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História A Alice - Ravena


Escrita por: Ana_Caroline_Co

Notas do Autor


Boa noite meus pequenos leitores espero que gostem, comentem o que mais gostam da fic, qual na opnião de vocês e o melhor casal.., enfim falem comigo nas msg.

Capítulo 10 - Ravena


Fanfic / Fanfiction A Alice - Ravena

Narradora - A noite de McTwisp e Alice foi  normal o coelho dormiu de cabeça para o outro lado e de costas  para Alice para que ela não pensasse que ele estava se aproveitando dela, o dia amanheceu  Alice e o coelho se arrumaram para esperar os outros Alice estava de macacão jeans  e uma blusa de manga preta por baixo, já o coelho estava de calça preta e blusa de manga preta e all star branco mas todo aquele preto só fazia destacar que ele era branco demais, aos poucos todos foram chegando o ultimo a chegar foi absolem disse um olá por alto para todos mas não olhou para a cara da lebre que não estava conseguindo esconder sua cara de quem chorou a noite toda.

ABSOLEM- Falta alguém? Não. Tudo bem vamos- Disse o homem e depois todos sumiram em uma fumaça roxa.

Narradora – Pode até parecer birra mas  Absolem estava realmente magoado, não podia ficar em um relacionamento onde  não se importam com ele. Todos chegaram bem no castelo, lá estavam Alice, coelho, lebre de março,os TWEEDLES, O mallymkum, e o chapeleiro.

ABSOLEM- Pronto, estão aqui, daqui a pouco volto para busca-los- disse absolem cabes baixo.

Alice e lebre de março- Não vai ficar conosco?- falaram os dois ao mesmo tempo.

ABSOLEM- Não poderei ALICE pois tenho que busca uma pessoa. – o homem disse isso olhando só para Alice como se a lebre não estivesse ali e depois desapareceu em uma fumaça azul.

Narradora- a lebre abaixou a cabeça, suas lágrimas escorriam pelo seu rosto, Alice levantou a cabeça da lebre que estava de calça e camisa moletom e enxugou suas lagrimas.

Alice – Pode não acreditar mas vai passar ele só esta chateado, vocês são muito completos para sofrer por uma besteira pela metade- disse Alice com um sorriso que ia ate a orelha, mas esse sorriso fez com que a lebre a abraçasse e sorrisse.

Alice – Eu amo você.

Lebre de março – Também amo você amiga.

Narradora- 4 horas se passaram, todos procuraram Por todos os lugares possíveis no castelo quando todos já estavam  quase indo embora pra fora do castelo a lebre diz algo.

Lebre de março- gente não procuramos em todos os lugares- disse isso correndo em direção a cozinha real.

Narradora – todos procuraram lá mas não encontraram nada, e de repente a lebre sobe na prateleira e pega um vidro de trigo e pegou uma porção na mão e visualizou o espaço ao seu redor e jogou o trigo, o trigo se espalhou por todo o chão revelando pequenas patinhas da porta da cozinha ate o corredor que leva aos quarto.

Gato de cheshire- Que merda é essa parece um animal.- disse o homem que tinha acabado de chegar.

Alice – Sapos.

Narradora – todos se entreolharam e já sabiam  de quem se travava, quer dizer de quem pertencia esses sapos, a lebre foi bem inteligente ela lembrou que os sapos da rainha vermelha soltavam um muco quando andavam.

Absolem- Nossa parabéns!  Agora temos uma pista- disse absolem todos olharam para trás ele estava abraçado um uma mulher.

Mulher- Parabéns lebrezinha mato.- disse a mulher em ironia.

Lebre de março – e de março- diz a lebre irritada e com ciúmes de absolem.

Narradora- a moça era bem alta do tamanho de McTwispe era morena avelã e mais escura de todos, tinha lindos cabelos cacheados que passavam de sua bunda, tinha lindos olhos castanhos apesar de morena tinha umas pequenas sardas no rosto marrons tinha uma tatuagem no ante- braço que circulava seu braço estilo tribal.

Alice – Olá quem e você ?- disse Alice estendendo o mão para a moça, a mulher a ignorou e saiu em disparada se jogando em cima de McTwisp e o abraçando o  mesmo retribuiu o abraço, o que deixou Alice mais furiosa e frustrada. Depois de abraça o coelho ela diz.

Mulher – para quem não me conhece meu nome e ravena, vim treinar vocês a pedido de absolem.

Narradora – depois da apresentação, foi decidido que no outro dia iriam visitar a rainha vermelha, e depois dependendo da visita iriam começar a treinar, todos foram para a casa pois tinham que ter estomago para ver a rainha vermelha de novo,  os últimos a serem entreguem foram a lebre e o chapeleiro chapeleiro abriu a porta para a lebre que entrou correndo.

Absolem- Ei ? volta aqui... posso entrar?- pedi absolem?

Chapeleiro – Não precisa pedir absolem, eu vou encontrar cheshire tranque tudo quando sair.

Narradora – absolem entrou no quarto da lebre que estava de pé na frente da porta, o homem entra sem jeito.

Lebre de março – Pensei que ia demorar mas parece que já esta em outra né ? e aquela vadia da ravena, como pude me enganar com você como puder me chorar a noite toda por você seu Ca....-  a lebre e interrompida com um beijo de absolem  a lebre se assutou mas logo retribuiu e o beijo foi ficando mais rápido e voraz, depois de uns minutos ambos estavam de cueca, a lebre começou a acariciar o membro já ereto de absolem que pulsava dentro da cueca box, a mesma jogou o amado na cama e ele ficou de peito para cima, sem querer saber de cerimônia a lebre meteu a mão dentro da cueca de absolem e retira de lá o membro de seu amado e se assusta com o tamanho gigantesco de seu amado sem mas delongas abocanhou o pênis de absolem que gemeu alto de prazer depois de lubrificar o membro a perfeição a lebre faminta começa a chupar as bolas de absolem que mal esta de aguentando e soltava vários gemidos de prazer depois o jogo virou absolem agora era quem chupava a lebre a mesma amassava os lençóis com mão e com a boca chupava o dedo de absolem e a outra mão do azulão estava no seu mamilo apertando e de vez em quando parava de chupar o pau da lebre e chupava seu mamilo que já estava vermelho, depois de uns segundos absolem com seu dedo já lubrificado o preciona com todo amor e carinho a entrava anal da lebre que se contorceu um pouco mas depois relaxou, foram um dedo depois dois e depois três dedos que brincavam dentro da lebre enquanto ele chupava seu pinto com força.

Lebre de março- Amor me de algo de verdade- dizia a lebre entre um gemido e outro.

Narradora – absolem parou de chupar a lebre e foi beija-la sem retirar os dedos, depois ele pegou no criado mudo um pote de lubrificante dado a lebre pelo chapeleiro, ele pega uma boa porção e lambuza seu pau e começa devagar a enfia na entrada anal da lebre que geme de dor, mas logo a dor e substituída por uma onda de prazer nirvana, absolem finalmente coloca tudo fazendo lebre gritar de prazer depois de 15 minutos de estocadas de prazer, absolem finalmente explode seu liquido branco e salgado dentro da lebre, ofegante ele começa chupar a lebre que depois de uns segundos explode seu liquido também e esse liquido e engolido por absolem , os dois deitam ofegantes.

Lebre de março- Me perdoa? Eu não queria te magoar eu..- diz a lebre engolindo a ultima palavra.

Absolem – Amor eu já te perdoei, obrigado por me fazer um homem completo- diz absolem todo suado- EU AMO VOCÊ diz absolem em voz alta, deixando na lebre boquiaberta.

Lebre de março – Eu amo você também – ambos se beijam.

 

 

 


Notas Finais


BOA NOITE.


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