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História 9 horas da noite! - Novo membro!


Escrita por: Pekenabu

Notas do Autor


Espero que gostem!

Capítulo 34 - Novo membro!


*******HYUK ON*******

Eu queria guardar segredo sobre o ocorrido com N mas depois de ter um ataque de pânico era impossível esconder e ainda mais agora com Leo hyung correndo perigo eu precisava contar. Minha vingança veio por telefone, depois de 2 dias na UTI N morreu e acredite Bin ficou bravo por eu ter ficado feliz mas isso são águas passadas meu foco agora é meu casamento que está preste a completar um ano, estou tão feliz porém Bin parece ter esquecido --'. Na tarde do dia em questão eu já estava a mil ele não falou nada, não comentou o assunto, se quer me ligou, sei que ele está trabalhando mas em algum momento ele para pra tomar água, não é? não custava ligar.  Eu estava gritando com as paredes quando meu telefone tocou pronto para armar o barraco Bin me calou marcando nossa noite de comemoração, me arrumei e sentei para esperar Bin que por sinal não chegou no horário combinado mas foi por uma boa causa e no fim das contas tive uma noite de prazer com muitos beijos e carícias de Bin.
Procurei por um tempo mais não achei emprego que agradasse ao Bin ele está decidido em me deixar apenas cuidando da casa e das contas já que ele não tem tempo livre para isso, pensei muito na faculdade mas nada me interessou de verdade até agora então decidi deixar como está.

/9meses depois/

Bin foi aconselhado pelo supervisor a fazer exercícios cardiovasculares para ajudar seu metabolismo a suportar as horas de cirurgia e  como estou 'um pouco' fora de forma Bin me obriga a fazer caminhadas com ele a noite, eu até gosto assim passamos mais tempo juntos, mal sabíamos que uma noite de caminhada mudaria nossa vida. Bin e eu costumamos passar em uma passarela sobre uma estrada que a noite fica deserta para chegar até um parque quando ouvíamos o choro alto de um bebê começamos a procurar de onde vinha aquilo e Bin do nada saiu da passarela e começou a correr para a estrada o segui e vi uma mulher toda ensanguentada após levar alguns tiros e um bebê, acho que seu filho, próximo ao corpo dela com soluço de tanto chorar.

- Ai meu deus! exclamou. Bin socorrendo primeiro a criança, verificou se havia alguma machucado visível ou escoriações e depois cuidou da mulher fazendo pressão nas feridas.

- Hyuk preciso da sua ajuda. Desamarre o casaco e aqueça ele, cuidado para não fazer ela dormir, não sei como ele está por dentro e ele pode desmaiar se a pressão baixar. Bin pressionava as feridas enquanto falava com a emergência.

- Alô aqui é o médico Hongbin preciso de uma ambulância na estrada 12 logo abaixou da passarela, uma mulher com vários tiros, muita perda de sangue e uma criança aparentemente bem mas precisa de cuidados...Obrigada.

Com a criança no colo me afastei de Bin para o bebê não ver a cena, Bin tentava reanimar a moça e acho que por alguns instantes conseguiu porque ele acariciou sua cabeça e falou algo que não conseguir, minutos depois Bin se sentou no meio fio e abaixou a cabeça com as mãos ensanguentadas me olhou e voltou a abaixar, eu de longe senti a frustração de Bin por não ter salvo a vida da moça, o bebê por outro lado dava gargalhadas quando eu fazia caretas para ele. Tempo depois chegaram duas ambulância Bin continuou imóvel olhando para as mãos, me aproximei e um enfermeiro tentou tirar a  criança dos meus braços levei um susto minha reação foi dar alguns passos para trás.

- Hyuk ele vão cuidar bem do Moon, deixe ele ir. Disse Bin levando do chão e limpando as mãos na roupa. Entreguei o pacotinho de risadas e abracei forte Bn.

- Moon?

- Depois de conto. Bin começou a chorar. Eu não consegui salvar ela.

- Tudo bem amor, você fez o melhor.

- Senhor Bin - diz um dos socorristas - preciso que vá ao hospital junto com nós.

- Eu tenho que ir meu bebê.

- Deixa eu ir junto Bin, quero ficar o bebê.

- Hyuk...

- Bin, por favor.

- Tudo bem. Entramos na mesma ambulância aonde estava Moom que recebia os primeiros socorros a caminho do hospital.

 Até chegarmos ao hospital a única voz era de Bin dando instruções ao enfermeiro. Depois dos exames feitos colocaram Moon em um quarto de observação até os resultados saírem, eu não entrei por medo de acorda-lo então fiquei olhando ele pela janelinha que tinha na porta, era tão lindo tinha as buchechinhas rosadas e fofas, seus pés e mãozinhas tão delicadas.

- Oi Hyuk. Disse Bin ao aproximar.

- Você demorou tanto, alguma coisa de errado?

- Não, tudo ocorreu bem, só tive que fazer um relatório sobre o ocorrido e você ainda vidrado no Moon?

- Como não ficar hyung? Ele é tão pequeno e indefeso podia ter morrido naquela calçada se não tivéssemos aparecido.
Bin olhava pela janela e sorria, estava tão encantado com Moon quanto eu. O que vai acontecer com ele Bin?

-A mãe dele não tem parentes próximo que morem na cidade e o pai é desconhecido com certeza vai ser mandado para adoção. Olhei curioso, como Bin sabia tanto da vida dele?! Não me olha assim Hyuk conheço ele desde o nascimento, lembra da nosso aniversário de casamento? Então foi o parto dele que eu fiz naquela noite, a mãe dele conseguia dinheiro vendendo o corpo pelos bairros próximos a universidade e pelo que mostra câmeras foi um desses homens que atirou nela após ela recursar o programa. Me veio as lembranças de quando eu fazia o mesmo, Bin me olhou e pois a mão na minha cabeça me despertando das lembranças. Percebeu o perigo que corria?

- Sim meu amor. Você falou com a moça antes dela, você sabe?

- Aham. 

***- Sou Hongbin o médico que faz o parto do seu bebê, vai ficar tudo bem só preciso que aguente mais um pouco

- Cuide da minha estrelinha da noite, cuide do Moon. Algumas lágrimas escorriam enquanto ela falava.

- Nós cuidaremos dele.*** 

Bin suspirou fundo, olhou para Moon e emocionado perguntou.

- Hyuk, aceita ser o pai do Moon junto comigo?

*gaguejando*- Sim...mas...aaaaadoção...

- Você perguntou pra mim a alguns meses atrás o que eu achava sobre termos uma criança e eu acho que só falta uma para nossa vida ser maravilhosa. Te vi cuidar tão bem dele na estrada, o protegeu do enfermeiro *risos* que não ia fazer mal algum e está a mais de duas horas em pé assistindo ele dormir. Seria mentira da minha parte se eu falasse que não estou encantado e que não me importo com ele e mentira maior ainda se eu não falasse que não quero realizar o desejo do homem que eu amo.

- Ta falando sério Bin?

- Sim, vai demorar um pouco para a adoção sair mas talvez meu cargo aqui no hospital e nossa casa própria ajude a juíza a decidir o melhor. Abracei forte Bin e dei vários selinhos em seu rosto. Estamos em um hospital Hyuk, para com isso.

- Só um, só um beijo meu amor. Bin deu um lindo sorriso e me selou nossos lábios, foi rápido mais o suficiente para de eu me encher de amores por ele.
Meses depois de noites em claro por conta da ansiedade, de idas a juízes e advogados, de visitadas ao orfanato para ver Moon, o bendito telefonema chegou era a diretora do orfanato dizendo que teríamos a última entrevista e se tudo der certo saímos de lá com o Moon nos braços.

 

*******************************************************

 

- Não, não, não. Gritou Hongbin do seu escritório.

- O que foi Bin?. Sai correndo da cozinha para ver o que tinha acontecido.

- O Moon, já não basta ter roubado meu escritório para virar seu quarto ele agora quer devorar meus livros. Cai na gargalhada ao ver Moon babando em um dos livros de medicina de Bin. O mais velho o pegou no colo e o puniu da pior forma, fazendo cócegas.

Eu e Bin ganhamos a guarda de Moon depois de 6 meses de luta, como ele devia ter o próprio quarto mudamos o escritório de Bin para a dispensa que é pequena mas bem clara e arejada na qual Moon parece que quer tomar conta também. Ficamos eufóricos quando recebemos a notícia da juíza, Moon agora é nosso filho, mesmo longe demos ao Leo a aventura de ser o padrinho, seu Dong vem sempre que pode e o enche de presentes e mimos, minha prioridade agora é o Moon e Bin deixei a ideia de trabalhar de lado e nem penso na faculdade quero me dedicar a eles assim como minha mãe me dedicou a mim. 

Quando ele completou 12 anos decidimos falar sobre sobre a mãe dele, contamos como ele chegou até nós e o porque ele ter dois pais , ele pareceu aceitar e entender para nossa felicidade. 

/15 anos depois/

Bin e eu esperávamos Mon chegar da escola para almoçarmos juntos, ele entrou e nos surpreendeu por estar com o braço machucado e com um arranhou abaixou do olho direito.

- Filho, o que aconteceu?. Olhei preocupado para Bin.

Não foi nada demais pai, não precisam se preoucupar.Disse ele se sentando á mesa

- Se não é nada nos conte. Disse Bin cruzando os braços sobre a mesa.

- Um garoto esbarrou em mim enquanto jogavámos basquete hoje, caímos juntos e que numa tentativa dele se segurar arranhou meu olho,

Olhei para Bin e começamos a rir juntos, acho que nós dois lembramos do dia que ele esbarrou em mim no campo de futebol e no que aquele dia nos trouxe!

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, obrigada por me acompanharem!
Não penso em continuar mas quem sabe quando eu tiver concluído a faculdade!
Beijos e Até!


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