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História A Antiga Promessa - "Você Cresceu Bastante né?"


Escrita por: UnirconioDivino

Notas do Autor


Oi galera <3 Tudo bom? Só para esclarecer qualquer dúvida eles tem 16 anos agora tá? E as roupas citadas na história, terão um link abaixo ;)

Capítulo 2 - "Você Cresceu Bastante né?"


Fanfic / Fanfiction A Antiga Promessa - "Você Cresceu Bastante né?"

Nos Dias atuais...

 

- Ai não! Não, não, não! Estou muito atrasada! – Desci as escadas da minha casa correndo e no caminho bati o meu dedinho na quina da minha mesa – Ai desgraça! Logo no meu primeiro dia de aula eu tenho que me atrasar! – Muito tempo se passou desde que eu tinha me muda para lá... Meus pais me tinham dado a permissão de morar na cidade de minha falecida avó, lá era um ótimo lugar para se viver, as ruas eram calmas as pessoas eram gentis, além de escolas excelentes, aquela cidade era muito boa para mim, além de memórias da minha vó e de meu antigo amigo...- Estojo, caderno, chave do meu armário... o que mais? Uhm... Ah! Minha ficha de transferência! Meu deus sou muito esquecida! – Peguei minha ficha que estava em cima da cômoda do meu quarto- Pronto! Acho que vou pegar o atalho pelo parque, espero que de tempo até lá- Sai de casa com minha mochila e meu uniforme, trancei minha casa que era bem simples por sinal, ela era bem apropriada para uma menina que morava lá sozinha-.

  Sinceramente naquela época eu não tinha mudado quase nada, claro tinha crescido e fiquei mais alta do que antigamente, meu cabelos eram ruivos naturais e meus olhos ainda são verdes como esmeraldas, tinha sardas discretas que cobriam meu nariz e minhas bochechas. Para ir para minha nova escola, fiz um pequeno coque bagunçado, meu cabelo não estava em “ótimas” condições, meu cabelo ia até minha cintura.

 - Pronto cheguei no parque agora é só correr para chegar na escola!- Corria eu entre as árvores do parque, e as folhas caiam conforme o vento soprava, estávamos na época de outono. As folhas tinham a cor de amarelo, laranja e vermelho quente- Esse parque realmente me trás lembranças...-.

  Em quanto eu corria como o papaleguas, esbarrei em um menino que parecia estar atrasado também.

- Ai – Dizia eu sentada no chão com minha mão na cabeça-.

- Ei garota! Não olha por onde anda não?

  Quando eu olhei para a figura na minha frente vi um rapaz com um corpo relativamente bonito, pele clara, era mais alto que eu, olhos pretos e... cabelos... como a noite...-.

 - Desculpa, eu estou muito atrasada para a escola até mais! – E sai de lá o mais rápido que eu pude!-.

- Ei! Espere!- O mesmo menino segura meu pulso fazendo com que eu parasse de frente a frente com aquela figura séria-.

- O que foi?! O que pensa que está fazendo?! Me deixe em paz! – Quando eu disse isso o garoto me soltou e me olhou de forma perplexa-.

- A..Alice? – Quando ele pronunciou meu nome eu fiquei surpresa. Como ele sabia meu nome?-.

- Olha garoto não sei como você me conhece, mas estou MUITO atrasada! – Corri do mesmo local e tive a impressão de ter sido observada em quanto saia-.

- Pff... Você cresceu não é... Alice-.

 

Diego On

Tinha acordado atrasado como de costume, não me importava muito com a escola, nem com a cidade nem com nada, minha mãe era a única coisa que conseguia dizer que me importava... Apesar de que a muito tempo atrás eu tinha um “alguém” especial, mas ela tinha ido embora.

 Estava eu apressado para ir a escola, tinha comentado que não me importava com a escola, mas não gostava da diretora pegando no meu pé. No caminho para a escola eu esbarrei em uma garota, ou melhor ela esbarrou em mim, mas era uma garota diferente, nunca a tinha a visto na cidade. Ela tinha um corpo lindo, peitos fardos e coxas, meu deus aquelas coxas!  Se aquela garota fosse minha não cansaria de olhar para ela e apreciá-la. Além daqueles olhos me hipnotizaram totalmente. Até tentei para-lá para perguntar seu nome mas quando á olhei novamente, percebi que era ela, a única pessoa por quem eu realmente me apaixonei de verdade. Quando ela falou para deixa lá em paz, lembrei do dia em que nos conhecemos, realmente era ela, como ela tinha crescido. Mesmo ela não me reconhecendo, tinha prometido para mim mesmo que, iria faze-lá se lembrar de mim e cumprir com a nossa promessa.


Notas Finais




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