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História A acompanhante - Sakura e Sasuke (Sasusaku) - Susanoo


Escrita por: Karimy

Notas do Autor


Oi pessoas!!! Tudo certo???

Queria ter atualizado a história mais cedo, porém minha net não cooperou para isso!Queridas Sasuketesss, se preparem! O nosso personagem está chegando com tudo, e ele não vai só mexer com a cabeça da Sakura, como com a de vocês também! Ele está vindo com tudo nessa fanfic, sem medo de nada. Preparem-se para conhecer um lado mais sedutor do nosso galã!

Obrigada a todos que favoritaram, e comentaram a história. O incentivo de vocês é muito importante para mim, e espero que saibam disso!

Espero que gostem!!!

Capítulo 14 - Susanoo


Segundos após o início da chamada, a tela se abriu por inteiro, me dando a visão borrada de algo que parecia ser uma cadeira. Rangi os dentes, constrangida por pensar que a minha câmera estava mal posicionada, mas ao olhar para o pequeno quadrado, na direita da tela, vi que eu estava em um ângulo perfeito.

 

 A tela tremeu um pouco e ficou tudo escuro por um momento, até que eu visse claramente uma poltrona em couro preto. O meu cliente se sentou nela, porém só tinha visão de suas pernas, que estavam cobertas por uma calça de moletom cinza, e via também uma parte de sua barriga sarada. Abri um sorriso, me ajeitando em minha cama ao perceber que aparentemente sua idade devia estar correta, contando com a pouca visão que eu tinha.

 

— Boa tarde! — falei de maneira sexy e descontraída, suas mãos se moveram para frente e enquanto aparecia no canto inferior do meu notebook "escrevendo...", eu ia reparando nas veias que saltavam do braço dele.

 

Boa tarde! Adorei a camisola que está usando.

 

 Mordi os lábios ao ver o que ele havia escrito... provavelmente era tímido demais para falar.

 

— Como quer que eu te chame? — questionei, já que no site o campo de preenchimento de seu nome estava com números aleatórios.

 

Tanto faz.

 

 Franzi a testa, achando estranha sua resposta, mas logo ele tornou a digitar.

 

 

Susanoo

 

 Cheguei um pouco mais próximo do computador, olhando para mim mesma. A camisola preta rendada que estava usando realmente havia me caído como uma luva. Satisfeita com minha aparência, apoiei meus cotovelos na cama, deitando um pouco meu corpo, abrindo as pernas e colocando meus pés sobre o colchão, dando a ele uma visão privilegiada de minha calcinha, que fazia conjunto com a camisola.

 

 — Como está sendo seu dia, Susanoo? — questionei descaradamente, vendo o corpo dele se relaxar, se recostando na poltrona e apoiando seus braços no descanso.

 

— Ótimo!

 

Senti meu corpo estremecer com seu timbre de voz rouco e excitante... enfim havia falado. Tentada com a visão de seus músculos e sua voz grave, fiquei sem saber o que responder, mas não poderia ficar em silêncio.

 

 — Gosta de encontros pela internet?

 

 — Não. — Suguei o ar exasperadamente pela boca, vendo-o colocando a mão em cima de sua calça e apertando seu pênis em seguida. — Eu gosto de pele com pele! — Abri um sorriso irônico, pensando que talvez seja esse o porquê de ele preferir sexo pela internet, talvez não tenha encontrado uma acompanhante que aceitasse isso; transar sem camisinha, ou tenha receio de se sujeitar a alguma doença.

 

— Já está excitado? — Coloquei minha mão direita em cima de minha calcinha, passando vagarosamente meus dedos por cima dela.

 

— Com certeza.

 

Sua barriga musculosa subia e abaixava com a respiração profunda dele. Sua mão agora estava acariciando seu volume, como que em resposta ao que eu estava fazendo.

 

 — Isso é bom...

 

 — Tira essa calcinha.

 

 Sorri de canto com seu pedido, que mais se parecia com uma ordem. Isso sem querer acabou por me lembrar de Orochimaru, mas ainda assim, deitei meu corpo na cama na tentativa de tirá-lo da minha mente, já fazia tempo, mas era impossível não me lembrar do meu primeiro e melhor cliente. Continuei com as pernas dobradas e a planta dos pés ainda em cima do colchão enquanto obedecia cuidadosamente seu pedido, afastando de minha mente o causador de meus problemas de uma só vez.

 

Levantei minhas mãos acima de minha cabeça, tocando com meus dedos a ponta da fronha de meu travesseiro e o trazendo para perto, pondo-o debaixo de minha cabeça. Olhei para a tela do computador, levantando um pouco a camisola, até meus quadris, e começando a tirar lentamente minha calcinha, passando-a por minhas pernas, e deixando que o tecido fino caísse no chão.

 

— Que delícia!

 

 Toquei minha entrada com o dedo indicador, rodeando-o de maneira provocante. Ele apertava com tanto tesão aparente o seu membro rijo, que ainda estava coberto por sua calça, que não hesitei em pedi-lo para tirar:

 

 — Deixa eu ver você também? — Ele permaneceu calado, dando a impressão de que não realizaria meu pedido, e cansada de esperar, comecei a tocar meu clitóris suavemente.

 

Deslizei meu dedo algumas vezes para cima e para baixo, me certificando de que ele estava vendo tudo o que eu fazia com clareza, pelo pequeno quadrado que mostrava minhas ações. Abaixei meus olhos, fitando um pequeno masturbador cor-de-rosa. Achei melhor me acalmar um pouco primeiro antes de recorrer ao objeto, já que estava tensa por ainda não ter visto sequer o rosto de meu cliente.

 

Fechei meus olhos, começando a mover meu dedo médio de maneira circular. Mordi meus lábios ao olhar novamente para a barriguinha sarada de meu cliente. Já que não podia vê-lo, ao menos poderia imaginar. Dessa forma seria bem mais fácil conseguir chegar ao clímax e ficar soltinha para ele. Os homens gostam de nos ver molhadinhas e sem frescuras... tinha vergonha disso antes, mas agora já era algo natural. Acho que, com o tempo, tudo muda. Pensando no prazer que deveria lhe proporcionar, aumentei a velocidade de minha investida.

 

Estava quietinha, mas ainda assim era complicado para mim sentir vontade de gozar daquela maneira, já estava acostumada a ter orgasmos durante o sexo de contato. Estiquei minha mão esquerda, sem interromper meus movimentos com a direita, e pequei no fio do vibrador, puxando-o até mim. Coloquei o pequeno controle em cima da minha barriga, parei meus movimentos, esticando o fio e segurando a ponta do objeto, que era pouca coisa maior do que meu polegar. Coloquei ele sobre meu clitóris e o liguei, me contorcendo um pouco ao sentir as vibrações, que para mim era algo novo. Senti um incômodo de início, parecia que estava levando pequenos choques em minha intimidade, e nesse momento me lembrei que sequer perguntei se estava tudo bem para ele de eu usar aquilo... Mas antes que eu dissesse qualquer coisa, ele se afundou em sua cadeira, começando a abaixar sua calça, me dando visão de uma cueca box de cor branca. Ela não ressaltava em nada sua pele pálida, mas ainda assim estava extremamente sexy e considerando as coxas grossas dele, deveria praticar algum esporte ou frequentar a academia.

 

— Adorei essa coisa — ele falou, colocando as mãos na barra de sua cueca e começando a abaixá-la lentamente. Estava realmente preocupada, pois o objeto fazia um pequeno barulho. Mais calma agora, por sua afirmação, fiquei aguardando o momento em que veria seu pênis, que já começava a aparecer.

 

 A cabecinha lisinha estava levemente luminosa por conta do reflexo da luz do computador dele, o que deixou tudo ainda mais interessante. Susanoo colocou sua mão na frente, cobrindo seu membro e a deslizando para baixo enquanto fazia o mesmo com a barra de sua cueca, deixando-a presa na base de seus testículos. Soltei um baixo gemido ao ver como ele era enorme, chateada por ele não o ter mostrado antes.

 

 — Que boceta deliciosa que você tem! — Estava gozando. Não acreditei ao sentir as contrações fortes invadirem meu baixo ventre, acompanhada de um pequeno formigamento e contrações em minha vagina, e ele estava vendo tudo bem de perto, enquanto acariciava seu pau devagar, para cima e para baixo.

 

Tirei o aparelho rapidamente de meu clitóris, sentindo-o sensibilizado demais por conta daquela intensa sensação. Toquei minha boceta com os dedos, sentindo o molhado de meu gozo e comecei a subir minha mão, arrastando com ela minha camisola. Parei em minha barriga, estava um pouco desconfortável em ter que mostrar meus seios enquanto deitada para ele. Eles não eram grandes e não os achava bonitos nessa posição.

 

Voltei a descer minha mão, com a desculpa de que se ele não havia pedido para mostrá-los, então não precisava. Olhei para seu pênis, e ele segurou-lhe a base, dando-me uma visão completa de sua intimidade, que era saltada em veias finas e outras grossas. Penetrei meu dedo médio até onde conseguia, e ele puxou o ar pela sua boca, alto o suficiente para que eu ouvisse.

 

— Queria que fosse você, aqui dentro de mim. — Minha voz saiu trêmula de minha boca, e ele começou a se masturbar freneticamente ao ouvir minhas palavras.

 

— Eu queria o mesmo.

 

Comecei a socar meu dedo dentro de minha boceta com a mesma velocidade que ele estava usando para si e meu desejo de saber como era seu rosto estava intensificando meu prazer, como um mistério perverso implorando por solução.

 

Fechei os olhos, tirando meu dedo lentamente de minha entrada, voltando a circundar meu clitóris com ele, imaginando sua boca tocando a minha. Em meus pensamentos, minhas mãos estavam recostadas na cama, ele estava em cima de mim, brincando com minha intimidade, como se ela fosse só sua. Abri um sorriso, pensando que essa era uma maneira sábia de ficar excitada: deixar minha imaginação tomar conta.

 

Em meus pensamentos, afundei meus dedos em seus cabelos, pensando neles como nem tão curtos, nem muito compridos e mordi seu lábio inferior com força, fazendo ele adentrar minha boceta com seu dedo grosso e poroso. Sabia que, na verdade, quem estava fazendo aquilo era eu, mas pensar em um homem delicioso o realizando estava sendo um máximo!

 

Abri meus olhos e senti minha vagina apertar meu dedo. A cabecinha do pênis dele havia expelido uma pequena gota de seu líquido lubrificante, ficando parada em seu buraquinho. Retirei novamente meu dedo de dentro de mim, colocando-o em minha boca, imaginando que meu gosto fosse na verdade o seu.

 

— Que safada!

 

— Você não gosta?

 

— Eu adoro. — A voz dele estava deliciosamente excitante, parecia não estar mais conseguindo se contentar só por me ver. E para mim, estava sendo incrível ver um homem vulnerável a mim, mesmo que de longe. Dobrei meus braços, apoiando meus cotovelos novamente no colchão, erguendo um pouco meu corpo para olhá-lo melhor.

 

— Seu pau é muito gostoso. — Toquei meu clitóris outra vez, vendo agora ele passando uma das mãos em sua cabecinha, espalhando aquela pequena gota que havia se formado, em toda extensão de seu pênis.

 

— Que vontade de foder você todinha com ele.

 

— Então me fode! — ironizei com um sorriso nos lábios enquanto deslizava agora dois dedos para dentro de mim. Ele soltou um sorriso sonoro, parecendo brincar com o que eu havia dito.

 

 — Te rasgaria toda.

 

Joguei minha cabeça para trás, aumentando os movimentos de vai e vem que estava fazendo com meus dedos, voltando a encará-lo logo em seguida. Era uma pena não poder ver seu rosto, saber como ele sorria ou suas feições, mas estava tentando me contentar com a visão de sua barriga e pênis. 

 

 Estava louca para gozar mais uma vez, porém ele ainda parecia estar começando. Sua mão parecia ser grande, e imaginar ele apertando minha bunda com ela me deixou maluca. Minhas pernas deram uma leve tremida e meus dedos começaram a se molhar ainda mais com o líquido que estava liberando com meu orgasmo.

 

— Você goza gostoso demais, queria sentir sua boceta apertando meu pau, do jeitinho que está apertando seus dedos agora. — Olhei para a tela do notebook, me deliciando com a sensação diferente de poder ver que realmente dava para notar meus espasmos musculares pela câmera.

 

— Estou louca para sentar em cima dele! — Inclinei minha cabeça levemente, como se apontasse com ela o pênis dele.

 

— Fica de quatro para mim — ele mandou com a voz baixa e rouca, quase que como um sussurro.

 

Pendi meu corpo para o lado direito, fechando minhas pernas e me virando lentamente. Queria ter certeza de que ele pegaria meu melhor ângulo e se excitasse com cada movimento que eu estava fazendo. Não podia esquecer nunca que o alvo do prazer era ele, não eu. Me divertia, mas tudo tinha limites, alguns que eu nem gostava, na verdade. Apoiei meu joelho na cama, olhando para trás, mas estava um pouco longe da câmera. Cheguei um pouco para o lado esquerdo e fui até a ponta do colchão, agarrando os lençóis com a mão enquanto me ajeitava.

 

Olhei para trás novamente, minha camisola só tampava metade de minha bunda, deixando exposta minha intimidade por inteiro. Essa com certeza era uma nova Sakura a qual eu estava disposta a explorar. Apesar de ser um trabalho um pouco intimidador, estava gostando de todas suas nuances, saber que poderia ser tão sexy quanto imaginasse era maravilhoso.

 

— O que é isso? — ele questionou, chegando seu corpo másculo mais para perto de seu webcam. Olhei para o lado, vendo o pênis de silicone de cor vermelha, meio que transparente, que Ino havia comprado para mim... "Pode ser um bom acessório!" ela disse séria no momento da compra. Senti minhas bochechas esquentarem ao vê-lo ali: provavelmente havia rolado pela cama quando me movi.

 

— Não gosta? — questionei um pouco incerta do que dizer.

 

 — Se me prometer que vai usar só para mim, eu vou gostar — ele falou malicioso, recostando-se novamente em sua poltrona e tornando a acariciar seu pau devagar.

 

— É claro que eu prometo — menti, já que sabia que se houvesse oportunidade de usá-lo para agradar outro cliente, assim o faria.

 

— Então mete ele bem devagarzinho e enquanto estiver fazendo isso, quero que imagine que sou eu.

 

Abri um grande sorriso, esticando minha mão para alcançar o brinquedinho, que de "inho", não tinha nada! Coloquei ele bem perto de meu rosto, sentando sobre minhas pernas, enquanto segurava ele da melhor maneira possível. Apoiei apenas meu cotovelo esquerdo em cima da cama, tornando a ficar de quatro enquanto usava minha mão direita para alcançar minha vagina com o pênis colorido. Estava sendo difícil agora olhar para câmera e ficar naquela posição, mas me esforcei, pois queria apreciar cada reação dele.

 

Posicionei, desajeitada, a ponta do objeto em minha entrada, começando a forçar sua passagem em seguida. Estava toda molhada e aquilo não deveria incomodar tanto, mas não era para menos, já que a prótese deveria ser do mesmo tamanho do que o pênis enorme de meu cliente virtual. Abri a boca, semicerrando meus olhos levemente. Queria fechá-los, mas não podia, tinha que ver tudo... precisava.

 

Ele apertou o meio do seu pau com a mão, e seu membro parecia que explodiria a qualquer momento. Estava fazendo da forma que ele havia pedido, enfiando o objeto devagar dentro de mim, sentindo ele passando por minhas paredes genitais de maneira deliciosa. Ainda em sua metade, parei. Parecia que não entraria mais do que aquilo.

 

— Coloca tudo — ele falou, voltando a se masturbar fortemente.

 

— Não dá! — Novamente ele sorriu, parecendo ainda mais malicioso e irônico que da última vez, e me senti uma tola.

 

— Seu eu pegar você então... vou te arrebentar todinha mesmo!

 

— Você acha? — zombei, começando a movimentar o objeto dentro da minha boceta vagarosamente.

 

— Eu tenho certeza — ele falou confiante, ainda subindo e descendo sua mão em sua intimidade.

 

— Eu quero experimentar — falei, começando a ofegar por sentir algo dentro de mim enquanto olhava aquela cena.

 

 — E vai! Vou fazer você implorar para eu te comer todo dia, vai ficar viciada no meu pau. — Abri mais uma vez minha boca em um sorriso, mordendo em seguida meu lábio inferior.

 

Ele era muito pretensioso, sua maneira de falar fazia parecer que tinha total confiança no que dizia, mas sabia que se ficasse com ele acabaria encontrando alguma falha em seu ser orgulhoso... isso sempre acontecia! A prótese em minha mão já estava começando a deslizar com facilidade por conta da minha lubrificação, e eu estava começando a sentir prazer naquilo.

 

Comecei a gemer baixinho, sabendo que ele estava ouvindo tudo, por conta do pequenino microfone que estava usando. Abri meus olhos ao ouvir o despertador de meu celular tocando baixo, havia acabado o tempo dele. Uma hora havia se passado e sequer tinha notado, olhei para o visor do computador sabendo que ele tinha entendido o que aquele barulho significava, porém ele não pareceu se importar.

 

Continuou se masturbando, e eu fiz o mesmo. Sabia que se quisesse, poderia dar nossa seção como encerrada, mas se tomasse essa atitude estaria sendo grosseira demais com ele, afinal, o rapaz sequer havia gozado ainda, e era o meu primeiro cliente virtual e único por enquanto. Se fosse rude e outros soubessem, perderia credibilidade. Saco. Comecei a respirar com dificuldade e gemer não estava ajudando em nada, mas agora não estava fazendo por fingimento, estava realmente prestes a gozar.

 

Comecei a meter o objeto em minha boceta com mais força, vendo ele acelerando os movimentos que fazia com sua mão. Passei minha língua em meus lábios, e ele soltou um pequeno urro de prazer. Seu corpo se inclinou levemente, e pude ver o brilho em sua barriga, por conta de seu suor que pingava. Dobrei um pouco minhas pernas, quase como um gato quando se espreguiça, abrindo ainda mais a passagem de minha boceta para meu objeto sexual entrar.

 

— Que bunda deliciosa que você tem. Você é toda gostosa! — Meti com mais rapidez, já sentindo meu braço começando a se cansar, mas não queria parar com aquilo, estava bom demais ver um homem, aparentemente, rico e atraente, enlouquecendo só por me ver através de uma câmera.

 

— Eu... eu quero gozar... — falei em meio a um gemido entredentes, continuando a bater aquela prótese dentro de mim, sentindo-a encostando em meu fundo. Mas ele não fez nada de diferente ao ouvir aquilo, continuou se masturbando em silêncio, como se estivesse me apreciando ao máximo. E para retardar meu orgasmo comecei a enfiar o pênis de silicone mais devagar dentro de mim, queria dar a ele tempo para poder gozar, de preferência ao mesmo tempo que eu, para que nenhum de nós dois ficássemos insatisfeitos.

 

Tirava quase tudo até que chegasse na cabeça da prótese e depois ia colocando tudo de novo dentro de mim, e ele estava em ritmo acelerado ainda, com as veias de seus braços ainda mais salientes. Senti minha primeira contração e me mexi um pouco, meio que rebolando, e um jato começou a sair de seu pau, melando toda sua mão. E ver aquilo desencadeou uma tremedeira em minhas pernas e não pude mais me conter, gozando intensamente.


   — Porra! — ele falou, me vendo retirar o objeto todo lambuzado de dentro de mim, enquanto eu ainda sentia contrações tomarem minha boceta.

 

Larguei o pênis de silicone em cima da cama e passei minha mão esquerda em meus cabelos, tentando arrumá-los um pouco. Fechei minhas pernas e me deitei de lado, olhando para seu corpo enquanto ofegava de prazer. Apesar de tudo, ainda sentia falta de alguma coisa, e sabia bem que era: o toque de ninguém, o suspirar e gemer no meu ouvido, a ânsia nos olhos... mas virtualmente, as coisas são diferentes e tudo que recebi foi eu que fiz.

 

Mesmo depois de ter gozado, ele ainda ficou passando sua mão de vagar por toda extensão de sua intimidade, como se quisesse mais, só que o tempo dele já havia expirado cerca de dez minutos atrás. Respirei fundo e me sentei na cama, bem na beiradinha. Com a mão que estava livre, ele puxou a barra de sua cueca, colocando seu pau para dentro dela.

 

— Vamos marcar para mais tarde? 

 

 — Não dá. — Ele ficou em silêncio, enquanto eu me sentia um pouco decepcionada por ainda não ter visto sua face, mas não muito, já que seu corpo era maravilhoso aos meus olhos.

 

 — Amanhã?


   — Tudo bem! — respondi, feliz por saber que ele me daria um dinheiro ainda mais fácil. Fazer sexo pela internet era menos lucrativo, mas tinha seus benefícios, como, por exemplo, hoje, que tinha que estudar para uma prova que teria no dia seguinte. Já se tivesse saído com ele ou outro cliente, provavelmente não teria tempo para isso.

 

— No mesmo horário então. — Acenei positivamente para ele, repetindo em minha mente suas palavras para não me esquecer de anotar em minha agenda. — Os minutos a mais que ficamos, te compenso pagando mais uma hora integral. — Me segurei o máximo que pude para não abrir um sorriso mais do que contente ao ouvir aquilo, afinal, ele ia me pagar mais quinhentos reais por pouco mais de quinze minutos passados.

 

— Ok! — falei, quase que ficando no vácuo, já que após ao terminar de falar ele desligou a chamada de vídeo grosseiramente.

 

Fechei o notebook e deitei em minha cama, soltando agora o meu riso contido. Fiquei ali por alguns momentos, me recordando de como tudo havia se passado e me perguntando mentalmente o porquê de ele não ter mostrado seu rosto para mim. Mas isso não era da minha conta, o importante era ter meu dinheiro, nada mais.

 

 Arrastei meu corpo até a beirada da cama e peguei de lá meu celular. Abri o aplicativo do banco e constatei que ele só havia depositado quinhentos reais. Procurei, mas seu nome não apareceu, apenas algo, que parecia ser uma instituição, deduzi por conta da sigla PME ao final do nome Amaterasu, que devia ser o nome da empresa dele.

 

Atualizei o aplicativo, confirmando que havia o pagamento de mais quinhentos reais. Apoiei meu celular em meu queixo, pensando em que ramo ele deveria trabalhar. Ter uma empresa de médio porte pode dar muito lucro para alguém em São Paulo, principalmente em certos meios. Meneei minha cabeça, afastando esse tolo interesse de minha mente, me levantei e fui direto para o banho, tinha que limpar de mim tudo o que poderia me atrapalhar agora, inclusive a satisfação de ter dado tudo certo em meu primeiro trabalho online.

 

O teste de amanhã seria muito importante para mim, era o fechamento que marcaria o início de um novo ciclo em minha faculdade, tinha que dar o meu melhor. Não podia me esquecer nunca que, apesar de ganhar bem sendo uma acompanhante, essa era apenas um emprego temporário e que o meu sonho estava em minhas mãos e iria continuar a agarrá-lo com todas as minhas forças até vê-lo realizado. Sim, era cada vez mais necessária uma reafirmação.


Notas Finais


É isso aí gente!

Quero aproveitar para convidá-los a ler minhas outras histórias, se gostam dessa, certamente gostarão das outras.

E vocês amantes da leitura, e/ou escritores, quero chamá-los para participar do nosso grupo no Whats, é só me enviar uma mensagem no PV, com seu número de telefone, que te adiciono!Bjs!


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