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História A acompanhante - Don't let me go


Escrita por: hellishgirrl

Capítulo 24 - Don't let me go


Fanfic / Fanfiction A acompanhante - Don't let me go

 

“Você voltou para descobrir que eu havia partido, agora aquele lugar está vazio como o buraco que você deixou em mim. Como se fossemos absolutamente nada, não é que você não significou nada pra mim mas eu pensei que fossemos destinados um ao outro.”

-Desculpe, quem? – perguntei tentando manter o tom calmo na voz. Claro que por dentro eu entrei em desespero, minha mente começou a me acusar, dizer que tinha sido pega. Calei meus próprios pensamentos para não levantar nenhuma bandeira de que eu era a culpada.

-Tom Arckeley. Queira nos acompanhar, por favor.

-Claro. – falei.

Então acompanhei eles até a viatura, e eles dirigiram até a delegacia que parecia que nunca chegava. Fui pensando, criando historias, e tentando manter a calma. Assim que chegamos na delegacia eles me levaram até a sala para depor, um policial entrou depois de uns dez minutos com uma xícara de café na mão.

-Aceita? – ele disse.

-Não obrigada. – falei – o que estou fazendo aqui?

Ele me olhou por alguns segundos e sorriu de lado, depois colocou uma pasta na mesa abrindo-a. Vi as fotos de Tom morto, exatamente como Bradley e eu tínhamos deixado-o, eu não consegui sentir nenhum pingo de compaixão por ele, pois ao mesmo tempo em que vi aquelas fotos era como se estivesse sendo espancada novamente. Meu coração disparou, abri a boca e arregalei os olhos. Eu tinha que parecer surpresa.

-Testemunhas disseram que você foi a última pessoa a ver Arckeley com vida. Pode me falar sobre isso?

-A última vez que vi Tom foi na balada em que estávamos... Estávamos bêbados e saímos para tomar um ar. Ele estava irritado, nervoso com alguma coisa e aquilo estava me incomodando. Então ele tentou me beijar, nós brigamos e eu voltei para dentro da balada, peguei minhas coisas e fui embora se avisar a ninguém.

O policial escreveu algumas coisas e depois voltou a atenção para mim de novo.

-Você era muito próxima dele?

-Não... O conhecia apenas ah dois dias.

-E porque estava com um homem que não conhecia direito? – ele perguntava olhando fundo em meus olhos, comecei a me sentir intimidada. Tentei usar cada palavra com cautela, por que qualquer uma que eu usasse errado ele poderia me pegar mentindo.

-Eu estava brigada com meu marido, queria que ele ficasse com ciúmes de mim. – ao menos aquilo não era mentira.

-Entendo... Testemunhas disseram que ouviram uma briga e depois barulhos de tiros.

Balancei a cabeça devagar.

-Não presenciei nenhuma briga.

Ele ficou me olhando sério me deixando mais nervosa, e então ele sorriu simpático de novo.

-Você sumiu durante a semana seguinte, porque?

Droga! O que eu iria dizer? Meu telefone tocou e vi o nome da Cara. Pedi licença e atendi.

-Margot você precisa vim para cá agora. É urgente, é o Jared. – ela disse desesperada.

-O que aconteceu? – fiquei mais desesperada do que ela.

-Vem para cá, agora! – falou – ou você vai realmente se arrepender. – e desligou me deixando paranoica.

-Desculpe... é meu marido eu preciso mesmo ir. – falei para o policial que sorriu. Esses sorrisos falsos.

-Tudo bem, acredito que já tenho bastante coisa. Se precisar de mais alguma coisa entro em contato. – ele falou, eu ia saindo quando ele me chamou de novo, eu revirei os olhos e depois olhei para ele – sugiro que não deixe a cidade por enquanto, você sabe, não podemos deixar escapar nada.

-Claro. – falei sentindo um arrepio subir pela minha espinha. Sabia que nada de bom sairia dali, mas saí correndo de volta para o hospital. Tive que pegar um ônibus que demorou duas horas para chegar até o hospital.

Entrei correndo e fui direto para o andar da UTI, corri até o quarto de Jared e me deparei com o quarto vazio.

-Que? – disse para mim mesma, me virei procurando por alguém. – Cadê o meu marido? – perguntei para uma enfermeira que estava passado. Ela se assustou comigo.

-Sra. Leto – Dr. Shepherd apareceu, virei minha atenção para ele – queira me acompanhar por favor.

-Cadê meu marido? – perguntei.

-Apenas me acompanhe – ele disse sério, nós descemos dois andares com ele fazendo silencio e suspense, meu coração parecia que ia pular para fora do peito. Andamos e paramos em frente a uma porta.

-Ele também estava louco para te ver – ele disse antes de abrir a porta, com um sorriso. Arregalei meus olhos.

Quando ele abriu a porta, Vi Jared sentado na cama, encostado na parede conversando com Cara, Constance e Shannon. Era como se 50 toneladas estivessem sendo retiradas das minhas costas, como se nada realmente importasse, nem Bradley, nem a polícia, nem Tom, ele tinha acordado e eu não poderia estar mais feliz. Ele olhou para mim e sorriu.

Corri até ele igual uma louca e o abracei com força, logo desabei em seus braços.

-Ah meu deus! – falei chorando, ele acariciou meus cabelos.

-Hey... calma – disse carinhoso. Todos saíram do quarto nos dando privacidade. Levantei minha cabeça olhando-o nos olhos então me inclinei para frente o beijei forte. Depois dei um tapa nele.

-Nunca mais, nunca mais faça isso comigo. Você perdeu o juízo? – falei, ele riu.

Então ele fez uma cara triste.

-O que foi? – falei acariciando seu rosto. Era tão bom ver ele ali, bem, sem nenhuma sequela. Eu me sentia viva de novo.

-É que eu pensei que ia morrer sem... – ele pareceu não conseguir falar.

-Sem o que? – ele segurou minha mão e apertou.

-Sem comer um grande X burguer com muita gordura. – eu abri a boca e dei outro tapa leve nele, rindo. Ele riu também.

-Você é muito idiota. – falei, ele acariciou meu rosto – você é vegano.

-Por isso mesmo, queria quebrar uma última regra antes de morrer.

Eu ri mas abaixei a cabeça, um pouco magoada pois achei por um segundo que ele iria falar “sem o seu perdão”, ele pareceu ler minha mente. Levantou meu rosto com o polegar.

-Eu ouvi você quando estava em coma... quando você disse que me perdoava. – ele ficou sério.

-Eu estava com medo de perder você – falei com os olhos enchendo de lagrimas novamente. – Eu fiquei tão assustada que nada mais importava pra mim.

Ele suspirou.

-Eu sei que fui um idiota com você, meu amor, mas não quero mais viver naquele passado. Não estou pronto para te perder, será que podemos recomeçar?

Olhei em seus olhos, ah que olhos! Acariciei o seu rosto, com a barba pinicando minha mão.

-É claro que podemos recomeçar – falei. Então ele me puxou para frente e me beijou, nosso beijo foi interrompido por algumas pessoas entrando no quarto. Alguns amigos de Jared entraram junto com Shannon, Cara e até Marina que me abraçou forte.

-Desculpe não ter vindo ontem – ela lamentou-se – Quando Shannon me contou o que aconteceu fiquei preocupada com você.

-Está tudo bem agora – falei. Ela me abraçou. Deixei Jared com os visitantes e fui buscar algo para beber, peguei uma lata de coca cola e ia voltando para o quarto quando fui pega de surpresa. Amber estava parada do outro lado do corredor olhando para a porta.

-O que você está fazendo aqui? – perguntei, ela se assustou comigo. Olhou para a porta e depois olhou para mim.

-Eu queria ver como ele está. – disse baixo.

-Está bem melhor sem você. Pode ir embora. – ia dando as costas para ela, mas ela segurou meu punho, olhei para aquilo indignada, como ela ousava?

-Margot, eu sei que você me odeia, mas você precisa entender que eu também o amo. E me preocupo com ele, passei a noite toda chorando pensando em como ele está.

Soltei meu punho.

-Não posso ser hipócrita com você... Eu era você quando o conheci, Amber. Estava me apaixonando por alguém comprometido, só que eu consegui ficar com ele. Se você acha que vai tira-lo de mim - balancei a cabeça – não poderia estar mais errada.

-Eu sei, sei que ele te ama mas não posso controlar.

-Faça um favor a si mesma, você é jovem e bonita pode conseguir alguém que não esteja comprometido. – falei – agora vá embora antes que eu perca a paciência.

E me virei, ela pegou no punho novamente me puxando.

-Margot eu... – virei rapidamente e acertei seu rosto com um tapa, descontei naquele tapa todo o estresse que eu passei naqueles dois dias, ela começou a chorar.

-Eu disse para você ir embora. Fica longe dele, ou da minha família. – O corredor todo parou para prestar atenção em nós duas, voltei para o quarto com meu humor alterado. Me sentei no sofá tomando meu refrigerante enquanto Jared conversava com seus amigos.

Não demorou muito para a enfermeira aparecer dizendo que o horário de visitas havia acabado, e que só eu poderia ficar no quarto com ele. Assim que todos saíram ele olhou para mim, que ainda permanecia no sofá.

-Senta aqui do meu lado. – ele disse. Eu me levantei e me sentei ao lado dele.

-Por quê tem que ser tão complicado? Estar com você... Te amar, ser feliz com você? – Meu tom de voz era calmo e baixo, mas mesmo assim triste. A dor apertava no meu coração, como alguém poderia sofrer tanto pela pessoa que amava? Era o que eu pensava enquanto ele se aproximava, segurou minhas duas mãos entrelaçadas nas deles, seu rosto se aproximou do meu mas eu abaixei a cabeça. – Você não tinha motivos, eu sempre fui a melhor esposa que pude, sempre dei o meu melhor para agradar você... – Parei, olhei para ele e sorri sarcástica fazendo duas lagrimas despencarem sobre meu rosto.

-Margot eu...

-Não, tudo bem. Eu não quero ouvir as desculpas, eu só estava tentando entender.

-No que você está pensando? – ele perguntou.

Me afastei dele.

-No que estou pensando? Eu não sei. O que você acha? Estou pensando em acabar tudo com você. Pedir um divórcio, recomeçar minha vida, conhecer alguém que me ame e que não vá me trair... Ou melhor, ficar sozinha já que todos que eu amo sempre arrumam um jeito de me ferir.

-Alguém que te ame? – ele repetiu as palavras com a voz um pouco mais séria.

-Também estava pensando em como nada dura, e isso é uma pena – continuei.

-Você acha que eu não te amo? – voltou a me interromper.

-Quem ama não trai, Jared! – acusei.

-Isso é a coisa mais ridícula que disseram pra mim – ele alterou a voz, o rosto ficando vermelho dessa vez de raiva, havia algumas lagrimas que se formavam em seus olhos mas ele não as deixavam cair.

-Então foi porquê? Por que eu passei horas tentando imaginar o que foi que eu fiz para que você me traísse... Eu queria poder te dar aquilo que está procurando, mas eu não sei o que é. Depois daquela viagem para Tóquio há uma parte em você que se mantém fechada para mim. É como se você não estivesse de verdade comigo, como se tivesse outra pessoa em seu pensamento.

Ficamos em silencio, entendi que tinha dito algo que era verdade mas ele não poderia me explicar o porquê daquilo tudo. Não era bem verdade o que eu disse sobre me separar dele, só disse aquilo por que estava realmente magoada e me preocupava com o que os outros iriam dizer depois. Eu não estava pronta para romper meu casamento com ele, não estava pronta para seguir uma vida sem ele.

-Então fazemos assim: vamos pular todo esse teatrinho, como você diz, eu te magoei como se você nunca tivesse feito o mesmo e você não quer nem ouvir o que eu tenho a dizer. Um jeito fácil de fazermos isso sem tudo ficar pior é terminarmos aqui e agora.

Na última frase havia uma certeza imensa na sua voz, nem parecia o mesmo de cinco minutos atrás as lagrimas ainda estavam ali em seus olhos querendo descer mas a sua pose... Não parecia ele quem estava quase chorando na minha frente.

-Está falando sério? – perguntei, como disse, não estava pronta para seguir uma vida sem ele. Apesar de tudo eu o amava intensamente. Estava apenas extravasando a minha dor, a minha raiva.

-Sim estou. Se faço tão mal a você não faz sentindo ficarmos juntos, nos machucando.

Eu suspirei, e isso fez com que as lagrimas rolassem pelo meu rosto.

-Ótimo – disse fugando, tentando manter o orgulho. – Se é tão fácil assim para você.

Ele cerrou os dentes e apertou meus punhos nos aproximando novamente.

-Mas saiba muito bem que eu não quero terminar! – disse cerrando os dentes. – Mas já que deseja assim, vamos, diga.

-O que quer que eu diga? – me fiz de desentendida

-Acabe logo com isso – insistiu, seus olhos fixados em meu rosto estavam me causando um leve desconforto.

-Eu... estou... Quero – gaguejei, aquela proximidade estava me afetando. Afetando meus sentidos. Aquele cheiro... Aquele perfume delicioso que eu conhecia muito bem, a rouquidão na sua voz, voz que ele costumava usar para provocar-me. E os olhos, o azul infinito de seus olhos, o olhar que atravessava a minha alma. Tudo parecia ser um conjunto feito especialmente para destruir toda coragem e amor próprio que eu possuía diante dele. 

-Viu? Você não tem coragem. – disse perto o suficiente do canto da minha boca.

Entreabri os lábios esperando o contato que eu ansiava naquele momento, eu me arrependeria? Talvez. – Você não tem coragem por que me ama – sorriu orgulhoso de si mesmo – e eu também te amo.

Então me beijou novamente, nossos lábios se encontraram em total sincronia. Fui subindo em cima dele, com uma perna de cada lado de seu corpo, suas mãos subiam e desciam pelas minhas costelas, então alguém abriu a porta. Era o Dr. Shepherd, corei na mesma hora saindo de cima dele.

O Dr. Riu, tão constrangido quanto eu.

-Se você deseja sair daqui logo deverá evitar certos esforços. – ele disse, Jared e eu rimos. O Dr. Se aproximou – Fizemos os últimos exames necessários e ao que parece você está bem, só precisa de repouso, vai precisar ficar essa noite aqui hoje a amanhã e se tudo correr bem, te dou alta.

Sorrimos um para o outro alegres, então o doutor saiu, me aconcheguei a Jared e dormimos os dois na cama do hospital. Acordei antes que ele, com a enfermeira me chamando. Esfreguei meus olhos e levantei, fui até o pequeno banheiro fazer minha higiene enquanto ela fazia o trabalho dela, perguntei se ele estava bem e ela disse que sim. De tarde, Constance trouxe Lola para ver ele, ficamos nós três no quarto a tarde toda como uma família normal, como se não houvesse outros problemas, como se eu não estivesse na mira da polícia.

Pelas seis da tarde o Dr. Apareceu e finalmente deu alta para ele, fomos para casa uma hora depois, Shannon estava tão preocupado com o irmão que quase o carregou escada acima para o quarto.

Jared estava deitado na ponta da cama, depois que eu o ajudei a se alimentar, coloquei Lola para dormir e me deitei ao lado dele vestindo apenas uma camiseta e calcinha. Ele estava apenas de short de moletom.

-O que aconteceu quando eu estava em coma? – perguntou acariciando meus cabelos enquanto eu acariciava seu peito.

-Ah, eu chorei, e chorei e depois chorei de novo.

Ele riu.

-O que foi? Eu te disse que fiquei desesperada.

Falei me apoiando em meu cotovelo e olhando para ele. Ele sorriu sem mostrar os dentes.

-Mas depois de tanto chorar acho que você pode me compensar de alguma forma. – sorri para ele maliciosa, seus olhos brilharam. Era só falar em sexo. Sentei em cima dele, e o beijei, seus braços foram em volta da minha cintura apertando-a com força.

-Espera... Você ainda me acha sexy com essa cabeça enfaixada? – ele perguntou.

-Nem um pouco – rimos.

-Então por que não tiramos? Eu quero saber quanto cabelo perdi.

-Ok. – O ajudei a retirar a faixa da cabeça com cuidado.

-Hm até que o Dr. Shepherd fez um bom trabalho – falei olhando a sutura do Dr. Ele cortou apenas um pouco de cabelo na área da cirurgia, como o cabelo de Jared era grande, as camadas escondiam bem a sutura. Ele respirou aliviado.

-Ta parecendo mulher – falei.

-Quantos homens você encontra por ai com um cabelo tão bom quanto o meu?

-Acho que eu me apaixonei pelo seu cabelo – falei, ele riu me puxando para um novo beijo. Ele desceu um pouco beijando meu pescoço enquanto suas mãos foram parar na minha bunda apertando-a com força. Retirei minha blusa, deixando meus seios a mostra, ele olhou para eles e com desejo mordeu o lábio inferior, voltou a beijar meu pescoço e deu um tapa na minha bunda com força.

Gemi abafado.

-Não faz isso. – falei, ele riu.

-Porque não?

-Me deixa excitada...

-E se eu fizer isso? – ele levou seus dedos até minha intimidade dentro da minha calcinha, arfei sentindo-os em mim. Tombei a cabeça para trás mordendo o lábio inferior.

-Jared nós vinh... Puta merda! – Shannon abriu a porta do quarto com Johnny e Ian. Levou um minuto para todo mundo se entreolhar e tirar o queixo do chão. Saí de cima de Jared num pulo, Shannon fechou a porta rindo.

-Ah meu deus, que vergonha! – falei colocando minha blusa e um short, Jared estava rindo. Joguei uma toalha nele. – Não ria!

Abri a porta.

-Agora vocês podem entrar. – falei séria, os três passaram por mim e depois ficaram me olhando sem saber o que dizer – O que foi? São peitos! P-E-I-T-O-S. Nunca viram um?

Disse irritada. Shannon riu.

-Não tão bonitos.

-Manda seu irmão calar a boca – falei para Jared que ainda ria. Saí de lá constrangida e fui para a cozinha comer algo.

-Margot?!

-Ai meu deus do céu. – quase dei um pulo de susto – Lila, quer me matar do coração?

-Não, quero matar outra pessoa.

-Que?

-Meu irmão, ele sumiu – ela falou. A princípio estranhei, mas depois lembrei das malas no apartamento dele.

-Ele deve ter ido embora, ele já fez isso antes.

-Não, estou realmente preocupada Margot... – ela se aproximou. – eu fui até o apartamento dele e todas as coisas dele está lá, mas encontrei isso.

Ela estendeu um papel para mim.

 

“Sis, não posso te explicar o que está acontecendo. Mas se dentro de um mês você não tiver notícias minhas saiba que deixei o apartamento em seu nome, e esse é o número da minha conta:

Ag: 0133-0 Conta:10685-9.

Como eu disse, se eu não aparecer em um mês tudo o que tem no banco é seu. Mas em hipótese alguma me procure ou fale sobre mim para alguém.

Obs: não mandei mensagem no celular pois era muito arriscado. Xo.”

 

Olhei para ela espantada.

-Por que ele deixaria isso?

-Preciso que me ajude a encontra-lo.

Suspirei fundo, claro que fiquei preocupada. Mas com certeza ele estava apenas querendo ir embora novamente como fez da última vez, era isso que ele fazia. Sumia sem dizer adeus. Ou...

-Que droga – murmurei.

-O que foi?

-An? Nada. Não se preocupe Lila, talvez ele esteja querendo só um tempo para ele.

-Não! Alguma coisa está acontecendo, Marg.

-Ele deixou bem claro que não era para procura-lo, então não vamos. Sinto muito mas preciso ficar aqui com meu marido até ele se recuperar.

Ela me olhou com raiva.

-Claro... Eu sou muito idiota mesmo – e ela saiu, me sentei na mesa pensando. E se a polícia também foi atrás dele? E se ele estivesse fugindo deles? E se ele tivesse me dedurado?

Dei um soco na mesa e fui tomada por um pavor. 


Notas Finais


pessoas eu vou começar a postar a fic no Wattpad, quando eu aprender a mexer naquilo. Se algum de vocês tem conta lá, peço a ajuda de vocês.
Me digam o que acharam desse capitulo e não fiquem bravos com a Margot tadinha haha e finalmente ela bateu na Amber mas não é só isso, e não sei se a pessoinha que me deu essa ideia sobre o Jared ainda acompanha a fic mas se acompanha, meu amor muito obrigada ♥


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