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História A acompanhante - Armadilha


Escrita por: hellishgirrl

Notas do Autor


volteeei, gente esse cap é bem rapidinho mas eu espero muito que vocês gostem, eu amo o comentários de vocês viu? Muito obrigado por ainda estarem me acompanhando até aqui ♥ Espero que gostem.

Capítulo 41 - Armadilha


Fanfic / Fanfiction A acompanhante - Armadilha

“Andando entre cacos, me sinto em pedaços e até hoje eu não sei dizer se está tudo acabado. Mas não troquei minha boca fechada, pelas suas palavras vazias você me fez envelhecer um ano a cada dia, você me fez cair outra vez na minha armadilha”

Leo estava sorridente, falando sobre a nova filial da empresa que foi aberta em liverpool, e o quanto ele estava entusiasmado para ir visita-la. Eu tentava manter minha cabeça na conversa, tentava manter minha mente naquele restaurante mas a todo momento ela viajava para onde Jared havia ido junto com minha filha ah duas semanas, e não havia me dado noticia desde a nossa última discussão na agencia. Aquilo estava me corroendo, ninguém tinha notícias deles, e se eles não voltassem mais?

E ficar longe da minha filha estava me corroendo por dentro, eu sentia tanta falta dela que doía até respirar, Jared estava sendo tão cruel comigo.

Eu procurei por ele, por Amber, por Ellen, mas nem mesmo Shannon ou Cara tinham alguma ideia da onde eles poderiam estar, pareciam ter sumido do mapa.

Depois do almoço com Leo, ele me deixou na agencia e depois foi resolver seus próprios assuntos, havia muito trabalho também acumulado. Depois que Lila foi mandada embora todo trabalho dela ficou divido entre mim e as meninas mas mesmo assim ainda era muita coisa, pelo lado bom eu mantinha minha cabeça ocupada com essas coisas. Até que eu estava segurando bem a barra, não tinha bebido e nem usado drogas nas duas últimas semanas e meu estomago também não doía ah bastante tempo, talvez eu estivesse bem fisicamente, mas psicologicamente eu ainda me sentia acabada.

-Ah, Sra. O Seu advogado ligou, pediu para que retornasse a ele o mais breve possível. – Minha secretária disse assim que cheguei na agencia.

-Ok, obrigada. – agradeci e entrei no meu escritório e já peguei o telefone para liga-lo. – Queria falar comigo? – falei assim que ele atendeu.

-Tenho notícias, boas e ruins. – falou rapidamente – a boa é que Jared entrou em contato comigo.

Meu coração até bateu mais forte.

-A má é que a audiência de divórcio ocorre amanhã. – eu coração bateu mais forte ainda, eu já deveria ter me acostumado com a ideia de me separar dele.

-Ótimo – foi o que consegui dizer. – alguma coisa a mais? Ele falou onde ele está? Onde está minha filha?

-A única coisa que ele falou sobre a Dolores é que amanhã na audiência será decidido com quem ficará a guarda da menina. – ele disse rapidamente, com a voz um pouco tensa com certo receio de que eu me alterasse.

E me alterei.

-Eu preciso que você cuide disso pra mim, eu não posso deixar que mina filha cresça junto com aquela vaca da Amber. – falei rapidamente.

-Margot, eu farei o possível mas Jared também tem cartas na manga, mas não se preocupe, tudo ocorrerá bem.

Ele falou tentando me tranquilizar mas alguma coisa dentro de mim dizia que não, nada ficaria bem de fato, eu ainda estava vendo só a ponta do iceberg e chame de intuição feminina ou qualquer coisa, eu sabia que coisas piores ainda estavam por vim. A pergunta era, quando tudo aquilo iria acabar? Será que eu não poderia me sentar um dia na minha casa, ou colocar minha cabeça no travesseiro e saber que está tudo bem? Que as coisas estão bem? Que Jared não me odeia, e que minha filha está comigo? Eu já tinha me acostumado com a ideia de não estar mais com ele, aliás, passamos por tantas coisas, que parece que passamos mais tempo separados do que juntos, que nossos momentos bons e felizes eram apenas memorias distantes de uma vida distante e o engraçado é lembrar que eu lutei tanto, mas tanto por ele para que no final nada mais importasse.

 

No dia seguinte eu já estava a caminho do fórum junto com meu advogado, Marina e Lizzy estavam comigo também, elas queriam me dar força naquele momento.

Chegamos primeiro que todos os outros, ficamos esperando aproximadamente trinta minutos, quando ele finalmente entrou na sala e eu senti um frio intenso no estomago, o coração disparou e minhas mãos suaram. Duas semanas sem ver ele, duas semanas sem olhar em seus olhos ou ouvir sua voz, e ele apenas me olhou de relance, e depois olhava para qualquer canto da sala menos diretamente pra mim, como se estivesse com tanto ódio que mal pudesse olhar na minha cara e aquilo me doeu tanto, me senti um monstro alguém que acabou om a vida dele mas o que ele não sabia era que o verdadeiro monstro estava ali do lado dele, de vestido justo e vermelho e cabelos soltos, Amber me olhou e deu um sorriso de canto, como se zombasse de mim.

Seu advogado também estava li, me cumprimentou com educação e sentou-se ao lado dele. Logo o Juiz Wayne um velho grisalho mas que parecia muito bem, apareceu, e tudo foi extremamente rápido, Jared e eu assinamos nossos documentos, minha mão tremia tanto que quase não consegui segurar a caneta e assinar aquele papel maldito que eu odiava com todas as minhas forças.

-Bom, agora vamos tratar da guarda da criança. – O juiz Wayne falou. – Srta. Robbie, eu gostaria de lhe fazer algumas perguntas primeiramente.

-Claro. – respondi.

-A Srta. Bebe?

Olhei para todos a minha volta, com todos aqueles olhos em cima de mim me senti pequena demais.

-Sim. – falei rapidamente.

-Drogas?

-É... Sim.

-A Srta. Tem um humor estável?

-O que está querendo dizer? – perguntei juntando as sobrancelhas. O que ele estava querendo saber ao certo?

-Responda a pergunta – disse o Juiz Wayne.

-Não, quero dizer, depende muito da situação.

-Pode ser mais exata?

-Poucas coisas conseguem me irritar, mas quando irritam eu posso ir um pouco mais além.

-Além como? – comecei a xingar aquele filho da puta mentalmente.

-Depende... – eu estava perdida já.

-A Srta. se acha capaz de cuidar de uma criança?

-Claro. É minha filha, claro que sou capaz de cuidar dela.

Ele sorriu e alguma coisa me fez sentir-se mal e intimidada.

-Podemos ouvir as testemunhas? – ele falou.

Testemunhas? Mas que testemunhas? Olhei para meu advogado que também parecia um pouco confuso. Como se aquilo não fizesse parte de uma audiência comum, olhei para Jared que ainda mantinha seus olhos em qualquer lugar menos em mim, então a porta se abriu e Lila entrou, toda sorridente e alegre, fiquei mais confusa e perdida ainda. Então só ai ele olhou para mim e se não entendi errado havia algo como tristeza em seus olhos, mas logo ele os desviou novamente.

-Boa tarde a todos. – Lila disse sentando-se em uma das cadeiras – é um prazer está aqui.

Ela me olhou e sorriu debochada, assim como Amber. E diante deles eu me senti como um animal prestes a cair em uma armadilha.

-Bom vamos ser breves, Srta. Winston, está aqui para depor a favor do Sr. Leto em relação a guarda de Dolores Robbie Leto, correto? – disse o Juiz.

-Sim – ela falou.

-Você conhece bem a Srta. Robbie? – ele perguntou.

-Bem? Nós somos quase uma só! Conheço ela ah quase doze anos, e sei absolutamente de tudo da vida dela. Nós sempre fomos grandes amigas, mas – ela suspirou – as drogas e o álcool acabaram estragando tudo.

Ela fez uma cara de triste, eu só pude abrir minha boca indignada com aquilo.

-Margot é uma mulher incrível, porém quando está sobre efeitos de drogas e bebidas se torna outro ser humano. Eu quase não a reconheço, vira uma pessoa agressiva, inconsequente, é realmente muito difícil.

-Não seja mentirosa, Lila! – falei interrompendo-a.

-Srta. Robbie, mantenha-se calada. – O Juiz falou. – Prossiga Srta. Winston. Como foi a convivência com a Srta. Robbie durante esses anos?

-Foi cheia de altos e baixos! Ela é minha amiga e eu a amo porém essa é a realidade.

-A julga capaz de cuidar de uma criança? – ele questionou, olhei para ele irritada. Quem ele pensava que Lila era para me julgar?

-Mas é claro que não! – ela falou rapidamente e logo em seguida suspirou – eu preciso contar uma coisa que aconteceu... porém ficou só entre nós duas.

Todos ficaram atentos, até eu fiquei atenta porque não tinha ideia do que ela estava falando. Ela me olhou e abaixou os olhos rapidamente, fingindo algum tipo de emoção para deixar todos na sala emotivos.

-Certo dia Margot e eu estávamos indo ao super mercado, Dolores estava conosco, eu desci primeiro do carro pois precisava ir na frente, assim que Margot se encontrou comigo depois estava sozinha e logo nos demos conta que ela esqueceu a filha no carro e para piorar a situação, não havia puxado o freio de mão e o carro desceu uma rua de ré. Com a Dolores dentro! – ela começou fingir um certo desespero, e eu comecei a sentir uma certa fúria por ela estar inventando uma história tão sem pé e nem cabeça! – então eu saí correndo e graças a Deus não aconteceu nada com a a menina, mas depois ela me disse que na noite anterior tinha ingerido uma grande quantidade de bebida alcóolica e que não conseguia ficar longe das bebidas.  

Todos na sala olharam para a minha cara, irritados, decepcionados, eu estava tão irritada, aliás, furiosa que era como se minha garganta houvesse fechado, bati com força na mesa.

-Você é uma mentirosa! Lila, isso nunca aconteceu! – esbravejei quase me levantando e indo para cima dela – conte a verdade a eles, conte como eu sempre cuidei muito bem da minha filha! – e todos continuavam calados me ouvindo gritar. Olhei para Jared – Jared, você me conhece, sabe que eu nunca fiz nada que colocasse a Lolla em perigo. Droga, eu levei a merda de uma facada por ela! Eu quase morri por ela! É minha filha, eu faria tudo por ela, você não pode acreditar nessa mentira.

Eu já estava chorando, ele apenas olhava para a mesa, sem dizer uma única palavra, sem ao menos olhar pra mim.

-Srta. Robbie eu vou pedir mais uma vez que mantenha-se calada, ou será retirada daqui e irá diretamente para a delegacia. – O Juiz Wayne disse mais irritado. Mas como eu ficaria calada em meio àquela mentira? Como eu poderia aguentar aquilo calada?

-Continuando, Margot nunca se importou em deixar a Lolla com a governanta para ir beber, ou usar drogas. Desculpe Margot, mas eu preciso pensar no bem da Lô.

Travei minha mandíbula olhando com ódio para cara de Lila, eu não suportava vendo ela ser tão cínica assim na frente de todos, é claro que ela estava me dando o troco pelo o que eu havia feito com ela semanas atrás, mas eu nunca achei que Jared cairia nessa mentira.

-Isso é tudo o que tem a dizer? – O juiz perguntou.

-Sim. – ela respondeu.

-Ótimo. Bem – suspirou – aqui também há um documento assinado pela senhorita... – a sala toda foi tomada por um silencio assustador. Jared não olhava pra mim, seus olhos estava focados no juiz, mas Amber olhou e sorriu, um sorriso que dizia: “é isso, acabou, você perdeu.” Após ler o documento o juiz suspirou e arqueou as sobrancelhas.

 

-Bem, o documento diz que se a Srta. Colocar a vida de Dolores em perigo ou ao menos ser uma ameaça para a criança o pai tem o direito de leva-la para longe, e decidir quando a Srta. Poderá ver ou falar com a criança. O documento é valido e possui a assinatura de ambos os pais, concordo com cada termo. Sendo assim, Jared Joseph Leto, você tem a guarda legal de sua filha, tem o direito de decidir quem e quando poderá ver a menina. Margot Robbie, você deverá concordar com as restrições do Sr. Leto de acordo ao documento que possui a sua assinatura. Caso encerrado.

Quando ele bateu aquele martelo eu quase caí para trás. Tudo em mim gritava. Todos começaram a se levantar e a deixar a sala mas eu só conseguia olhar para Jared, como se tudo estivesse em câmera lenta. Ele saiu da sala então eu corri até ele, gritando. Ele não me ouvia, ou fingia não me ouvir, apenas continuou andando mas eu consegui alcançar ele e puxei seu paletó, ele parou e virou-se. Muitas pessoas se amontoaram a nossa volta para ver aquela cena.

-Você não pode fazer isso comigo – disse calma. Não por quê estava calma, mas eu não tinha mais forças para gritar, ou chorar.

-Eu disse que faria – disse friamente ainda tentando desviar o olhar de mim.

Sem pensar duas vezes eu cai de joelhos em sua frente. Não me lembro se era para implorar ou se tinha perdido as forças nas pernas, mas caí. Olhei para ele, com os olhos cheios de lagrimas e balancei a cabeça.

-Não faz isso comigo. Eu to te implorando, ela é tudo o que tenho... Você já saiu da minha vida... e Se ela sair também não vai sobrar nada. – ele balançou a cabeça e levantou-me pelo meu antebraço

-Para, está todo mundo olhando, não faz isso com você.

-Eu não quero saber! – gritei agarrei a frente de seu paletó – você não pode fazer isso comigo. Por favor! Eu estou te implorando, Jared, eu vou morrer se você tirar ela de mim. – ele me empurrou para longe dele, Lizzy e Marina apareceram não sei de onde, talvez elas estivessem ali o tempo todo e eu não tivesse reparado.

Ele simplesmente virou as costas e saiu andando.

-Jared! Não! – gritei e tentei correr atrás dele novamente mas elas me simplesmente entrou dentro de seu carro e caiu fora me deixando naquele estado. Meu coração batia muito forte, a minha cabeça parecia estar girando muito, muito rápido, as palavras do Juiz, as palavras de Jared, os sorriso de Amber, a voz de Lila contando aquela mentira, a risada doce da minha filha, a voz dela me chamando. Como eu poderia conviver sem aquilo mais? De repente começou ficar até difícil para respirar, eu parecia estar sufocando. Me apoiei na parede puxando o ar com mais força.

-Margot, calma! – Marina tentou me ajudar. – ela está pálida! – a voz dela então começou a ficar distante, e cada vez mais distante, até que tudo foi ficando cada vez mais escuro e eu simplesmente apaguei. Acho que não aguentei a pressão.

 

Assim que abri os olhos as luzes fizeram meus olhos arderem, os esfreguei com força. Minha mente parecia estar limpa, mas assim que me mexi tudo veio a tona de uma vez só. O aperto no peito veio tão rápido.

Olhei em volta e estava no meu quarto, no meu apartamento. Me levantei rapidamente da cama e corri para a sala, Lizzy, Marina, Cara, Shannon estavam lá, e até mesmo Constance estava. Assim que entrei na sala eles pararam de falar e ficaram me olhando, assustados.

-Cadê ele? – foi a única coisa que consegui dizer.

-Magzinha! Calma, fica calma, tudo vai ser resolvido. – Cara disse se aproximando de mim – Jared está sendo um idiota, mas ele não vai deixar a você ficar longe da Lô, ele não é tão cruel.

-Ele... Ele acha que eu matei o filho dele, mas não é verdade... Ela nem estava grávida, eu ouvi ela dizer que não estava, ela e aquele Dr. Estavam armando pra cima dele... Ai eu tive que sair correndo por que Lila também estava armando para nós... – disparei, falando como louca, andando de um lado para o outro segurando minha cabeça que doía como se eu fosse explodir.

-Eu só não queria que ele caísse nas mentiras dela, eu achei, eu pensei que depois que ele soubesse a verdade, que não havia nenhum filho talvez poderíamos finalmente consertar as coisas, consertar nosso casamento... Que voltaríamos a ser o que éramos, mas ela armou pra mim, aquela vaca, aquela vadia armou pra mim! Eu vou matar a Amber com minhas próprias mãos.

-Margot, para! Você está me assustando – Marina disse me segurando pelos ombros me fazendo parar.

Foi quando eu finalmente parei, e veio tanta dor no meu peito que eu só consegui gritar e cair de joelhos de novo. Ela se ajoelhou e me abraçou com força sussurrando que tudo ia ficar bem.

-É que eu não aguento tanta dor, eu perdi tudo! Eu perdi meu marido, minha filha... doí. Doí demais! Ele não pode tirar ela de mim assim. Ninguém pode tirar minha filha desse jeito, eu, eu lutei por ela, eu gerei ela, eu sou a mãe dela!

-Calma, Mag, vai ficar tudo bem.

Eu me soltei dela e limpei as lágrimas.

-Eu preciso ir falar com ele – e me levantei, eu mal estava raciocinando direito, eu só sabia que tinha que falar com ele. O que ao certo eu não sabia, mas sabia que precisava falar com ele urgentemente.

-Você não pode sair desse jeito – disse Cara.

-Mag, fica calma – Shannon tentou me acalmar.

-Calma? É minha filha! Eu não posso viver sem ela! Ele está sendo cruel, ele não sabe o erro que esta cometendo! Amber está mentindo pra ele, Shan!

Eu gritava como louca.

-Margot, ele está de cabeça quente, confuso, perdido, assim como você está. Espera a poeira abaixar para que vocês possam conversar. – Constance disse – eu conheço meu filho, sei que ele está agindo pela emoção, conversei com ele, ele se sente traído, acha que você o deixou para ficar com o Leo, ele nem mesmo queria ter filho algum com a Amber, mas também acha que você fez aquilo para feri-lo.

-Não, Constance, ele quer acabar comigo. Ele tenta me destruir desde o dia que resolveu ir pra cama com ela, ele sabe o quanto eu o amo e ele pisa em mim sem dó ou piedade. E eu estou ferindo ele? Sou eu que estou machucando ele? Eu preciso conversar com ele.

Peguei a chave do meu carro e saí do meu apartamento como louca, dirigindo até chegar na mansão. Entrei em casa o chamando feito uma maluca, mas a resposta que ouvi não foi dele.

-Ele não está! – Amber apareceu me olhando de cima a baixo.

-Cadê ele? – perguntei.

-Por que quer saber? Você não é nada dele mais! – ela deu risada. Me aproximei dela e a segurei pelo cabelo.

-Cadê ele e minha filha?

-Me solta, sua louca! – ela disse puxando a cabeça para trás, que eu soltei. – ele não está! Eu não sei pra onde ele foi com a Dolores! – disse irritada.

-Você mentiu pra ele, você disse que eu matei uma criança que nunca existiu. – falei indo pra cima dela, enquanto ela recuava.

-Você achou mesmo que eu me entregaria assim fácil? Achou que eu simplesmente diria a verdade? Você vai teria que provar para ele que eu estava mentindo! Só que agora é um pouco tarde demais pra isso, não é?

-O que você quer dizer? – perguntei, ela apenas sorriu – o que você quer dizer, vadia? – gritei.

Ela estendeu a mão pra mim com um anel de diamante.

-Um pouco antes de sair, Jared me pediu em casamento, vamos nos casar, Margot e eu estou até querendo que sua filha seja a daminha de honra. 



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