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História A Alice - Veneno de poço


Escrita por: Ana_Caroline_Co

Notas do Autor


Boa noite meus pequenos leitores!. Espero que gostem.

Capítulo 9 - Veneno de poço


Fanfic / Fanfiction A Alice - Veneno de poço

Narradora- Absolem deixou todos em sua casas e seguiu para sua casa, o coelho fez questão de abrir a porta para Alice que parecia esta incomodada com algo, Alice sobe para tomar um banho depois do banho não queria vestir uma camisola que tinha em seu baú então foi no guarda roupa de McTwisp  e pegou uma das sua milhares de blusas sociais a maior que ela encontrou, essa camisa era branca e ia ate o joelho de Alice e estava sem nada de sutiã apenas com a blusa e sua calsinha e uma meia que ia ate a canela, passou perfume  e desceu para ver o coelho que tinha feito um chá.

Coelho – ah você esta ai- disse o coelho virado para a pia de costas para Alice – Eu fiz um chá , prove se est...- o coelho vira e vê Alice e fica sem palavras, realmente não sabia o que falar não tinha adjetivos para descrever o quanto ela estava linda, e estava muito gostosa o coelho estava babando.

Alice – Eu quero o chá- disse Alice vendo a cara de babão que o coelho estava.

Coelho- É me passa esse garrafa de água com gelo Alice por favor?

Alice – Mas você não tava tomando chá? – o coelho estava com a mão no pescoço e ai olhou para Alice que nem percebeu que havia derramado duas ou três gotinhas de chá na blusa em cima de uns dos seus seios e essas gotinhas deixaram transparente a parte do bico de um dos seus seios, o coelho respirou fundo passou as mão nos seus lindos cabelos brancos e deu a volta na mesa e chegou bem perto de Alice olhou no fundo de seus olhos azuis com aqueles lindos olhos vermelhos sangues e disse.

Coelho – Alice eu vou tomar banho- dito isso o coelho ofegante subiu as escadas correndo.

 

 

 

 

                                                   Na casa do chapeleiro maluco

Narradora – A lebre de março morava com o chapeleiro pois os dois eram muito amigos dede a infância da lebre e do chapeleiro, chapeleiro estava na sala de sua casa colocando umas roupas e luvas que havia feito para os súditos da rainha branca em uma caixa para presente, quando de repente uma pessoa bate na porta e chapeleiro vai correndo abrir.

Chapeleiro – Você?

Absolem – Olá chapeleiro, gostaria de falar com a lebre de março será que eu posso entrar?

Chapeleiro- Mas é claro que pode.

Chapeleiro – Ele está no banho, mas eu vou chama-lo.

Absolem – Não precisa – dito isso o homem dono de lindos cabelos azul desaparece em uma fumaça da mesma cor.

Narradora-  A lebre estava tomando banho, saiu do banheiro só de toalha, a lebre era uma pessoa com um corpo bonito tinha sua barriguinha definida mas seu NAMORADO era três vezes mais musculoso, sim a lebre e o absolem tinham um caso, na verdade era mais que um caso eles realmente se levavam a serio e era óbvio que todos sabiam mas eles não eram do tipo que andava de mãos dadas e dava beijinho em público, ate porque a lebre namorava o cara mais sábio do mundo subterrâneo.  A lebre saiu do banheiro e foi ate seu guarda roupa pegar uma roupa e sentiu braços fortes o abraçando por trás e depois que virou deu de cara com um homem  alto de lindos olhos azul e de seus cabelos maravilhosos.

Lebre de março- Amor?

Absolem- Oi amor- dito isso absolem colocou sua mãos nas costas da lebre que ainda estavam molhadas e a outra mão foi em seu lindo cabelo cinza, o azulão chegou perto o bastante da lebre a ponto de uma distancia menos que um dedo separassem seus lábios absolem colou lentamente seus lábios aos da lebre que retribuiu depois de uns segundos o beijo tinha ficado mais rápido as duas línguas devoravam uma as outras, suas línguas queriam explorar cada canto mais remoto da boca de seu parceiro, ambos se separaram por falta de ar, mas a lebre fez questão de deixar bem claro que não tinha acabado dando um pequena mordida no canto da  boca de absolem que não resistiu e pegou seu parceiro no colo.

Narradora- Absolem com todo amor colocou o seu amado na cama entre um beijo e outro a lebre tirou  a camisa polo de absolem  que desceu de sua boca e foi até seu pescoço e começou a beijar levemente isso deixava a lebre maluco ele mal estava raciocinando direito e tudo piorou quando absolem começou a chupar de leve seu pescoço e descendo pequenos beijos ate sua barriga a lebre já havia amassado todo o lençol, tudo muda quando absolem pega na perna da lebre que grita e geme de dor, quando absolem liga luz percebe que na perna de seu amado está vários arranhões enormes e estavam sangrando uma gosma verde, mas absolem se assusta ao perceber que não são arranhões são marcas de garras.

 

 

 

                                                           Na casa de McTwisp

 

Narradora-  A noite parecia está mais fria que o normal, Alice percebe isso e vai falar com o coelho.

Alice –É McTwisp e... hoje está frio né?

Coelho – Sim, mas do que o normal – O albino olhava para a janela secando seu cabelo na toalha.

Alice – Se você quiser pode dormi na cama- disse Alice com um olhar dócil.

Coelho -  Não vou fazer você dormi nessa poltrona dura.

Alice – Não, você não entendeu! Eu quero saber se você quer dormi comigo?

Coelho – Mas você não se importa ? -  o danadinho mal conseguia conter o sorriso, no fundo Alice mexia muito com o coelho.

Alice – Não

Coelho – ótimo 

Alice- como você conheceu a ravena? 

Coelho -  Num baile da rainha branca depois que você partiu pela terceira vez. 

 

 

 

                                                Casa do chapeleiro

 

 

Narradora – o absolem estava em pânico, não aguentava ver seu amado chorando de dor, aquilo lhe apertava o peito.

Absolem – CHAPELEIRO VEM AQUI CORRE – Grita absolem para o ruivo lá em baixo- Meu amor calma já vai passar, eu prometo- disse o azulão estendendo sua mão e dela saia uma luz azul muito forte.

Chapeleiro – Meu deus o que está acont.....- O ruivo mal conseguia falar entrou  em desespero- Meu deus o que aconteceu lebre?

Narradora-  nesse momento  a lebre gritou dava para ver em seu rosto em seus olhos laranja que agora estavam vermelhos  e cheios de lagrimas sua dor.

Absolem – chapeleiro você vai ter que cuidar dele enquanto eu vou chamar o cheshire  por que eu não consigo cura-lo apenas alivia um pouco a dor eu consigo não tenho poderes para cura.

Chapeleiro – claro.

Absolem- Cuida dele – diz absolem puxando a camisa do chapeleiro e desaparecendo em uma fumaça azul.

Chapeleiro – Força meu amigo você vai ficar bem – dito isso o ruivo pega  uma nova toalha no guarda roupa e passa por cima da gosma verde que sai dos aranhões que eram semelhantes ao que Alice recebeu do capturandam.

Narradora – depois de dois minutos uma fumaça roxa aparece no quarto e dela saíram absolem e o gato, o gato já sentou na cama e colocou suas mão sobre o ferimento e delas saíram uma luz roxa que ao poucos foi sarando o ferimento da lebre.

Absolem- O que aconteceu lebre?

Lebre de março- Capturandam! – diz a lebre já toda suada e sem força pois todos pareciam confusos.

Cheshire- como ?

Lebre de março-  Eu estava saindo para ir na casa do coelho para encontrar vocês e vi que capturandam estava seguindo meu rastro e quando eu me virei ele me atacou, mas não era ele ou pelo menos não parecia o capturandam ele estava meio atordoado como se estivesse perdido.

Cheshire-  posso perguntar uma coisa? A mordida do capturandam tem veneno?

Chapeleiro – Não

Cheshire – E que eu sinto cheiro de veneno de poço aqui.

Narradora – veneno de poço é o sangue de uma pessoa morta quando o corpo já esta podre e o sangue e retirado misturado a comida ou injetado ao animal que  vai servir de alimento ao outro animal tornando o sangue dele infectado e fazendo com que a sua mordida seja venenosa.

Absolem – Alguém fez alguma coisa com o capturandam, e o pior ele esta solto por ai.

Narradora – Todos foram embora para seus quarto o cheshire foi embora depois que absolem se despediu dele e agradeceu.

Absolem – LEBRE porque não me contou por que ficou aqui sabendo que está machucado ?

Lebre de março-  Eu não queria te preocupar, todos dependiam de você e eu não podia te atrapalhar por uma besteira.

Absolem – BESTEIRA, ISSO PODIA TER CUSTADO SUA VIDA, ESSA BESTEIRA! – gritou absolem e fez a lebre se assustar- Você e muito egoísta, não pensou  nos seus amigos  no que ia acontecer com eles, se você tivesse morrido, não pensou em mim, no que ia acontecer comigo, você não pode entrar na vida de alguém e fazer essa pessoa se importa com você te amar, e você não da a mínima com sua vida- diz absolem com os olhos cheios de lagrimas- Se de pelo menos o trabalho de esta amanhã na casa do coelho para irmos buscar pistas no castelo da rainha- disse o homem virando de costa.

Narradora – a lebre se levantou e foi abraçar absolem por trás o virando para si dizendo;

Lebre de março- Não vai, fica comigo dorme aqui, me desculpa?- disse a lebre sorrindo como uma cara de nervosa.

Absolem – Não, já que você toma suas decisões sozinho pois e assim que vai você vai ficar- disse o homem logo depois sumindo em uma fumaça azul.


Notas Finais


chamem lá ! bjsss boa leitura


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