não entre quatro paredes, quando podemos nos entregar fodendo ou amando. Sem restrições, vergonha, pudor...apenas amantes aumentando o desejo.
Após prender os grampos, Christian ajusta o sutiã em seu lugar, cobrindo meus seios.
-"isto..." ele segura a palmatória.
-"é sua punição. Não irei conter suas mãos, porém, não quero que me toque. Toda vez que me tocar, será punida" Christian bate com a palmatória em sua própria mão, que estala com a picada. Isso é estar no topo do fundo, estarei livre para conter a mim mesma.
-"certo...senhor" concordo. Eu evito olhar para seu rosto, obedecendo a ordem de submissão. Sem toque.
Ele agarra minhas pernas, unidas pela algema, e as passa por cima do seu ombro. Christian afasta o tecido da calcinha para o lado, e afunda seu membro excitado em mim.
-"ah! Christian" gemo.
Deitada nesta cama, seminua, esqueço todos os problemas do mundo, imortalizo esse minuto e só consigo pensar: Que homem sensacional!
Cravo as unhas no lençol, para não tocar seu corpo, e ele investe com força, entrando com todo seu cumprimento. Eu quero gemer baixinho e, aos poucos, mais alto, mais forte. Sem medo de acordar os funcionários. Quero que ele me foda com vontade, perca o controle e exploda de tesão.
Me perco em cada impulso do seu corpo. Christian está me possuindo em uma posição difícil, onde eu estou privada de o tocar. Fecho os olhos ao sentir que ele alcança o ponto máximo, um lugar doce em meu ventre. Christian introduz tudo de si, até seus testículos encostar na minha entrada, do topo até a base. Ele prende minhas pernas com uma mão, enquanto a outra segura a silhueta, para impulsionar cada investida. Sinto o corpo dele arrepiar, com a tensão sexual e o desejo reprimido se abrindo entre nós. Christian geme alto, assim como eu, perdido em cada penetração. Estou me contorcendo para o tocar, porque quanto mais conectados, melhor. Porém, não devo. É perturbador em média sórdida. Os grampos tornam a satisfação mais brutal. O trilho entre a dor e o prazer.

-"porra..." Christian geme alto. Não estamos focados em coisas externas, apenas em nós mesmos. Sem intervalos, ou ritmos lentos, apenas movimentos rápidos e profundos. Estamos conectados da melhor maneira que podemos. Mordo o lábio inferior, não para conter um gemido, mas para armazenar a sensação. Finalmente ele me atingi, encontrando o meu ritmo. Eu cedo, e ele me põe em fogo. É divino!
Meus músculos internos contraem, e eu sinto o tão familiar orgasmo se aproximando. Minhas pernas tremem, e os gemidos altos tornam-se gritos.
Deixo ir...
Logo após, Christian se derrama em mim. Seu líquido quente me preenche, fazendo do sexo um momento inesquecível. Estou exausta da melhor maneira que poderia. Ele se mantém parado, para recuperar algum fôlego e energia.

●●●

-"baby, acorda" abro os olhos preguiçosamente, e vejo um deus grego em forma de Christian, vestido em um terno azul marinho, sem gravata. Ele beija meus lábios repetidas vezes, para que eu desperte.

-"hum..." respondo sonolenta. Estou aliviada por ele ainda estar aqui, significa que não está perto da sua partida.
-"eu pensei que você fosse pela manhã" murmuro.
-"está me expulsando nos primeiros cinco minutos de casamento, Sra. Grey?" ele ergue as sobrancelhas, brincalhão.
-"é bom não ter que dividir a cama" brinco, o fazendo sorrir. Nós dormimos no quarto vermelho, pois era madrugada e o cansaço prevaleceu.
-"eu vou dentro de uma hora" responde. É um alívio saber que ainda tenho meu marido por uma hora. Seu tom é insinuante, como se dissesse 'ainda temos uma hora'.
-"vamos tomar café" ele diz, como se estivesse mudando de idéia sobre a insinuação de uma hora. Antes que eu possa protestar, ele me levanta em seus braços, juntamente com o lençol que me envolve. Porra!
-"Christian! Eu posso andar" murmuro surpresa. Ele gargalha perante meu susto. Bastardo!
-"mas eu prefiro levar você" responde. Estou enrolada no lençol, e somente. Tudo o que eu vestia na noite passada era uma lingerie, e creio que ainda não seja uma roupa apropriada e suficiente.
-"animado para visitar a cidade do pecado?" pergunto. Christian abre a porta, e passa para o lado de fora, deixando apenas fechada, não trancada. Estou certa de que esta não é sua primeira vez na cidade.
-"cidade do pecado?" ele questiona, intrigado.
-"você sabe...mulheres, cassinos, dinheiro. Las Vegas, baby" digo. É realmente uma bela cidade para se cometer vários pecados.
-"Ana, eu gostaria de levar você comigo. Os pecados de Vegas não me levam ao paraíso" Christian dá de ombros. Ele desce as escadas, encarando os degraus como se não estivesse carregando peso.
-"Vegas é o paraíso para muitos" comento indiferentemente.
-"você é o paraíso para mim".
Chegamos a cozinha, e a primeira pessoa que vejo é Gail. Estou feliz por ela estar de volta, e constrangida por estar usando um lençol para recebê-la.
-"Senhor, senhora Grey" ela saúda, parcialmente constrangida.
-"Gail" murmuro. Christian se inclina, e me põe em pé no chão.
-"Sra. Jones" ele é formal ao cumprimentar.
-"resolveu seu problema?" pergunto. Ela afirma com a cabeça, dando um sorriso cordial para reforçar.
-"sim, tudo resolvido"
-"bom" Christian diz.
Tomo um iogurte de morango com granola enquanto Christian conversa com Taylor na sala. Ele não parece preocupado, e sim relaxado, talvez tenha sido toda a....emoção de ontem. Me pergunto se ele não irá tomar café-da-manhã antes de sair.
-"tudo bem com sua viagem?" Pergunto assim que ele retorna, sentando-se ao meu lado na bancada.
-"apenas um atraso com o jato" responde.
-"café, Sr. Grey?" Gail pergunta.
-"por favor" ele responde, e sorri de lado. Não é comum um Christian sorridente. O que há com ele esta manhã, ou com sua viagem à Vegas?
-"por que tão feliz?" Ergo uma sobrancelha para o questionar.
-"não é uma bela manhã para se estar feliz?" Christian devolve o questionamento. Dou de ombros. Talvez não seja um motivo para estar com ciúmes. Eu confio no meu marido, porra!
Levo repetidas colheres de iogurte aos lábios, para evitar falar. Caímos em um silêncio proposital.
-"Ana" chama Christian.
-"sim" respondo.
-"eu não vou aguentar ficar longe de você" murmura.
-"minha falta será reduzida perto das tentações" forço uma brincadeira, mas, meu tom não nega o humor ferido.
-"qual o problema? se não se sente segura, por que não vem comigo?" eu ignoro sua pergunta, e continuo comendo. Foda-se.

Insegura...esta é mesmo a palavra? Negócios em Las Vegas me remetem a cassinos caros, com investidores ricos, mulheres imponentes. Eu não sei o que ele tem com Elena lá, caralho!
-"Vegas é cidade para proprietários de Lamborghini" murmuro, e não posso evitar um sorriso. Eu gosto do carro, e ainda mais da função para a qual ele foi comprado.
-"baby" Christian segura meu queixo, e traz meu rosto para o seu campo de visão.
-"o que há com você?" pergunta. Preciso ser sincera comigo mesma. Estou sendo uma tola por sentir ciúmes de algo indefinido.
-"tudo o que eu quero irá ficar no Escala, me esperando até segunda. Não confia em mim para acreditar que não estaria indo se não fosse impreterível?" suas palavras me atingem como um soco. Ele está certo. Eu me casei com um importante homem de negócios, e isto antes de nos casarmos.
-"eu sei...Estou sendo irracional. Me desculpe" peço. Eu o beijo, distribuindo selinhos pelos seus lábios, como ele fez para me acordar.
-"não se desculpe. Eu amo minha esposa ciumenta" Christian sussurra, me fazendo sorrir. Uma sutil troca de papéis.
-"Sr. Grey" ambos nos viramos ao ouvir Taylor chamar. Ele está carregando uma pequena mala de mãos, supostamente de Christian.
-"podemos ir" Taylor afirma.
-"me espere no térreo. Estarei descendo em cinco minutos" Christian ordena, e Taylor confirma com um aceno.
-"me ligue quando pousar" peço.
-"sim, senhora" Christian responde. Eu me recordo da noite anterior, quando eu estava lhe chamando pelo pronome 'senhor'. Ótima lembrança.
-"eu amo você" Christian segura meu rosto entre as mãos, e me beija. Eu agarro seu cabelo, e moldo seus lábios com os meus, tornando nossa despedida mais calorosa.
-"eu também amo você, Christian" sussurro.
-"até mais, baby" murmura. Ele se levanta, e, deixando um beijo no meu cabelo, Christian caminha para o elevador. Um pedaço de mim o acompanha, saindo pelo hall de entrada. A saudade instantânea é esmagadora.
I don't wanna live forever 'cause I know I'll be living in vain. And I don't wanna fit wherever. I just wanna keep calling your name until you come back home

(Eu não quero viver para sempre porque eu sei que estaria vivendo em vão. E eu não quero me encaixar em nenhum outro lugar. Eu só quero continuar chamando o seu nome até você voltar pra casa)

Saio do banho, infelizmente, sozinha. Meus pensamentos estão no SUV, ou talvez na pista de decolagem. O fato é que eu sou viciada em Christian Grey!
Enrolo uma toalha em volta do corpo. Me lembro da toalha que deixamos no quarto vermelho, talvez eu deva pegar. Caminho até a gaveta íntima, dentro do closet, e procuro por uma calcinha. Penso nas duas vezes que vesti a cueca do cinquenta, e decido fazê-lo novamente.
Abro a gaveta do Christian e pego uma boxer preta. Então visto-a. Eu não preciso ser a 'mulher do magnata' agora, então opto por um jeans claro e camisa polo preta. Agora eu posso ir até o quarto de jogos e pegar a toalha que deixei lá, assim como a lingerie e o sapato.
Caminho para fora do quarto, e, ao alcançar a sala, subo os primeiros degraus da escada. Gail está na cozinha, e dentro do minha visão periférica. Ela parece entretida em cozinhar algo para o almoço, suponho, por mais que seja cedo.
-"Sra. Grey" ouço Martty me chamar. É instigador, pois eu pensei que ele estivesse na pista de decolagem também.
-"sim" viro-me para o encarar. Puta que pariu!
Atrás de Martty, está a vadia Mecness. Charlotte deve ter usado de muito convicção para entrar aqui. Que porra é essa?
-"Anastasia" ela cumprimenta, e então joga seu cabelo castanho escuro para trás dos ombros.


Notas Finais


Continue sua leitura...
BEIJOS NO BUMBUM♡


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