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História 5.6 Écarlate - Dogging


Escrita por: seexsaw

Notas do Autor


Olá,terráqueos!
Estou aqui com o segundo capítulo de Ècarlate e como estou atrasadíssima não vou prolongar muito a nota.
Muito obrigada por cada favorito e comentário no primeiro capítulo,irei responder todos assim que tiver um tempinho extra. Mas garanto que li e amei cada um,viu? Agradeço mesmo <3
O significado do termo americano usado no título estará nas notas finais por motivos de: spoiler.
Espero que tenham uma boa leitura!
Te amo vocês <3

Capítulo 2 - Dogging


[ D o g g i n g ]

Esperava pelo Byun em frente a sua respectiva sala de aula teórica já fazia uns bons 20 minutos. Ás vezes, o professor de sua turma teimava em exceder seu limite de tempo por falar mais da própria vida do que das matérias em si.

Estava recostado ao lado da porta para que quando Baekhyun passasse por ali eu já pudesse pegá-lo pelos braços e beijá-lo como sempre fazia. Arregacei a manga direita de minha camisa para ver as horas em meu relógio. Eram exatas oito da noite e teríamos uma palestra dali meia hora.

Os alunos começaram a sair em amontoados e nada do ruivo. Observei Chanyeol, um dos ajudantes do professor de Baekhyun, sair ao lado do mais velho e não hesitei em puxá-lo para que me encarasse interrompendo rapidamente a sua conversa.

—Você viu o Baekhyun? —perguntei. —Pensei que ele estava em aula agora.

—O Byun? —levantou uma sobrancelha. —Ele passou mal durante a aula e pediu pra ser liberado, ele não falou com você?

Neguei com a cabeça.

—Estranho, pois ele disse que você o levaria pra casa. —o Park me encarou em desconfiança.

Maldito seja você, Byun Baekhyun.

—Ah sim! —disse subitamente batendo em minha própria testa. —Eu sou um idiota, ele disse que me esperaria no refeitório para que o levasse pra casa. Só não havia mencionado que estava passando mal, acho que ele não queria me preocupar.

Chanyeol continuou encarando-me como se escolhesse acreditar em mim ou não. Engoli á seco e o soltei dizendo que precisava correr e assim o fiz até ficar sob uma distância considerável do ajudante. Onde merdas Baekhyun havia se metido?

Peguei o celular em meu bolso e liguei rapidamente para o número dele, não obtendo resposta. Estava prestes a ligar novamente quando recebi uma mensagem do ruivo. Não hesitei em clicar na mesma para ler o conteúdo. Queria mesmo saber o que Byun estava aprontando.

[08:08 PM] Byun Baekhyun: Banheiro desabilitado agora.

[08:09 PM] Byun Baekhyun: Cabine 5.

Foi quase impossível conter o sorriso malicioso de surgir em meu rosto. O banheiro desabilitado fora o cenário onde eu e Baekhyun havíamos transado pela primeira vez na faculdade. Era dia de trote em calouros e como sempre já estávamos bêbados na metade da confraternização. Somando o alcoolismo com uma tensão sexual fodida, o resultado foi um Byun Baekhyun com as mãos espalmadas contra a parede daquela cabine enquanto o tomava pra mim em intensas estocadas.

Esperei que a maioria dos alunos fosse para o auditório devido à palestra prestes a começar e sem chamar muita atenção, rumei o destino onde meu namorado estava. Assim que me encontrei rente à porta que levava até o corredor dos banheiros que não eram mais utilizados, peguei a chave reserva que ficava escondida entre o batente da porta e a parede. Como havíamos feito essa cópia ninguém precisava saber. Abri a mesma e adentrei o banheiro masculino vendo a mochila do ruivo em cima da pia.

—Baekhyun? —chamei.

Suspirei aliviado quando ouvi uma risadinha e estremeci quando foi seguida de um gemido arrastado e extremamente sensual.

—Sehun... —o menor gemia manhosamente. —Você me fode tão bem.

Engoli á seco já sentindo meu corpo corresponder aos estímulos indiretos. Com ânsia para ver um Baekhyun deleitando-se em um prazer próprio, abri de uma vez a porta tendo uma das visões mais excitantes que já havia presenciado. E acredite, quando seu namorado era Byun Baekhyun você presenciava muitas. Mesmo que inconscientes.

O menor estava sentado e recostado na parede com suas pernas desnudas flexionadas enquanto masturbava seu falo lubrificado em um ritmo demasiado lento. Sua entradinha rósea comprimia três de seus dedos também bem lubrificados. Baekhyun continuava com as investidas enquanto circundava com seu polegar a glande inchada de seu membro que expelia o líquido pré-seminal.

Ao mesmo tempo em que se dava prazer, mantinha um contato visual intenso comigo. Mordeu os lábios, que se encontravam avermelhados, enquanto acelerava os movimentos de seus dedos dentro de si de maneira lasciva. Byun rebolava sem pudor contra os mesmos.

—Estou quase lá, Hunnie. —gemia e eu me encontrava engolindo à seco e duro devido a visão do menor se dando prazer daquela maneira. Sua respiração estava cada vez mais ofegante e eu sabia que o seu clímax estava perto e quando fiz menção de chegar perto, Byun afastou-me com um dos seus pés. —Agora você só olha, meu amor.

Impaciente, espalmei a mão sobre meu próprio membro e comecei a me acariciar por cima do tecido do meu jeans. Baekhyun olhou pra mim em desaprovação e eu apenas suspirei buscando por autocontrole. Baekhyun não satisfeito afastou minha mão dali com um dos pés.

O menor continuava com suas investidas excitantes de maneira tortuosa. Sim, era uma tortura assistir o menor foder a si mesmo daquela maneira e não poder fazê-lo propriamente para ele. Não conseguia entender como o Byun tinha tanto autocontrole.

Baekhyun estava quase atingindo o ápice quando o sinal que indicava o começo da palestra ressoou abafado no ambiente. Com o corpo trêmulo, o ruivo parou de se tocar retirando os dedos de dentro de si enquanto recostava-se cansado na parede. Ele arfava ao se levantar e começar a se vestir novamente.

Eu não estava acreditando no que ele estava prestes a fazer.

—Baekhyun! —adverti. —O que você pensa que está fazendo?

O menor afivelava novamente o cinto e abotoava os botões de sua calça enquanto saía da cabine como se não estivesse feito nada demais. Esbarrou em meus ombros e foi até o espelho vendo o estado de seu cabelo que só parecia um pouco mais desarrumado que o normal.

O encarava pelo reflexo com uma expressão indignada.

O menor sorriu do jeito que fazia quando planejava algo travesso, abriu a torneira e lavou as mãos encharcadas em lubrificante. Sabia que Byun sempre andava com seus brinquedinhos e lubrificante na mochila. Pegou a mesma no canto da pia pendendo em um dos seus ombros e encarou-me.

—Vamos, Oh Sehun. —disse sorrindo. —Temos uma palestra e tanto para participarmos. —e saiu antes que eu pudesse ter a chance de pegá-lo pelos pulsos ali mesmo, prensá-lo naquela pia e fodê-lo tão forte que o menor esqueceria o próprio nome.

Olhei pra ereção bem evidente em minhas calças e praguejei deixando o banheiro. Maldito Byun Baekhyun. Não era a primeira vez que ele me deixava nesse tipo de situação constrangedora. Mas o que realmente queria saber era o que o desgraçado tinha em mente, ele não incitaria algo sem um objetivo.

Eu o conhecia.

[...]

O auditório estava em breu confortável, as únicas fontes de luz vinham do telão que havia no palco. Como esperado, a parte da frente estava extremamente lotada e alunos conversavam libertinamente um com outro. Era um dos únicos eventos do ano até agora em que os alunos de canto e dança participavam juntos e todos pareciam eufóricos.

Observei meus amigos dançarinos em um grupinho um pouco à frente e preparei-me para me juntar a eles sendo bruscamente interrompido por meu namorado que recostou o rosto em meu pescoço respirando contra a minha tez ao me arrepiar.

—Já temos nossos lugares. —sussurrou e foi andando até os fundos. Não tive outra escolha a não ser segui-lo.

Estávamos na área mais isolada do auditório onde o breu parecia ser quase que completo. Dali era quase impossível ouvir e enxergar com clareza o que acontecia ao palco.

—Por que estamos aqui? —perguntei desentendido. –Não vamos conseguir prestar a mínima atenção no que está acontecendo lá na frente.

—Você é tão lento pra certas coisas, Oh Sehun. —murmurou o menor e estava prestes a retrucar quando ouvi a voz abafada do palestrante preencher o lugar.

Tentei ficar o mais quieto possível para entender o conteúdo da palestra, mas não estava dando certo. No meio da mesma Byun recostou a cabeça em meu ombro e se aproximou deixando selos molhados em meu pescoço. Sua mão que estava em meu ombro desceu de maneira quase inocente por meus braços até chegar à minha coxa esquerda.

O ruivo começou a acariciar-me e eu suspirei tentando conter um gemido. Remexi desconfortável, pois ainda estava afetado pelo que havia presenciado minutos atrás e tudo ficou ainda mais difícil quando Byun começou a acariciar o meu membro por cima do tecido do jeans.

—Baekhyun! —grunhi segurando o seu pulso e o impedindo de continuar. —Eu não estou no clima pra suas brincadeirinhas, já não basta o que você fez.

—Fiz? —perguntou em um tom de falso desentendimento. —O que eu fiz, Sehunnie?

—Porra... —murmurei tentando me controlar.

—Tem uma coisa que eu realmente fiz, Oh Sehun e que foi indescritivelmente excitante. —confidenciou. —Hoje em meio à aula eu me encontrei tão necessitado de você que poderia realmente perder o controle. Fragmentos da lembrança de você me fodendo forte contra a parede daquela cabine estava me levando ao limite, então pensei: Por que não criar outra memória?

—Baekhyun...

—Então assim que cheguei naquela cabine não me contive e me toquei pensando em você me fazendo gemer, marcando a minha pele como gosta. Por mais que eu tentasse não era o suficiente. Eu queria mais. Queria você, Sehun... Do mesmo jeito te quero agora nesse auditório.

—O... O quê?! —perguntei em choque quando percebi o que o mesmo havia sugerido. —Você está brincando, não é mesmo?

—Não tente bancar o bom samaritano agora, você não reclamou quando transamos no elevador do shopping semanas atrás. —retrucou.

 —Estávamos bêbados!

 —Então é isso, Oh Sehun? Você precisa de uma dose de coragem líquida pra foder o próprio namorado? —debochou.

—Você sabe que eu não quis dizer isso. —argumentei.

 —Então me prove. —mordeu o lábio assim que me fez o encarar. Pegou minha mão e direcionou até o seu falo teso. —Sente isso?

Umedeci os lábios.

—Eu te fiz uma pergunta, Oh Sehun. —advertiu. —Você sente? Estou duro pra você, você está duro pra mim... O que nos impede?

—Me peça qualquer coisa, Baekhyun... —supliquei. —Se quiser, saímos daqui agora e voltamos para aquele banheiro, mas não me peça pra te foder aqui.

—Acho que você não entendeu, meu amor. —falou levantando-se e sentando em meu colo de frente pra mim, suas mãos desfivelando o próprio cinto e desabotoando a calça. —Eu não estou pedindo.

Com aquelas últimas palavras e curtas reboladas do menor contra o meu membro, perdi toda a racionalidade e sanidade que restava em mim e o puxei pela nuca em um ósculo necessitado. Enquanto nos beijávamos Baekhyun fazia questão de chupar minha língua de modo lascivo, minhas mãos foram até sua bunda deixando apertões brutos na carne farta.

Interrompemos o beijo e o ruivo começou a deixar selos de minha mandíbula até meu pescoço. Enquanto Baekhyun abusava de minha pele, adentrei minhas mãos dentro de sua calça e cueca agarrando com afinco as nádegas macias enquanto auxiliava-o a rebolar contra mim. Mordi os lábios para não gemer alto e atrair atenção.

Tinha que admitir que por mais que a ideia fosse absurda, a adrenalina e a sensação de poder ser pego a qualquer momento deixava a situação extremamente excitante. Mesmo que pudéssemos ser expulsos por isso.

Baekhyun empurrou-me contra o banco e se levantou ajoelhando-se em minha frente. Deixei com que ele descesse as peças de roupas abaixo da minha cintura até os joelhos e o menor não hesitou em me masturbar num ritmo demasiado bruto.

Sua mão comprimia minha glande por onde era expelido o líquido pré-seminal e lubrificava toda extensão do meu falo com o mesmo. Quando se deu por satisfeito, deixou apenas uma lambida lânguida na glande inchada e retirou as calças e roupa íntima totalmente, apenas de um lado das pernas.

—Isso vai ter que dá certo. —murmurou e sentou-se em minhas coxas circundando um dos braços em meu pescoço enquanto colava nossas testas.

Com a outra mão Baekhyun reiniciava uma masturbação rítmica em ambos os nossos membros enquanto gemíamos um contra a boca do outro. O menor levantou-se um pouco se posicionando em cima do meu membro e atiçando a sua entrada encharcadinha enquanto simulava penetrações negadas pra me provocar.

—Você é impossível, Byun. —murmurei em um estado de êxtase e antecipação.

—Sempre tenho meus brinquedinhos comigo para me preparar, porque quando tivermos tão pouco tempo como agora... —interrompeu sua fala sorrindo contra a minha boca. —Podemos partir logo pro que interessa.

E desceu com brutalidade contra meu falo quase me fazendo gemer alto. Comprimi os olhos sentindo sua cavidade quentinha e apertada envolver-me com maestria. Instantaneamente Byun começou a subir e descer contra a extensão do meu membro fazendo-me revirar os olhos em prazer. Grunhidos abafados saíam de ambas as nossas bocas.

Rebolava com propriedade enquanto murmurava baixinho o meu nome. Levei minhas mãos até suas nádegas controlando-me para não desferir tapas na tez que eu sabia que se encontrava branquinha. Auxiliava-o a cavalgar-me incessantemente enquanto nos controlávamos para não gemer e denunciar o que estamos fazendo.

—Você sempre me preenche tão bem, Hunnie. —gemia baixo em meu ouvido. —Só você me fode tão gostoso.

—Puta merda, Byun. —gemi um pouco mais alto e Baekhyun foi obrigado a beijar-me para que não atraísse atenção.

Beijava-me no calor do desespero e tesão que sentíamos, nossas línguas entrelaçando-se uma na outra em um ósculo molhado e excitante. Baekhyun interrompeu o beijo puxando meu lábio inferior pra si diversas vezes. Seus movimentos estavam ficando tão demasiadamente rápidos que já podia ouvir o som de nossas peles se chocando em um barulho extremamente erótico.

—Você precisa se conter um pouco, amor. —pedi mesmo sabendo que nossos corpos queriam totalmente o contrário.

Em resposta, Baekhyun começou a ondular o quadril lentamente ao invés de cavalgar-me com tanto afinco fazendo-me gemer arrastado. Levei uma das minhas mãos até o falo negligenciado do menor e o masturbei no mesmo ritmo. Baekhyun adentrou o tecido da minha blusa com suas mãos arranhando minhas costas por completo.

Gemi.

—Você gosta, Hunnie? —perguntou ao recostar a testa em meu ombro não parando de rebolar contra mim. Sua respiração estava extremamente ofegante. —Você gosta do perigo?

—Eu amo você. —não hesitei em falar e o menor riu abafado contra meu pescoço e levantou o rosto mordendo o lóbulo da minha orelha. Suas mãos que pendiam em minhas costas agora arranhavam com força o meu abdômen.

Nossos grunhidos de prazer se faziam cada vez mais audíveis e nossos corpos tremulavam devido ao intenso ápice que estava se aproximando. Baekhyun retirou sua mão debaixo do tecido de minha blusa afastando a minha de seu falo e levantou-se um pouco para retirar-me de dentro de si por completo.

—O que você... —toda a frase ficou incoerente quando o menor encaixou-me dentro de si novamente e desceu contra meu falo lascivamente.

—Goza pra mim, Sehun. —gemia. —Goza dentro de mim, me preenche gostoso.

Minhas mãos em seu quadril o faziam descer e subir de maneira mais brusca. Já não estava mais aguentando o estímulo e o aperto que sua entrada proporcionava em meu membro. Byun fez menção de gemer alto, mas debruçou a cabeça de encontro ao meu ombro e o mordeu fortemente para que nenhum barulho escapasse.

Sabia que havia atingido sua próstata.

Segurei o quadril de Baekhyun que até agora havia feito todo o trabalho e impulsionei o meu próprio para cima, contra as investidas do menor, que cravava ainda mais os dentes em minha carne. Acertava incessantemente aquele ponto sentindo a entrada do menor contrair-se contra mim me fazendo alcançar um clímax intenso ao derramar-me dentro do Byun.

Nossas respirações estavam descontroladas e ambos nos encontrávamos totalmente suados. O ruivo pegou o meu rosto com ambas as mãos e beijou-me apaixonadamente ondulando o quadril minimamente comigo ainda dentro de si. Gememos contra a boca do outro.

—Aproveitou bem o seu segundo presente? —perguntou contra minha boca deixando selinhos a cada palavra pronunciada.

—Você vai acabar comigo um dia, Byun Baekhyun. —falei estarrecido.

—Até lá eu já vou ter te enlouquecido. —riu e abraçou-me aconchegando-se em mim.

Levantou-se me retirando de dentro de si e começou a vestir a calça novamente. Seu membro teso acusava que ele ainda não havia gozado propriamente. Baekhyun já ia abotoar as calças quando o impedi, fazendo o mesmo sentar-se na cadeira. Levantei-me vestindo-me da cintura pra baixo.

—Você pensou que eu te deixaria assim? —perguntei. —O seu prazer é o meu, Baekhyun. Nosso prazer é mútuo.

Ajoelhei-me em sua frente e circundei seu falo teso e hipersensível devido a falta do ápice com os meus dedos. Masturbei-o com movimentos brutos sabendo que o ruivo não aguentaria muito e o abocanhei esperando que o resultado de seu ápice preenchesse minha boca.

Estimulava sua glande com minha língua chupando à limpo o líquido pré-seminal que era expelido dali e com algumas bombeadas a mais de minha mão, Baekhyun se desfez em jatos fortes dentro da minha boca. Limpei-o por completo antes de vesti-lo.

Já ia me levantar quando Byun puxou-me pelo colarinho me fazendo cair desajeitadamente sobre si na cadeira e me beijou fazendo-me compartilhar seu próprio gosto consigo. Quando notamos, todos já estavam em pé batendo palmas para o que quer que tenha acontecido em meio ao palco.

Baekhyun parou de beijar-me com pequenos selos e sorriu.

—Não sei por que estão aplaudindo se a verdadeira atração mesmo aconteceu aqui atrás. —comentou sorrindo malicioso e eu balancei a cabeça negativamente. Sentei-me na cadeira ao seu lado e o menor entrelaçou seus dedos aos meus. Observei o pequeno gesto por tempo demais.

—Sehun... —me chamou.

—Huh? —respondi o olhando.

—Eu te amo.

Intensifiquei o aperto de nossas mãos entrelaçadas em uma resposta muda de meus sentimentos.

Baekhyun sabia.

Eu sabia.

Sabíamos que amávamos um ao outro.


Notas Finais


Dogging: é uma prática que geralmente consiste em um ato público de sexo. Um misto de voyeurismo e exibicionismo,e se baseia no prazer do sexo com mais intensidade devido ao fato de desconhecidos (ou não) puderem estar observando a ação.


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