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História A acompanhante - Sakura e Sasuke (Sasusaku) - Fruto do trabalho


Escrita por: Karimy

Notas do Autor


Oi pessoas!!! Tudo certo???

Quero agradecer a todos os comentários, maravilhosos como sempre, assim como as mensagens que tenho recebido de vocês!

Sei que vocês estavam morrendo de vontade de ler esse capítulo com o Kakashi rsrsrs então, sem mais enrolações... Vamos ler né genteee!!!


Bjnn

Capítulo 9 - Fruto do trabalho


 Minha imaginação não fora capaz de chegar próximo à realidade. Seus lábios possuíam uma simetria, conjunta com o restante de sua face impressionante, foi impossível me conter. E ao pronunciar aquelas palavras ele sorriu, mostrando enfim seus dentes perfeitamente alinhados, seus cabelos platinados caídos sobre seu rosto dando-o um ar angelical... e, tentada por tanta beleza, fechei meus olhos à espera de um beijo.

 

Sua mão se enfiou em minha nuca e sua boca encostou gentilmente na minha. Meu corpo se arrepiou por inteiro e sequer me preocupei por estar dormindo há instantes atrás e não ter escovado os meus dentes. Ele também não parecia se importar, já que começou a roçar sua língua em meus lábios, pedindo passagem para aprofundar aquele momento.

 

As batidas do meu coração começaram a acelerar e me entreguei àquele beijo, que fora começando a tirar meu fôlego desde o princípio. Ele subia e descia sua língua, guiando a minha. E comecei a deslizar minhas mãos em seus braços para abraçá-lo o pescoço, porém antes que eu chegasse em sua nuca ele findou o beijo, me olhando em seguida.

 

Um único beijo tinha sido o suficiente para nos deixar sem ar e sem querer acabei soltando um sorriso para ele. Ele subiu seu corpo em direção ao meu, se deitando em cima de mim. O tesão que já estava sentindo fez com que eu fechasse novamente meus olhos, sentindo o peso de seu corpo sobre o meu. Conseguia sentir a respiração dele em minha face e soltei um gemido baixo quando ele passou sua mão na minha coxa, subindo-a lentamente.

 

Já estive com vários homens, mas nunca havia sentido nada parecido com aquilo. Não sabia se me sentia dessa forma por termos passeado e ele ter sido atencioso e carinhoso comigo... só sabia que queria aproveitar cada segundo. Enterrei minhas mãos em seus cabelos sedosos. Estava úmido, o que me fez pensar que ele havia tomado um banho enquanto eu dormia.

 

Sua mão apertou minha bunda, e antes que eu pudesse gemer, novamente ele me beijou. Dessa vez sua língua dentro de minha boca estava ainda mais excitante, com um ritmo acelerado. Eu tentava acompanhá-lo, mas era complicado, já que eu só queria gemer para ele. Enfim, ele colocou o seu peso todo em cima de mim, e abri meus olhos sentindo seu pênis roçar em minha intimidade.

 

Ele se movimentava um pouco, quase que imperceptivelmente, se arrastando para cima e para baixo, sem interromper nossas bocas que continuavam entregues uma a outra. Sua mão em minha bunda, massageava minha carne, me apertando e soltando, sem tirar a mão do local. Ele, sem dúvidas, era um homem desafiador, tudo nele me instigava prazer.

 

Ele ergueu seu corpo um pouco, soltando minha boca em um pequeno estalo. Passou sua perna por entre a minha, ficando no meio. Ele estava olhando em meus olhos, mas a curiosidade para saber o que ele faria foi maior, e desfiz nosso contato visual, olhando para baixo. Mas meus olhos só ficaram abertos por mínimos instantes... sentir sua mão firme acariciando minha boceta foi delicioso.

 

A única coisa separando suas caricias de minha pele era o fino tecido rendado que eu usava, a calcinha que já estava louca para arrancar de meu corpo. Ele passava sua mão com força, para cima e para baixo, me fazendo gemer entredentes, antes que tomasse minha boca novamente. Seu beijo estava sincronizado com seus movimentos em minha intimidade, e, extasiada, deixei meus braços caírem sobre a cama. Não queria fazer nada para atrapalhar suas carícias.

 

Ele encostou sua testa na minha, afastando novamente nossas bocas e olhando para baixo. Apertei minhas pálpebras com força ao sentir seus dedos descendo minha calcinha por minhas coxas, e por fim acabei ajudando ele, tirando o resto de tecido, movimentando minhas pernas para empurrá-lo para longe. Me agarrei em seus braços com força, arqueando um pouco meu corpo ao sentir seu dedo médio passar em meu clitóris, aquilo era o que eu mais queria agora.

 

 — Que delícia, está toda molhadinha. — Gemi ao ouvir seu sussurro em meu ouvido, me contorcendo um pouco com uma leve mordida em meu lóbulo da orelha.

 

 Ele começou a me masturbar, apertando meu grelinho e o movimentando de maneira circular. Ofegávamos um no ouvido do outro, enquanto eu ia melando ele cada vez mais. A adrenalina corria por minhas veias e sentia a carência que antes me afligia indo embora de meu corpo e minha mente. Seu carinho estava me levando à loucura, e sua boca se encontrando com a minha novamente fora o estopim de meu ápice.

 

 Comecei a sentir uma leve pressão em meu baixo ventre e subi minhas mãos mais uma vez para seus cabelos, me aprofundando ainda mais naquele beijo ardente que dávamos. Minhas pernas começaram a tremer, porém ele continuou, e dessa vez tive de interromper nosso beijo para saciar minha vontade, gemendo ao sentir meu gozo sendo liberado.

 

Kakashi colocou seu dedo dentro de mim, o mexendo um pouco. Abri meus olhos, me sentindo mole em seus braços, mas ele estava com os dele fechados e compenetrado no que fazia. A pinta sob sua boca fez a minha salivar, e quando dei por mim estava mordendo seu queixo. O gemido rouco dele por meu ato me deixou descontrolada e o agarrei com mais força ainda.

 

Comecei a subir sua blusa, porém, apresado, ele se ajoelhou na cama, a tirando por completo. Toquei sua barriga sarada, analisando com cautela seu corpo em minha frente. Ele pousou sua mão em minha coxa, subindo-a novamente, levantando com ela minha camisola. Sua expressão safada para mim estava me deixando delirante e acabei por agarrar o lençol quando senti ele tocar meu seio.

 

Começou a descer seu corpo novamente sobre o meu, acariciando meu peito e passando o polegar sobre o biquinho. Chegava a ser complicado para mim não entender o porquê de um homem como ele estar sozinho. Nossas línguas soltavam um pequeno ruído ao se separarem, causando choques pelo meu corpo.

 

Já não aguentando mais aquela tortura, levei minhas mãos em direção à bermuda dele. Precisava sentir Kakashi me fodendo o quanto antes, estava muito molhada por isso.

 

Ele me soltou, e meu corpo tremulou um pouco por conta daquilo. Começou a tirar sua bermuda, e para adiantar, tirei o resto de minha camisola. Era impossível para mim não admirar seu pau enorme, tão próximo à minha entrada.

 

Ele olhou em direção ao criado mudo, e eu acompanhei seu olhar, curiosa. Estendi meu braço, pegando de lá de cima uma camisinha e entregando-a em sua mão. Fiquei observando os movimentos de seus músculos enquanto ele abria o pacote e colocava a proteção. Abri um pouco mais minhas pernas para ele, e fechei meus olhos ao vê-lo descendo seu corpo novamente em minha direção.

 

 Ele segurou minha nuca, me envolvendo novamente em seus beijos enquanto sua outra mão apertava minha bunda, abrindo-a um pouco. Quase mordi o lábio dele ao sentir seu pênis encostando em minha boceta. Suas mãos me mantinham firme enquanto ele começava a me penetrar, e mesmo em meio ao beijo eu gemia baixinho, deixando todo aquele tesão me dominar por completo.

 

 O pau dele foi deslizando devagar para dentro de mim, ao sentir ele em meu fundo, gememos juntos pelo prazer. Ele afastou sua boca da minha e começamos a nos olharmos; em minha mente tinha certeza de que ele queria falar alguma coisa, assim como eu queria dizer o quanto aquilo estava sendo prazeroso para mim, mas apenas continuamos em silêncio, mantendo o contato visual.

 

 Ainda segurando minha bunda com força, ele começou a se movimentar devagar. Ele tirava seu membro apenas um pouco, e metia novamente. Seu rosto estava começando a suar e sabia que minhas bochechas também deveriam estar vermelhas por conta de tanta cobiça. Ele fechou os olhos, começando a intensificar seus movimentos, porém eu continuei me esforçando para olhá-lo.

 

Vê-lo sentindo tanto prazer e saber que o motivo daquilo tudo era eu, foi uma sensação maravilhosa. Apesar de ter proporcionado esse momento a outros homens, nunca havia visto um tão entregue. Ele soltou minha bunda, passando seu braço por debaixo das minhas costas e se deitou completamente em cima de mim.

 

 Fechei enfim meus olhos, ouvindo seus gemidos roucos em meu ouvido. Ele se movimentava com maestria, ditando a velocidade de maneira admirável. Seu pau entrava devagar e saia rápido de dentro de mim, suas investidas começaram a fazer meu corpo tremular e ele enfiou com força ao perceber que eu estava gozando. Ficou parado por alguns segundos, e fiquei morrendo de vergonha ao abrir meus olhos e ver que ele estava me observando.

 

— Fique de lado — ele falou em meio a um suspiro pesado.

 

Me virei sem dizer nenhuma palavra, olhando para trás em seguida. Kakashi enterrou seu rosto em meu pescoço, depositando alguns beijinhos enquanto posicionava seu pênis em mim novamente. Achei, por um instante, que ele fosse querer fazer sexo anal, mas ele sequer fez menção a isso. Segurou em minha cintura, retomando suas estocadas. 

 

Meus cabelos já estavam colando em meu rosto, minhas costas estavam quentes, mas a nossa proximidade só me excitava mais. Agarrei em seus cabelos para evitar que ele se afastasse, e comecei a sentir falta de ar. Abri os olhos, a fim de reclamar, mas não tive coragem. Entendi que o motivo para eu estar daquele jeito era porque estava muito bom... apenas comecei a respirar mais devagar, me entregando.

 

Ele começou a diminuir o ritmo, e não era isso o que eu queria. Apertei seus cabelos ainda mais, só que ele continuou metendo devagar. Abri os olhos um pouco frustrada, mas ele estava me encarando com um sorriso sacana no rosto. Ele mordeu os lábios, me instigando a implorar por mais e eu não ia hesitar, sabia que ele queria tanto quanto eu.

 

— Ma-mais forte — pedi em meio a um gemido, e de prontidão ele me apertou ainda mais contra seu corpo, me dando o que queria.

 

Nossos corpos faziam um pequeno barulho quando batia de encontro ao outro. Comecei a sentir o pênis dele inchando dentro de mim e isso foi o suficiente para começar a gozar para ele. Mais uma vez Kakashi socou com força em mim, parando seus movimentos, porém agora estávamos em espasmos, gozando juntos.

 

Ele se deixou cair sobre o mesmo travesseiro que eu, ainda se mantendo dentro de mim enquanto abraçava meu corpo com força. Nossas respirações estavam pesadas e descompassadas, e eu sentia que aquela talvez tivesse sido a melhor transa que já tinha tido até então. Afastei ele e me virei para olhá-lo, se pudesse leria a mente dele, só para saber no que ele pensava.

 

 — Isso foi incrível — sussurrei para ele, porém Kakashi parecia ser muito diferente dos outros homens até ao ouvir minhas palavras, pois se fosse outro em seu lugar, teria feito uma expressão de dúvida, ou algo do tipo. Mas ele apenas se manteve firme, me olhando nos olhos. Esse seu gesto fez com que eu tivesse certeza de que ele sabia que eu estava sendo sincera ao ter dito aquilo.

 

— Eu sei... Eu adorei — ele falou, enquanto depositava um beijo na minha testa. — Vamos tomar um banho?

 

Nos levantamos e fomos direto para o chuveiro, e enquanto ele se ensaboava fiquei a observar cada traço de seu corpo e rosto. Nunca tinha tido a mínima ideia do que era me sentir dentro de um relacionamento, apesar de prometer a todos os meus clientes uma experiência próxima a isso. Kakashi, com certeza, quebrou barreiras em minha vida, mostrando o quanto era ingênua ao pensar que nunca deveria me relacionar amorosamente com alguém.

 

O grande problema disso tudo era saber que o meu estilo de vida não permitia que eu tivesse uma vida normal. Homem nenhum aceitaria namorar com alguém que transa com outras pessoas para sobreviver, então, talvez, a única saída para mim fosse continuar saciando minha carência através de meus clientes.

 

Quando saímos do banheiro, ele me chamou para ir comer alguma coisa e levei um susto ao perceber que já havia anoitecido. Não tinha noção de quanto tempo ficamos juntos dentro daquele quarto, a única coisa que sabia com certeza era que queria repetir a dose sempre.

 

Nosso jantar foi maravilhoso, acabamos por conversar sobre o passeio que fizemos durante o dia. A verdade era que, talvez por não termos muito assuntos em comum, esse acabou por ser o assunto predominante. Como em nos momentos em que estivemos juntos, Kakashi continuou se mostrando um homem gentil e cavalheiro.

 

Isso fez com que eu refletisse sobre Orochimaru, ele era o meu cliente mais assíduo e apesar de sempre me respeitar acabava se tornando um pouco fechado. Nunca falava mais do que o necessário, estava sempre observando tudo e todos à sua volta, como se tivesse algo a temer. Sem contar que o diálogo entre nós era sempre banal, talvez pelo fato de nunca termos feito nada, além de jantar fora e fazer sexo.

 

Também seria egoísmo da minha parte se eu reclamasse de Itachi, já que ele era sempre muito carinhoso comigo. Mas, mesmo assim, sentia nele um ar depressivo e ainda não conseguia descobrir o porquê desse seu jeito. Ele também se mostrava fechado às vezes, e tinha a ligeira impressão de que ele apenas se encontrava comigo para aliviar suas cargas emocionais.

 

Mas diante de todas as queixas tinha de admitir que nenhuma era relevante o bastante para que eu desistisse de ficar com qualquer um de meus clientes. Bufei enquanto arrumava minhas coisas já de volta ao quarto de hotel, ao me recordar de Sasuke. Um homem tão jovem, já com qualidades indesejáveis por qualquer mulher.

 

O havia visto apenas duas vezes, porém nas duas me senti ameaçada por ele. Chegava a ser terrível saber que alguém tão arrogante possuía uma beleza exterior tão atrativa. Tudo nele era perfeito, boca, nariz, cabelos e até mesmo seu jeito de andar despojado. Mas seu olhar possuía um sombrio teor demoníaco, assim como sua maneira de agir e falar.

 

Confesso que apesar de tudo o que via de ruim nele, me senti atraída em primeira instância. Mas é fácil desistir de alguém quando nos sentimos diminuídas por tal pessoa. E sendo sincera, a única coisa que desejava de todo o coração era não ter de encontrá-lo outra vez, já me sentia humilhada demais em saber que tudo que eu tinha hoje era por conta do fruto de meu trabalho como uma acompanhante. Não, não tinha vergonha de quem eu era, mas queria que as coisas fossem... diferentes.

 

Ao entrar no carro de Kakashi, me senti um pouco triste. Apesar de saber que o combinado era para que eu ficasse apenas durante esse dia, tive vontade de passar a noite com ele. Fiquei curiosa para saber como ele dormia, sabia que isso era algo estranho, ainda mais para mim que sempre preferia quando meus clientes não pedissem para passar a noite, mas ele era diferente... tinha despertado algo novo em mim.

 

— Até mais — falei, sorrindo para ele, enquanto ouvia a última chamada para o embarque do avião no saguão do aeroporto de Vitória.

 

 — Até!

 

Ele pousou sua mão em minha cintura, apertando meu corpo contra o dele para um demorado beijo de despedida. Confesso que fiquei surpresa com a atitude dele, mas isso só fez com que o meu ego se inflasse. Essa era uma confirmação de que eu realmente estava conseguindo corresponder às expectativas de meus clientes, e esperava continuar dessa forma. Agora começava a enxergar a preocupação que via sempre em Ino; de sempre tentar agradar, e percebia que isso se torna quase que um vício. Às vezes era até complicado me portar normalmente perto de um outro homem qualquer, sem sequer notar, quando via, já estava sorrindo à toa, tudo pelo hábito... se tornou um costume desagradável para horas normais, com pessoas normais.

 

Quando o avião decolou, fiquei extremamente excitada por me lembrar que hoje seria a primeira noite que dormiria em meu apartamento. Fiquei um pouco preocupada por me recordar que Ino havia se responsabilizado a levar minhas coisas para meu novo lar. Esqueci de enviar uma mensagem para ela e agora só poderia fazer isso quando chegasse em São Paulo.

 

Respirei fundo, descendo do táxi após efetuar o pagamento. Ino não tinha respondido minha mensagem de texto, provavelmente ocupada com algum cliente. Peguei a chave do meu apartamento enquanto ainda estava no elevador, torcendo para não me desapontar e ver que minhas coisas ainda não estavam lá. Porém, ao ligar a luz da sala, vi algumas caixas de papelão empilhadas próximo à porta.

 

 Abri um enorme sorriso, já me sentindo mal por ter duvidado de minha amiga. Fui tomar um pouco de água e todas as garrafas já estavam cheias e dentro da geladeira. Um prato e talheres sujos estavam dentro da pia, juntamente com um copo. Fui até o quarto de hospedes, abri o guarda roupa e tudo estava arrumado lá dentro, menos a cama que não havia sido forrada.

 

Ao entrar em meu quarto tive que apagar a luz de novo e andar no escuro mesmo. Ino estava dormindo, com uma taça de vinho pela metade em cima do criado mudo. Não queria acordá-la, já que devia estar exausta, talvez até mais do que eu. Além de ter trazido todas as minhas coisas para meu apartamento novo, ela também fez questão de arrumar tudo. É claro que depois eu teria de ajeitar algumas coisas para deixar tudo com a minha cara, mas o que ela fez foi mais do que o suficiente.

 

Tomei um banho e me arrumei em silêncio, me deitando em seguida ao lado dela. Não tinha nada o que reclamar sobre o dia de hoje, só tinha medo de que tanta paz e tranquilidade trouxessem consigo algo de ruim. Balancei minha cabeça negativamente, afastando esse pensamento de mau agouro. Abracei levemente a cintura de minha amiga, que dormia com tranquilidade, e me deixei ser embalada por seu sono profundo.


Notas Finais


É isso aí gente! Espero que tenham gostado, até o próximo!

E para os fãs do nosso querido Kazekage Gaara, estou fazendo uma nova história!
Gãos de areia.
https://spiritfanfics.com/historia/graos-de-areia--sakura-e-gaara-gaasaku-7611998


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