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História A amante do meu marido (Romance lésbico) - Capitulo 32


Escrita por: YoungeWriter

Notas do Autor


Hey pessoal, cheguei não me matem pfvr kkk

LEMBRANDO QUE O CAPITULO 33 ESTÁ DISPONÍVEL NO BLOG (NOTAS FINAIS)

Capítulo 32 - Capitulo 32


O ano novo passou com um piscar de olhos, mas esse ano foi diferente. Na virada eu recebi um beijo de Bruna, foi um simples selinho, mas ela tratou de me dar um beijo de verdade quando ficamos sozinhas. O tempo começou a passar bem rápido e eu decidi voltar a morar no Rio, com planos de abrir uma loja física das minhas roupas. Bruna estava estudando muito, a prova estava se aproximando, então ela estava bastante nervosa. O aniversário dela era amanhã, então eu iria passar a noite com ela, passaria a virada do aniversário com ela. Como era sábado, não haveria problemas para ela.

- Então você não volta hoje? – Henrique ressaltou pela terceira vez.

- Filho, se você quiser eu fico em casa.

- Não mãe, pode ir. Eu posso pelo menos te levar até o Uber?

- Pode sim, querido. – Dei um beijo no seu rosto. – Amanhã viremos te buscar, antes do meio dia. Se precisar de algo você sabe meu número e o número da Bruna.

- Lena vem amanhã?

- Não sei, ela ainda não confirmou nada, mas vou ligar para ela. – Dei mais um beijo no meu filho antes de entrar no carro. – Tem dinheiro no pote de emergência, não abra a porta para estranhos e nem para seu pai. – Ele deu um risinho de canto.

- Eu sei mãe, agora vai.

Entrei no carro, fiquei olhando para trás para vê se Henrique entraria em segurança. Eu acabei comprando um apartamento, num desses locais recém construídos. Não era grande como o antigo, mas era confortável e era nosso. Os móveis eu comprei os essenciais e os demais eu iria comprando aos poucos. Quando cheguei ao apartamento de Bruna, eu sabia que ela estaria estudando, era só isso que ela tem feito nesses últimos meses. Eu agora tinha a chave do apartamento dela, assim como ela tinha do meu. Kat me deu uma ideia um tanto quanto ousada, mas eu iria tentar. Abri a porta, sem hesitar, Bruna não estava na sala, caminhei para o quarto, tinha algumas roupas no chão, fui seguindo para o banheiro, Bruna não tomava banho de porta fechada, não sei como ela conseguia. Entrei e lá estava ela cantando junto com uma música que tocava no seu celular.

- Buh! – Bati um pouco mais forte no box e a vi saltar de susto.

- Amor, que susto. – Ela falou assustada. – Você ainda vai me matar. – Nós duas rimos.

- Vou te esperar aqui fora.

- Não, já estou saindo. – Entreguei a toalha para ela, Bruna nem se secou direito, apenas prendeu no cabelo e saiu. – Está tão quente. – Bruna soltou um suspiro. Comecei a pegar suas roupas sujas do chão.

- Terminou de estudar?

- Sim. – Bruna vestiu apenas uma calcinha e uma blusa fina. Eu não esperava por seu beijo invasivo. – Vai passar a virada do meu aniversário comigo?

- Vou. – Eu vi seus olhos ficarem marejados de leve. – O mínimo que minha ótima namorada merece.

- Esse sempre foi um dia normal para mim.

- Para mim é um dia especial. – Lhe dei um rápido selinho. Olhei rapidamente para o relógio digital que estava em cima de seu criado mudo, era por volta de oito da noite.

- Vamos assistir alguma coisa?

- Claro.

Deixaria minha surpresa para mais tarde, até porque precisava que ela não estivesse no quarto. Ficamos na sala assistindo filme e por volta de onze da noite, disse que iria tomar um banho e voltaria para ficar com ela. Preparei tudo rápido, coloquei algumas pétalas de rosa na cama, algo que era bem piegas, mas ainda assim era algo que queria fazer por ela. Essa noite eu faria por Bruna tudo o que ela fez em mim. Tomei um banho rápido, coloquei um corpete, que deixava meu corpo valorizado. Fazia muito tempo que eu não me sentia bonita, Bruna sempre me elogiava, deixava minha auto estima lá em cima, me fazia sentir mais mulher e mais bonita. Depois que sai do quarto, fui chama-la para deitar, ou melhor, para eu iniciar a primeira parte de seu presente.

- Amor... – Tentei a chamar sensualmente. Bruna virou subitamente e percebi sua respiração falhar, sua boca se abriu levemente, seu olhar desceu por meu corpo, senti-me um pouco constrangida, Bruna me olhava de um jeito tão obsceno. – Vamos para o quarto?

Bruna desligou a TV, sei que ela estava tentando se manter calma, quando ela parou na minha frente, descaradamente me olhou de cima a baixo e mordeu o lábio inferior. Ela fez um breve carinho no meu rosto, passou o dedão por meus lábios, roçando de leve, até que abri e eu mordi de leve seu dedo, para depois chupar. Ela se aproximou de mim e me beijou ardentemente, sua língua explorava minha boca de uma maneira bem voraz. Ela me prensou contra a parede, enfiou uma de suas pernas entre as minhas e suas mãos apertavam minha cintura. Minhas mãos ficaram em sua nuca, ela estava com um coque alto, assim eu tinha liberdade para arranhar sua nuca. A afastei um pouco, desci o beijo para seu pescoço, sem dó sugava seu ponto de pulso, Bruna nem se importava em gemer alto, ela dizia que gostava de gemer daquele jeito, é claro que não fazia isso quando meu filho vinha dormir aqui ou quando ia dormir na minha casa.

- Júlia... – Ela gemeu meu nome. – Eu estou molhada. – Apertei seus seios por cima da blusa, seus bicos rígidos era visíveis pelo tecido fino.

- Temos que ir para o quarto.

- Por quê?

- Tenho uma surpresa para você...

- Outra? – Bruna estava ofegante. – Vai dançar sensualmente para mim?

- Numa próxima quem sabe. – Mordi seu lábio inferior e puxei, para então me afastar e puxá-la pela mão. Parei na porta. – Feche os olhos.

- Fechados. – Olhei por cima do ombros para certificar que ela estava de olhos fechados.

- Sem trapacear. – Abri a porta e a trouxe lentamente para dentro do quarto, que era iluminado por velas. – Pode abrir.

- Jú-Júlia, amor, isso é lindo.

- Eu queria fazer algo especial para passarmos a virada do seu aniversário. – A abracei por trás.

- Eu amei. – Ela se virou de frente para mim e me deu um longo selinho. – Estar com você já torna especial. – Nos beijamos lentamente, de maneira doce e carinhosa, mas eu queria mais, queria a Bruna de antes, a fogosa, que me mandava fotos de sensuais no escritório, que dizia sacanagem e que me ligava de madrugada só para contar sonhos eróticos e se masturbar enquanto lembrava deles. Com esses pensamentos eu mudei o beijo de carinhoso, para um beijo bem obsceno. Apertei sua bunda, colando nossos corpos.

- Você tem três desejos. – Sussurrei em seus lábios. – Eu vou realizar todas suas fantasias. – Bruna me olhava um pouco incrédula, tenho certeza que ela não estava esperando por uma Júlia provocante. – Então, qual é seu primeiro desejo? – Passei a língua em seus lábios. Aquela seria uma longa e prazerosa noite.


Notas Finais




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