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História A acompanhante - Deixa o tempo


Escrita por: hellishgirrl

Notas do Autor


vooooltei coo o prometido. Bem amores, como recebi muitas respostas dizendo que continuariam me acompanhando, está aqui mais um capitulo para vocês. Espero que gostem ♥

Capítulo 38 - Deixa o tempo


Fanfic / Fanfiction A acompanhante - Deixa o tempo

“Deixa que o tempo vai cicatrizar, ele te trouxe até aqui e pode te fazer voltar”

 

A porta do meu quarto se abriu e Marina entrou como um foguete puxando meu cobertor da minha cara e deixando toda luz entrar no quarto. Resmunguei, incomodada com toda aquela claridade e esfreguei os olhos.

-O que você quer? – murmurei me jogando de novo para baixo dos cobertores.

-Quero conversar com você, Margot. – ela disse. – já faz um dia que você está trancada nesse quarto, ninguém suporta mais ver você assim.

Revirei os olhos e tirei a coberta do rosto, me sentando na cama. Marina respirou fundo e com olhos piedosos se sentou próxima a mim.

-Me diz o que aconteceu... – ela falou. Então, eu respirei fundo e joguei o cabelo para trás.

Abaixei a cabeça por alguns segundos, era difícil, quanto mais eu pensava naquilo mas sentia um aperto absurdo dentro do meu peito, uma dor, como se tivessem me machucado por dentro, e estavam. Mordi o lábio inferior e olhei para ela.

-Jared e eu vamos realmente nos separar... – falei, ela fez um “o” perfeito com a boca e depois seus olhos tornaram-se meigos e compassíveis – e o pior é que eu acho que Amber não está gravida.

Ela voltou a arregalar os olhos.

-Por que você acha isso? – perguntou.

-Não sei direito, mas algumas coisas não estão batendo... – falei pensativa – mas Jared não quer que eu me aproxime dela mais, porque acha que vou machucar o “bebê” deles. – fiz uma careta que tirou um risinho dela – mas acho que só preciso continuar minha vida.

-Mag, sei que você ainda ama ele de todo o seu coração, mas você não pode se acabar por causa dele. – ela falou – foram as escolhas dele, você merece continuar vivendo e ser feliz, com ou sem ele.

Eu respirei fundo, e meus olhos se encheram de lagrimas. A ideia de viver sem ele era quase insuportável porém eu concordava com o que ela estava dizendo.

-Eu sei, Mary, eu sei. – falei.

 

Depois dessa conversa com ela, a semana se arrastou lentamente. Eu vi minha filha todos os dias, porque Ellen a levava até a agencia, e era a única coisa boa que acontecia nos meus dias, pois a saudade, a angustia e aflição crescia cada vez mais. Leo me convidara para jantar umas duas vezes, e foi ótimo, ele conseguia pelo menos me fazer esquecer de alguns problemas com suas piadas e brincadeiras, porém, ainda doía no meu peito pensar em estar com outro cara que não fosse Jared, parece estupido, não é? Mas o que fazer quando a mente diz uma coisa e o coração quer outra? Jared continuava sendo dono do meu coração e eu sabia que isso não iria mudar tão cedo assim. Mas estar com Leo era bom, e minhas dores de estomago se dissipavam perto dele mas quando estava em casa, durante as madrugadas, elas voltavam com tanta intensidade, os médicos não sabiam dizer o que estava acontecendo, fiz exames e exames e não foi diagnosticado nada, nem mesmo os remédios que me receitaram serviram de alguma coisa, então eu recorria a minhas drogas.

Na sexta feira daquela semana, recebi uma carta, era para uma audiência de reconciliação, eu estava surpresa por receber uma carta daquelas porque não esperava que ele fosse querer se reconciliar comigo, ou que eu fosse querer. Mas entendi que aquilo também fazia parte do procedimento do cartório então fui, Jared chegou depois de mim na audiência, junto com seu advogado. Ele parecia tão bem, vestindo uma calça jeans preta e uma camiseta jeans dobrada nas mangas, enquanto eu vestia um tênis e um vestido qualquer, ele mal cumprimentou e se sentou a minha frente do outro lado da mesa, meu advogado estava ao meu lado.

Logo os conciliadores entraram na sala todos sorridentes.

-Bom dia, senhores. – disse o conciliador número um, do qual eu não lembro o nome.

-Bom dia – todos responderam menos eu, aliás, ocupei minha boca tomando um gole de café, aquilo ali mal tinha começado e já estava se tornando insuportável.

-Bem – disse a conciliadora número dois – nós marcamos essa audiência e nós vamos apenas conversar. Nada precisa ser resolvido hoje, oferecemos algumas soluções e daremos tempo a vocês dois para tomarem a decisão desejada. – começou – Sra. Leto...

-Robbie – interrompi, ela ficou sem graça.

-Prefere ser chamada pelo nome de solteira? – perguntou sorrindo.

-Sim.

-Tudo bem, Srta. Robbie, por que quer se separar de seu marido?

Fiquei calada por um momento pensando se era sensato dar todos os meus motivos para que houvesse aquela separação. Qual é, será que eu precisava escrever na minha testa “eu não quero!”? Ela ficou me encarando enquanto eu pensava no que dizer, na verdade todos ficaram.

-Isso é mesmo necessário? – perguntei

-Sim, pois assim poderemos analisar o caso e talvez haja chance de reconciliação.

Eu já estava irritada.

-Sabe qual a melhor maneira de haver reconciliação entre nós dois? – disse – na minha cama, com ele me fodendo de todas as maneiras possíveis. Se eu estou aqui, droga, é porque nem ele e nem eu queremos nos reconciliar. Só o que quero fazer assinar essa droga de separação logo.

Todos eles ficaram calados e surpresos com a minha resposta. Mas eu não estava com nenhum pouco de paciência de ficar ali ouvindo um discurso montado de uma mulher que nem conhecia a minha vida. Ela retirou o sorriso falso da cara e começou a mexer em sua maleta.

-Bem, se esse for o seu desejo e o desejo do Sr. Leto...

-Só vamos fazer isso logo, ok? – ele disse calmo.

-Sim... Vamos fazer a separação de bens e resolver assuntos como a guarda da criança...

-Como assim resolver assuntos sobre a guarda da minha filha? – eu ri. – é obvio que ela vai ficar comigo.

-Eu não vou deixar que ela fique com você – ele disse rapidamente me olhando. – você não tem condições de cuidar de uma criança. – apontou o dedo.

-Ela é minha filha! Eu tenho tanto direito de ficar com ela quanto você.

-A questão é que você não pode cuidar nem de si mesma quanto de uma criança, pelo amor de Deus, Margot, olhe para si mesma. Vai deixar Dolores sozinha para ir encher a cara todas as sextas?

-Cala essa boca! Eu nunca faria isso – disse ofendida com o que ele falou.

-Você fez, inúmeras vezes. – todos ficamos calados, eu não tinha respostas. – deixe-nos sozinhos, por favor? – ele pediu. Todos saíram da sala dando-nos liberdade para continuar a conversa com mais privacidade. Eu balançava a perna com o nervoso e virava o rosto para não encara-lo.

-Margot – disse – olha pra mim

-Ela é minha filha, Jared, tudo o que eu tenho. Você já está saindo da minha vida e o que vai sobrar se você tirar ela de mim também? – falei com os olhos marejados. Ele suspirou.

-Eu não estou tirando ela de você, você é mãe dela e vai poder ficar com ela quando quiser. Mas ela precisa crescer em uma casa com uma família, e não bebidas e festas.

Olhei para ele tentando entender o que ele quis dizer quando falou “uma família”. Eu quis uma resposta mas ao mesmo tempo temi receber uma.

Passei a mão no rosto respirando fundo.

-Ela é minha filha... – falei – eu não quero seu dinheiro, seus bens, nada, eu só quero ela.

Ele juntou as sobrancelhas.

-Também não quero nada seu, mas não posso fazer isso com a Lolla.

Novamente me senti irritada, ele estava achando que ele era o único ali capaz de cuidar dela. Que ele era o pai ideal, sempre presente, mas não era. Eu era tão capaz de cuidar da minha filha quanto ele, mas no fundo eu sabia que ele não queria que ela crescesse rodeada pelas garotas que trabalhavam para mim. Ele sempre deixou claro o quanto não era de acordo com meu trabalho, porém, o que eu podia fazer? Era o meu trabalho! Foi a única coisa com a qual estive envolvida a vida toda, mas ele não queria que Lolla estivesse presente naquilo, e eu podia entende-lo mas ele não podia aceitar ele a tirando de mim.

Eu precisava dela. Porque sem eles dois não me sobrava nada.

Bati na mesa com raiva e olhei para ele.

-Jared, você sabe que em um divórcio eu tenho mais chances de ficar com ela do que você, não sabe?

Seu semblante pesou, um tom preocupado tomou conta dele. E depois de um segundo em silencio ele sorriu de canto.

-Eu não vou deixar isso acontecer. – falou. – quero resolver as coisas na paz com você, Margot.

-Eu não vou deixar você tirar ela de mim! – afirmei, então ele apenas balançou a cabeça.

-Posso te afirmar o mesmo.

Respondeu, fiquei coma boca entreaberta. Ele chamou nossos advogados e os conciliadores de volta, cada um tomou o seu lugar ao redor da mesa e os conciliadores começaram a falar um monte de coisa da qual eu não prestei atenção em nada. Por causa da minha rebeldia, foi marcada outra audiência com o Juiz para o dia seguinte, e tudo acabaria ali.

Saí daquele lugar com a cabeça cheia. Aliás, o que eu mais fazia ultimamente era andar com a cabeça cheia, além de me preocupar com a guarda da minha filha eu estava preocupada também com o assunto “lila”. Dirigi até a agencia e fui até o escritório de Marina.

-Mias alguma pista? – falei, ela mordeu os lábios.

-Nenhuma, a não ser que Lila acabou de comprar um carro no valor de quase um milhão de dólares. – ela revirou os olhos – eu odeio bancar os luxos dessa vadia.

Balancei a cabeça.

-Bom, temos que arrumar uma maneira de pegar ela no flagra... –

Marina ficou um tempo quieta e depois me olhou sugestiva.

-E se... fizermos uma surpresa pra ela? – os lábios se estreitaram formando os dentinhos brancos em uma meia lua. Apertei os olhos tentando entender. – Vamos arrumar um cliente novo!

Logo meus pensamentos se conectaram com os dela, ficamos mais algumas horas ali combinando tudo, se fosse realmente a Lila que estivesse roubando a agencia ela pagaria por cada centavo retirado de nós. O problema não era o dinheiro, mas a falta de lealdade de uma amiga que sempre esteve conosco, mas eu não estava totalmente surpresa, Lila sempre mostrou para nós o quanto o dinheiro era importante para ela.

Mais tarde fui para o apartamento, Lizzy estava viajando para algum lugar para conhecer alguns clientes novos então aproveitei para colocar uma roupa confortável e tentar assistir algum programa engraçado na televisão, Leo ligou pelas meia noite para conversamos um pouco, ele estava em Nova york e voltaria na semana seguinte para nos vermos. Ficamos até tarde conversando pelo telefone até que enfim o sono começou a me perturbar. Me despedi dele e comecei me preparar para dormir quando meu interfone tocou.

-Quem é? – perguntei.

-Sou eu... – A voz rouca e confusa de Jared soou.

-O que você quer? – perguntei – são três horas da manhã!

Ele riu. Droga, ele estava bêbado, bêbado e parado a frente do meu prédio.

-Abre a porta, Margot. – resmungou – me deixa subir.

-Não, Jared, vai embora! – briguei, mas ele riu quase chorando.

-Por favor, meu amor, abre a porta. Me deixa ao menos ver você, e também, eu perdi o carro em alguma rua.

Eu ri daquela situação imaginando se seria realmente verdade aquilo.

-E você veio até aqui como? Pegue um taxi e vá pra casa. – briguei novamente. Como ele estava conseguindo ser chato.

-Eu vim andando... abre a porta Margot ou vou chamar todos os seus vizinhos até que você atenda.

Eu bufei e balancei a cabeça.

-Tá, tudo bem! – apertei o botão destrancando o portão e ele entrou, demorou cerca de dez minutos para subir, meu estomago parecia que queria expulsar toda comida fora. Toda vez que eu ia ver ele sentia como se fosse a primeira vez. Inferno!

Então ele bateu na porta, fiquei encarando ela alguns segundos antes de abrir e assim que o fiz ele tombou o corpo para frente e eu tive que segura-lo.

Cheirava a bebida forte, o cabelo castanho caia sobre o rosto e a blusa social aberta até a metade, foi quando percebi que seu nariz sangrava e sua camiseta havia sangue, as mãos machucadas. Céus! “Carreguei” ele até meu sofá onde ele tombou o corpo rindo.

-Pensei que não iria me deixar subir – ele falou me olhando com os olhos avermelhados por causa da bebida.

-E não ia! – respondi cruzando os braços e olhando para ele – o que você fez? Aonde você estava? Você andou brigando?

-Ai, muitas perguntas – reclamou, eu estava muito brava com ele mas estava mais preocupada. Corri até a cozinha e peguei um pano e um saco de gelo, voltei e coloquei o pano em seu nariz o gelo em sua mão.

-Me conta o que aconteceu? – perguntei sentando no braço do sofá e o ajudando limpando seu nariz. Ele riu.

-Acho que acabei bebendo demais e brigando em algum bar por aí.

-E por que você fez isso, Jar? Não é do seu feitio fazer essas coisas. Por que bebeu tanto?

Ele me olhou por alguns segundos e respirou fundo.

-Eu não sei, Margot, eu não sei.

Eu respirei fundo para não surtar, soltei o pano e tentei me levantar do sofá mas ele segurou meu pulso.

-Aonde você vai? – perguntou.

-Vou fazer um café bem forte para ver se cura essa bebedeira toda.

-Nossa minha cabeça parece que vai explodir – reclamou passando a mão boa sobre ela.

-E vu pegar um remédio também para você. – tentei me soltar mas ele me puxou com força e caí sobre ele, aquilo me fez rir mas ele ficou sério olhando fundo dentro dos meus olhos. Parei de rir, corada, e reprimi o lábio inferior.

-Jared me deixa ir – tentei me levantar mas ele não deixou.

-Não, fica aqui comigo. – disse.

Puxei com força minha mão e ele soltou.

-Não com esse hálito de vodca barata – brinquei, ele deu uma risadinha. – Eu já volto.

Fui até a cozinha e preparei um café forte, e peguei um analgésico. Assim que ele tomou pareceu se acalmar mais, a hemorragia nasal tinha parado e sua mão estava menos avermelhada. E agora? O que eu faria? De maneira alguma podia ficar sozinha com ele naquela casa mas ao mesmo tempo era tudo o que eu queria.

-Bom, vou pegar umas cobertas e você pode dormir aqui no sofá, tá? – falei, ele ergueu os olhos azuis para mim um tanto decepcionado? Não consegui decifrar o que se passava naquela cabeça.

Eu não conseguia nem decifrar o que se passava na minha.

-Acho que preciso de um banho, Margot. – falou olhando o peito sujo de sangue, eu tive que concordar com ele.

-Tá, tudo bem pode usar o meu banheiro. – falei, ele ficou em pé em seguida e cambaleou um pouco ainda tonto. Ele não era um bêbado muito experiente. O ajudei até chegar ao banheiro e o ajudei a retirar suas roupas e entrar de baixo do chuveiro o que resultou no meu segundo banho naquele dia.

-Não deveria ter me molhado – briguei com ele, riu – vou trocar de roupa e preparar o sofá para você dormir.

Ele fez um biquinho e eu o deixei ali, tirei as roupas molhadas, me sequei coloquei apenas uma camiseta e uma calcinha. Fui até a sala e preparei o sofá para que ele dormisse, logo voltei para o meu quarto e ele saiu do banheiro rapidamente me assustando, depois começou a rir.

-Você me assustou! – falei rindo também.

-Era minha intenção. – ele respondeu. Estava apenas com uma toalha amarrada na cintura e um tanto mais sóbrio, fomos parando de rir enquanto ele se aproximava demais de mim e colocava as mão na minha cintura.

-Se você quiser dormir, estiver cansado, o sofá está pronto – falei tentando firmar a voz, mas ela saia fraca toda vez que eu olhava para ele.

-Não estou cansado. – respondeu rapidamente olhando fundo em meus olhos. Puxou-me com força pela cintura até nossos corpos se tocarem. Nossos rostos a centímetros de distância era o suficiente para me deixar louca. Ele acariciou o meu rosto com o polegar e, meu deus, quanto tempo o homem da minha vida não me tocava assim? Ah quanto tempo o homem da minha vida não fazia sexo comigo? Eu não conseguia lembrar mas aquilo estava me matando.

Quando ele tentou me beijar eu me afastei dele.

-Não posso – disse, ele perguntou-me o porquê – porque não consigo! Eu te quero tanto, você não faz ideia! Mas parece tão errado.

-Se você quer, onde está o erro?

-O erro é eu saber que não importa o quanto você me magoe, eu vou me entregar a você.

-Mag...

-Jar – me reaproximei – eu te amo tanto que eu sei que não sou capaz de recusar você, você me olha com esses olhos bonitos e as coisas parecem fáceis. A vida parece fácil. Mas infelizmente as coisas não são bem assim, eu não sou bem assim. Não tenho nada de simples, não é fácil te amar. – falei rapidamente, ele umedeceu os lábios me olhando como se tentasse me entender.

-É complicado para mim também – ele falou depois de um minuto de silêncio.

-Não, não é. Aliás, não era, eu sempre fiz tudo por você. – respondi virando de costas para ele – e ainda faço.

Respirei fundo novamente, pra ser honesta comigo mesma? Eu o queria. Queria muito ele ali comigo.

-Só por essa noite, Jar... Eu estou disposta a esquecer tudo só por essa noite, só para estar com você. – falei me sentindo a pessoa mais fraca do mundo.

Me virei para ele novamente e ele abriu um sorriso e me puxou para um beijo. Suas mãos voltaram a envolver minha cintura puxando-me para mais perto. Seus lábios quentes estavam sobre os meus, beijando-me com uma ternura inimaginável. Ele me abraçou sem separar nossos lábios, eu estava me sentindo tão anestesiada em seus braços que foi preciso parar de beija-lo, me afastei um pouco tremula e ofegante.

-Mag... – sussurrou.

 Ele sorriu de forma provocativa e me puxou para outro longo beijo, desta vez com sua mão passeando por todo o meu corpo que ele conhecia muito bem, caminhamos até a cama sem nos soltar e eu não relaxei até estar em cima do seu colo, arranhei seu peito de leve enquanto ele puxou meu cabelos com a mão direita, soltei um leve gemido. Estávamos absortos, seus lábios provocavam em mim sensações intensas e maravilhosas.

-Mag... – Voltou a sussurrar.

-Jar – disse gemendo.

Ele sorriu, aquele sorriso safado e lindo em seu rosto, retirei minha blusa exibindo meus seios.

-Posso fazer amor com você? – perguntou olhando-me nos olhos, sorri sem entender direito o que ele estava pedindo. Demorei alguns instantes para entender, ele nunca perguntara isso antes se poderia me comer, me fuder ou etc... Ele simplesmente fazia. Mas eu podia sentir sua culpa através de suas palavras. Eu apenas sorri como resposta e foi o suficiente para ele inverter nossas posições, rapidamente, o peso de seu corpo estava sobre o meu, seus olhos brilhavam ao olhar para mim, minha boca pedindo mais um beijo seu foi rapidamente atendida. Passou a me

provocar com mordidas e beijos, fazendo-me ficar com uma vontade imensa de provocar-lhe da mesma maneira. Ao ficar em cima de mim ele sabia que me tinha por inteira, beijou minha boca, o meu pescoço e sua mão em um ato rápido desceu pelo meu corpo chegando até meu seio, e seguida passou a chupa-los e provoca-los. Sua mão, enquanto sua boca estava ocupada, já estava por cima da minha calcinha pressionando-me um pouco fazendo-me ficar mais molhada.

Não aguentava de tanto tesão. Ele foi beijando minha barriga descendo devagar e retirou minha calcinha com a ajuda de sua boca, caralho Jared, aquilo estava perfeito. Passou levemente a língua sobre a minha intimidade, sua mão então estava trabalhando apenas com um dedo enquanto usava sua boca para me chupar fazendo-me gemer como louca. Foi ai que sua outra mão entrou em cena arranhando minha coxa fazendo-me me contorcer pedindo para que não parasse. Depois de tanto me excitar, voltou a me beijar. 

Jared parou de me beijar, virando-me de bruços. Ele não esperou eu me recuperar do prazer sentido minuto antes e me penetrou com força, meu gemido saiu como um grito. Enrolou meu cabelo em sua mão enquanto me penetrava com força, sua outra mão apertava minha cintura pressionando-me contra seu membro que me invadia provocando-me uma dor prazerosa que fazia minhas pernas bambearem. Soltava um gemido a cada estocada que recebia de meu dominador. Jared debruçou-se sobre mim ainda me fudendo com força e mordeu o lóbulo da minha orelha, descendo pelo meu pescoço. Ele saiu de dentro de mim, virei-me e comecei a chupa-lo. Com todo o seu membro em minha boca ele gemia como louco.

Ele puxou minha cabeça para trás ainda com sua mão entrelaçada em meu cabelos, inclinou-se e beijou-me até que fiquei em pé novamente.

-Você é um grande filha da puta – eu disse entre nosso beijo.

-E você adora – respondeu. Mordi o lábio inferior (uma mania que não perdia nunca). Recebi um belo tapa na nádega esquerda. Jared sentou-se na cama e eu me sentei em cima dele, sobre seu membro. Comecei a “cavalgar” devagar aumentando a velocidade, nossa respiração e gemidos estavam em sincronia.

Quando finalmente gozamos, arranhei suas costas e ele me envolveu em seus braços. Nossos peitos nus se encontraram, e eu me sentia tão protegida de tudo ali com ele. Ele beijou minha bochecha e eu retribui com um selinho.


Notas Finais


prometo n demorar nos proximos ♥


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