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História A Aposta - 1 Temporada: Na Delegacia - Parte I


Escrita por: FanficsRobsten1

Notas do Autor


Boa Leitura pessoal!

Capítulo 10 - 1 Temporada: Na Delegacia - Parte I


Fanfic / Fanfiction A Aposta - 1 Temporada: Na Delegacia - Parte I

No Capítulo Anterior.

—Eu não queria beijar você! - Ela grita novamente parecendo quase uma criança birrenta. Eu reviro os meus olhos. —Porque parou em um banco? - Pergunta ela cruzando os braços sobre os seios. 

Olho para aqueles dois montes deliciosos á mostra, me dando conta de que ela nunca havia mostrando eles na escola e nem em outro lugar que eu ou qualquer outro ser masculino pudesse ver. 

Eles eram realmente bonitos, por que ela os escondia? 

—Para isso! -Eu rebato já não conseguindo mais resistir.  

Eu pego pelas minhas mãos, o seu rosto e a beijo com devida fúria, luxúria e vontade de beijar alguém que eu nunca tive na vida.

Por Edward.

Isabella tenta me empurrar, mas não consegue por conta da pouca força que tenta fazer, então ela fica parada como uma pedra, enquanto eu ataco seus lábios, peço permissão com a língua e ela não me dá, começo a desistir daquele jogo, ela realmente não queria me beijar, e resolvo soltá-la do meu possessivo aperto. 

—Qual é seu problema? – Pergunta ela furiosa com as bochechas coradas e o olhar quase mortal, e de uma forma extremamente adorada de se ver, com as bochechas coradas e com um olhar de ódio para mim me fazia ficar... Excitado. 

Estranhamente eu ficava excitado com as suas bochechas e com o seu jeito furioso. 

Acabo me perdendo em pensamentos impróprios com ela e com o seu corpo, mas rapidamente balanço a minha cabeça em um sinal negativo, expulsando esses pensamentos e fugindo dessa loucura. 

Porra, ela ainda é a nerd da Isabella. 

—Sou alérgico a amêndoas e você? – Pergunto sendo cínico ocultando tudo que anteriormente eu estava sentindo. 

—Vai se foder, Edward. – Diz ela ainda mais furiosa, ela vira o seu rosto para outra direção, uma direção contrária da minha.

Novamente pensamentos impróprios dela e com ela invade a minha mente. 

 Eu sorrio para ela com humor e saio do carro sem lhe dar explicação, e a ouço gritar: 

—Aonde você vai? – Pergunta ela quase colocando a cabeça toda para fora da janela. 

Eu nada digo apenas continuo andando a até a porta no banco, e confesso que essa atitude foi tomada para vê-la ainda mais com raiva de mim, pois gosto de suas atitudes e ainda mais das suas reações diante de mim.

Eu sinto a porta do carro bater e sei que Isabella está me seguindo.

Entro no banco que está vazio, e escolho o caixa 3 para sacar o dinheiro.

—O que você pensa que está fazendo?- Pergunta ela atrás de mim curiosa e ainda irritada. 

—Eles estão presos como nós vamos pagar a fiança sem dinheiro? – Pergunto ironicamente lhe mostrando o obvio. 

—Não vai me dizer que roubou o cartão de Esme? – Pergunta ela debochada, porém desconfiada. 

Ela pensava que eu seria capaz disso? Bom, pois se ela acha que eu sou capaz disso, ela está totalmente certa. 

—Da Esme não, mas no Carlisle sim.- Respondo rindo e vendo a sua face ilustrar plena indignação. 

—Você enlouqueceu? – Pergunta ela me dando um tapa no braço. – Ele vai descobrir e você e até mesmo eu vou me foder nessa história. - Ela argumenta. 

—Relaxa, ok? Ele não vai notar. - Eu a tranquilizo. -Agora para de agir como uma louca e me ajuda a saber quanto nós vamos precisar para pagar a fiança dos outros malucos. – Eu a continuo. 

–Louca é a sua avó. - Ela resmunga para mim. —Como eu vou saber quanto precisamos?  – Pergunta ela debochada. -Pelo o que eu me lembro, eu nunca fui presa. - Ela continuou ainda sarcástica. 

—Sei lá você é nerd e é boa de contas, achei que saberia. - Eu retruquei. 

—Cala boca seu otário e saca mil dólares, eu acho que está bom para pagar todas as fianças.- Ordena ela. 

—Você não acha que é pouco? – Pergunto com dúvida. 

—Eles não fizeram algo tão grave para a fiança ser tão cara.- Responde ela cruzando os braços. 

—Eu vou sacar dois mil dólares para não arriscar.- Eu digo por fim, colocando o cartão de crédito na máquina.

Assim que a máquina apita, eu retiro o cartão e coloco a senha.

—Como você sabe a senha? – Pergunta Isabella.

—Simples, o meu pai sempre coloca a data de nascimento de seu filho mais velho, que no caso sou eu.- Respondo quase me gabando. 

—Nossa, então você não é tao burro quanto parece e quanto eu pensei.- Diz ela me provocando com um tom totalmente notável. 

Eu sinceramente gostava dessa provocação, novamente me fazia ver o quão excitante era. 

Rio de maneira abafada.

–Muito engraçado.- Eu rebato com o mesmo tom dela. -Você é hilária. - Eu continuo. 

Assim que a maquina retira todo o dinheiro saímos do banco, e entramos no carro, e Isabella aparentemente está muito nervosa, e eu tento entender tal motivo, pois na minha opinião não é para tanto assim, eu por exemplo já me meti em enrascadas maiores.

Na verdade, eu acho muita graça nisso tudo que está acontecendo. 

Chegamos na delegacia em trinta minutos, pois eu dirigi como um louco pelas ruas, com Isabella reclamando em meu ouvido por minha velocidade alterada, e eu apenas argumentava que era por conta dos nossos amigos que deveriam estar passando dificuldades e acabei dando enfase em Alice, mas eu realmente estava preocupado com a minha irmã. 

Ela é tão pequena e sentimental que deve estar sendo um porre estar atrás das grades. 

Quando Isabella e eu saímos do carro ela diz:

—Eu nunca vim em uma delegacia.- Ela revela, e eu olho para ela de boca aberta, como assim?! 

—Mas seu pai é um policial.- Eu a lembro. 

—Eu sei, mas eu nunca gostei de delegacias, ver pessoas sendo presas  por crimes que muitas vezes são muito cruéis e hediondos não é uma das coisas que eu gosto de presenciar. – Ela explica. 

—Bom se te serve de consolo eu nunca fui preso.- Eu confesso e acho até mesmo que isso possa surpreendê-la. 

—Eu já esperava por isso.- Ela rebate agora me surpreendendo. 

—Por que? – Pergunto totalmente curioso em sua resposta. 

—Você é covarde demais para isso.- Ela responde e eu me sinto realmente ofendido por sua resposta. 

Ela me achava covarde? Isso me faz me sentir um verdadeiro babaca na frente dela, é essa a maneira como ela me vê? Como um covarde metido á playboy e rebelde?

Eu não quero que ela me veja desse jeito, até por que eu não sou assim. 

—Eu não sou covarde! – Me defendo expressando até mesmo raiva em minha voz. 

—É sim! –Ela me acusa .

Eu respiro fundo e resolvo deixar esse assunto sobre covardes para lá para não me estressar ainda mais com o pensamento de como ela realmente me vê. 

—Vamos entrar.- Digo pegando-a pela mão e a puxando, eu não quero que nenhum desses policiais resolva se meter com ela e isso se torna uma forma de proteção.  

Isabella tenta parar, mas eu a puxo para mim e sussurro em seu ouvido:

—Não tenha medo, eu estou aqui.- Eu digo deixando escapar a minha voz rouca, mas eu não fiz de forma proposital. 

Ela assenti positivamente, e então entramos para salvar nossos loucos amigos.

Assim que entramos um policial de aproximadamente vinte e poucos anos, cabelos loiros, olhos azuis e corpo musculoso, vai nos atender com um sorriso simpático para cima de Isabella e eu fico desconfortável com isso. 

—Pois não? – Pergunta ele olhando apenas para Isabella e me ignorando, ele olha para ela de cima para baixo em uma avaliação que novamente me incomoda e me faz sentir raiva e uma louca vontade de socar a cara dele.

Ele está com a expressão maliciosa, e eu coloco minhas mãos na cintura de Isabella e a trago para mim, apertando com meu peito e mostrando para ele que ela estava comigo. 

—Viemos parar a fiança de nosso amigos.- Eu digo de forma frio para soar com uma ordem potente. 

—Claro, primeiramente boa boite eu sou o policial Sandres, venham comigo senhor e senhorita...- 

—Cullen, Edward Cullen e Isabella Swan.- Eu digo sem estender minha mão para ele.

—Bom, então venham.- Diz ele andando na nossa frente e nós o seguimos. 

Eu não largo a cintura e nem a mão de Isabella. 

Logo chegamos em uma sala, onde há um senhor de aparentemente sessenta anos sentado, identificado como Senhor Mark Banner.

— Olá meus jovens, o que vocês querem? – Pergunta ele com a voz falhando pela idade ou pela falta de sono que as suas enormes olheiras identificam. 

— Nós viemos pagar a fiança de nosso amigos que foram presos, senhor delegado. – Eu respondo com educação e respeito mesmo sem vontade. 

—Quem são seus amigos? – Pergunta ele olhando uma ficha em sua mesa com um café bem ao seu lado. 

—Alice e Emmett Cullen, e Jasper e Rosálie Hale. – Eu respondo. 

—Ah sim os Cullen e os Hale, eles disseram que iriam trazer o responsável, mas você é o responsável? – Pergunta ele me olhando dos pés a cabeça com dúvida. 

—Sim, aqui está minha identidade. – Digo retirando ela da bolsa da minha calça e entregando, a identidade era falsa, o que me fez estremecer um pouco de medo de ser descoberto, eu já usei essa identidade antes e várias vezes, porém somente em baladas onde os seguranças nunca perceberam nada, mas agora é diferente, pois eu estou em uma delegacia e a ultima coisa que quero é ser preso.

Eu sinto Isabella prender a respiração nervosa como eu. 

O delegado olha a identidade de um jeito estranho, com os olhos cerrados, ele a vira de lado diversas vezes, e até a cheira, então ele olha finalmente para mim com a expressão indecifrável e diz:

—Bom essa identidade...

Continua...


Notas Finais


Olá
Gostaram? Comentem e favoritem! Fantasmas apareçam!
Beijos e até o próximo capítulo.


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