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História A Beautiful Mistake | Larry Stylinson - Home


Escrita por: larrywicked

Notas do Autor


Oi gente!

Eu queira dizer três coisas:

Não acredito que estou com 20 anos (para quem não sabe fiz aniversário 01/12)

Tbm não acredito no que aconteceu com os jogadores da Chapecoense, estive sensível durante todo esse tempo mas sei que eles estão em um lugar melhor e espero que as famílias se recuperem e juntem forças para continuar

E nesse clima sensível que posto o meu capitulo favorito, que me fez chorar e que meio que traduz o que eu sinto pelo Louis,

Espero que gostem e boa leitura

xoxo

PS: Eu to in love com essa fanart ❤❤

Capítulo 11 - Home


Fanfic / Fanfiction A Beautiful Mistake | Larry Stylinson - Home

Cap 11 – Home 

 

[POV Louis]

Depois de 2 dias no hospital, finalmente tive alta. Harry pediu pra que Liam viesse me buscar e assinar minha alta e por isso não veio me visitar mais ou ser meu acompanhante. Nossa relação estava estremecida mas dessa vez, era pior. Era como se nossa história tivesse estacionado, com reticencias. Antes nós brigávamos, quebrávamos as coisas e depois juntava tudo e recomeçavámos. Mas e agora? Será que tinha alguma coisa para juntar?

- Beleza, eu já assinei as papeladas lá embaixo. Precisa de alguma ajuda?

- Acho que não, já peguei tudo que precisava e se faltar, não tem problema, vou pra casa da minha mãe mesmo. 

- Tommo, eu sei que não deveria tocar nesse assunto mas... Porque você deixou que essa história de Briana vazasse sendo que sabia o que ia acontecer? – Parei de arrumar minha mochila e o encarei.

- Não fui eu quem contou. Acontece que ela me ligou á umas semanas atrás dizendo que estava grávida e claro, achei que fosse mentira. Porém, quando ela disse que estava de 5 meses, eu me lembrei que transei com ela nesse período, eu estava dando um tempo com o Harry. Mas eu juro que eu nem quis, só fiz porque estava bêbado e carente. Enfim, eu tentei negociar com ela e aquela vadia me prometeu que ia fazer um acordo comigo, dizendo que “não queria destruir minha carreira” – Imitei a voz enjoada dela – Mas acho que ela só estava blefando e provavelmente foi quem contou pra imprensa e pra gestão. E por falar nisso, o que a mídia está falando de mim?

- Estão dizendo que você teve uma crise de estafa e vai descansar uns dias, mas a gestão está associando com a história da gravidez, como se você estivesse “emocionado” com a notícia – Liam revirou os olhos. 

- Já era de se esperar. De qualquer forma eu vou ganhar um mini descanso merecido, isso é tudo que me importa agora.

- E a gente vai ter que dar duro enquanto o bonito vai relaxar? Acho que vou ficar grávido também pra ver se ganho uma licença!

- Ah vai tomar no cu King Kong britânico – Bati nele, que deu uma gargalhada. – A propósito, o Harry perguntou de mim?

 Senti ele se enrijecer e a risada cessou.

- Sendo honesto, não. E quer um conselho? É melhor vocês se afastarem por enquanto. Pelo o que ele contou vocês tiveram uma briga feia e estão magoados um com o outro. E tudo isso ainda é muito recente. Aproveita esses dias para cuidar de você e da sua filhinha, é o melhor á se fazer agora.

Por mais que eu quisesse contrariá-lo, ele estava certo. Não era como se pudesse fazer muita coisa, teria que esperar a poeira abaixar. 

- E por falar em família, você vai contar pra eles?

- Eu tenho né? Não posso aparecer nesse estado e dizer que tive indigestão por comer melancia. O problema é como contar.

x-LS-x

Doncaster, quanto tempo!

Nunca tinha sentido tanta saudade da minha terra natal. Ao sair do aeroporto, o clima estava gelado e nublado, do jeito que sempre era na cidade. Encontrei minha mãe me esperando, sorridente como de costume. 

- Filho que saudades! – Tudo que eu precisava era de um abraço de mãe, daqueles bem fortes e quentinhos, que ela sempre dava. – Você está melhor?

- Sim mãe, obrigado.

- Vamos – Mas ela parou de repente e me olhou de cima a baixo – Desculpe falar assim mas... Você está mais... Gordinho?

- Eh... Sim, eu dei uma engordada, ando comendo muito besteira. – Tentei disfarçar.

- Sim mas... Não sei, tem alguma coisa diferente em você, seu rosto está mais redondo, mais inchado, como se estivesse... Não, esquece, é impossível. – Nós voltamos a caminhar e eu suspirei em alivio.

Fomos até o carro e eu até iria conversar com ela no caminho, se não estivesse com tanto sono. Assim que ela deu partida, capotei no banco e não me lembro de mais nada.

- Lou querido, chegamos – Disse me chacoalhando gentilmente. 

- Nossa! A rua tá linda – Exclamei maravilhado. Ao despertar, vi minha casa com o quintal e as ruas ganhando tons de amarelo e laranja por conta do outono. Parecia ter recém saído de um livro de fábulas.

Nós pegamos as malas e entramos antes que congelássemos. Estava tudo do jeito de antes. Tão cheiroso, tão harmonioso. Tão acolhedor.

- Louis sua bicha! – Lottie entrou no meu campo de visão, se jogando em um abraço apertado.

- Lottie sua puta, saudades de você também! – Retribui. 

- Menina, sai de cima do seu irmão, ele acabou de voltar do hospital.

- Mãe, vaso ruim não quebra, você acha mesmo que essa praga vai morrer tão cedo? 

- Vira essa boca pra lá! – Minha mãe bateu na madeira da escada.

- Ela tem razão, até porque a Lottie já teria ido pra Terra do Pé Junto á muito tempo. – Ela mostrou a língua. 

- Ah então quer dizer você andou cabulando a banda? – Fizzy falou descendo as escadas – Na minha época se eu ousasse perder um único dia de aula eu era queimada na fogueira mas como é o bolinho de mamãe pode né?

- Bolinho da mamãe é a...

- Olha o palavreado! – Jay advertiu.

- Ah vem cá, seu chato! – A mais nova também me envolveu em seus braços – Senti sua falta Tommo.

- Eu também, tampinha. – Afundei meu rosto em sua curva desejando nunca mais sair daquela posição.

- Olha quem fala, eu já estou maior que você, te enxerga Pequeno Polegar.

- Só se for pros lados! – Lottie respondeu e nós dois rimos.

- Não sei do que você tá rindo, tá ficando tão enorme que daqui a pouco vão te convidar para os jogos beneficentes pra ser a bola! – Ok, agora não teve graça.

- Dá pra parar vocês três?

- Calma, a gente só tá brincando mãe. – Retrucou Fizzy.

- E cadê o quarteto pirralho? – Perguntei me referindo aos gêmeos.

- Dan foi buscar eles na escola, daqui a pouco eles estão ai.

- Olha, a conversa tá boa mas eu vou tomar um banho e deitar um pouco, acho que ainda estou mal por conta do voo. Depois eu converso com vocês.

Abracei mais um pouco as meninas e fui para o meu quarto. As paredes pintadas de azul, a cama arrumada, a escrivaninha onde escrevi minhas primeiras canções, os quadros com prêmios e recordes da banda e fotos com meus avôs, meus irmãos, minha mãe, os meninos da banda.

Com o Harry.

Peguei uma dessas fotos, a que tínhamos tirado no Leeds Festival, quando começamos a namorar. Passei um bom tempo analisando cada detalhe dela.

O que aconteceu? Onde foi que erramos? Erámos tão jovens, livres e apaixonados, como se nada nem ninguém pudesse nos impedir ou nos machucar. 

Como algo tão lindo e inocente se tornou um filme de terror? 

Soltei um suspiro e fui tomar banho antes que começasse a chorar. Porra, eu estava farto de chorar!

x-LS-x

Já estava escuro quando acordei. Bocejei preguiçosamente e senti minha barriga roncar.

- Tá com fome né Olivia? Papai vai arrumar alguma coisa pra você ficar bem forte ai meu anjo – Disse passando a mão na barriga carinhosamente. 

Antes de descer, notei a luz do quarto dos gêmeos acesa e entrei devagarinho, encontrando as gêmeas cuidando deles.

- Muito bem, gostei de ver! – Fui para perto deles e os abracei e beijei.

- Lou! Que bom que você voltou – Disse Phoebe.

- Mamãe disse que você estava doente, é verdade? – Preocupou-se Daisy.

- Eu só fiquei cansado, nada de mais, podem ficar tranquilas. Eu só preciso recuperar as energias para voltar pros shows mas por enquanto vou ficar 5 dias aqui com vocês.

- 5 dias enchendo nosso saco, ninguém merece. – Phoebe resmungou.

- Vou encher sim, não gostou voltem pra caixa de cereal de onde vocês vieram! E pelo visto acho que só a Doris e o Ernest vão ganhar docinhos, já que são os únicos que querem minha presença – Peguei os dois pestinhas e comecei a fazer cocegas, arrancando risadas histéricas deles. 

- Que? Você disse doces? – Daisy disse surpresa.

- Ah vem cá maninho querido – Phoebe se aproximou para me abraçar.

- Ah saem daqui suas falsas! – Mas elas nem me deram ouvidos e logo fui atacado pelo quarteto pirralho. Notei Dan, meu padrasto, parado na porta.

- Ora ora, o que as 5 crianças estão aprontando? 

- Ei, quem é a 5ª criança aqui? – Me levantei, botando as mãos na cintura, enquanto os 4 riam de mim.

- Bom, não estou vendo nenhum outro adulto além de mim. – Provocou irônico.

- Ah Dan vai... Catar coquinho! – Em todos esses anos, esse foi o xingamento mais tosco que falei.

- Ok meninas e menino, hora da jantar, vamos lavar as mãos – Eles se levantaram e saíram e dei uma olhar para ele ao notar o “menino” no singular.

 x-LS-x

Fazia tempo que não tinha um jantar tão gostoso como aquele. Não falo só pela comida – que também estava saborosa – mas pelo clima agradável e pela paz que reinava. Paz era outra coisa que há anos não sabia o que era.

O pessoal me contou várias novidades: Minha mãe tinha sido promovida no emprego, Dan havia fechado um negocio milionário e também seria promovido em breve; Lottie tinha começado um curso de maquiagem; Fizzy participaria de uma companhia de teatro na escola; as gêmeas 1 tiraram A em um projeto de ciências e os gêmeos 2 iriam para a creche no ano que vem.

Só então percebi quanta coisa tinha perdido na minha família. Estava perdendo as conquistas de cada um, a infância e a adolescência deles, e o mais importante, o amor e suas presenças na minha vida. E tudo por causa de uma droga de contrato. E enquanto via todos com boas novas pra contar, eu nem podia expor a minha. Que caralho de vida.

Após o jantar, resolvi ajudar meus pais com a louça, enquanto as meninas botavam os mais novos para dormir.

- E então, como foi que você teve estafa? Afinal pra chegar á esse ponto você deve ter se estressado muito. – Abaixei o meu olhar rapidamente para Dan, a procura de uma resposta plausível.

- Eu ando muito cansado sabe? Toda essa coisa de turnê e álbum...

- Eu ouvi essa historia de que tem uma menina grávida de você, isso é verdade ou mais um daquelas fofocas de revista? – Ele questionou. 

- Pois é, você não está com o Harry querido? 

- Eh... Eu não sei, eu fiquei com ela mas não sei se esse filho é meu. E quanto ao Harry é uma historia longa... Na boa, eu não quero falar sobre isso agora, foi por causa deles que eu parei no hospital.

Os dois pararam e me olharam, já estava esperado pela sessão de falatório mas não veio.

- Tommo, eu quero que você saiba que não importa o que aconteça, eu sempre estarei do seu lado e sempre te ajudarei no que for preciso. 

- Sim, você mais do que ninguém sabe como é ter um filho, ainda mais tão jovem como eu. Embora eu acredite que você cometeu um grande deslize e poderia ter se cuidado, mesmo que esse filho não seja seu. 

- Eu sei eu só... Não quero falar, eu ainda estou meio estressado com tudo isso. Quando eu voltar e tiver a certeza eu digo pra vocês. – Os dois me abraçaram e novamente me senti em paz.

Eles me dispensaram da cozinha e então eu fui para a sala, encontrando Fizzy e Lottie assistindo TV.

- O que vocês estão vendo? – Perguntei enquanto sentava na poltrona.

- Aquele programa, Teen MomsÓtimo, era tudo que eu queria. 

- Eh, acho que vou pro meu quarto.

- Ah fica ai, vai passar um novo caso. – Não sei o que me deu na cabeça de ficar.

“Meu nome é Casey, tenho 15 anos e estou grávida de 5 meses. Eu perdi minha virgindade numa festa com meu namorado Steve e fiquei grávida dele. Meus pais ao descobrirem me expulsaram de casa e quando contei pro meu namorado ele terminou comigo e simplesmente fugiu! Estou morando na casa de uma amiga e... Não sei mais o que fazer!” – A garota chorava em frente às câmeras.

- Eu não entendo – Lottie falou – É 2015, pleno século XXI e essas meninas não se cuidam? Quer dizer, hoje em dia tem camisinha, tem pílula, porque insistem em transar sem proteção?

- Sem dizer que depois ficam pagando de vitimas e dizendo “eu não queria”, “a culpa não é minha”... Oras, se foi você que deu, de quem mais seria a culpa? Exceto em casos de abuso sexual, a menina tem toda a culpa sim, não adianta se fazer de coitadinha. 

Eu não acreditava no que estava ouvindo, não acreditava que minhas próprias irmãs falaram aquelas barbaridades e, ainda por cima, machistas. 

- Vocês já param pra pensar que a culpa não é só delas? Afinal filho não se faz com o dedo! – Falei irritado.

- Sim, mas o que custa os dois se cuidarem? Hoje em dia só não se cuida quem é burro.

- E ainda acham errado quando a família expulsa de casa. Eu acho é pouco! Se fosse uma filha minha, eu batia tanto... – Falou Fizzy .

- Pois é, tem que dar um corretivo, filho nessa idade é baita de um erro.

- Espere, vamos ver se eu entendi... – Falei me tremendo pra não dar na cara das duas – Quer dizer que eu sou um erro? Porque não sei se vocês sabem mas a mamãe me teve com 19 anos, então ela deveria me matar ou mesmo arcar com as consequências?

- Lou, é diferente... – Lottie começou. 

- Não é! Vocês são hipócritas, isso sim! Só porque vocês não têm filho não quer dizer que podem sair ditando regras por ai, até porque vocês também são filhas de uma mãe jovem, que criou a gente com pouco apoio e recurso, que foi abandonada pelo pai do próprio filho! Agora ela é culpada? Vocês nem sabem o que é carregar um filho, ter que esconder pra todo mundo e não poder nem contar com a ajuda do pai da criança, e ainda por cima ter que ouvir desaforos como esse, então não falem bobagens!

- E você por acaso sabe? Você é homem e gay, jamais vai saber o que é carregar um filho – Fizzy respondeu com desdém e eu explodi.

- CALA A BOCA FELICITÉ! NÃO VENHA ME FALAR QUE NÃO SEI O QUE É SER PAI OUVIU? PORQUE EU JÁ ESTOU SOFRENDO DEMAIS PRA ESCODER MINHA FILHA E NÃO VOU... – Droga.

- O quê? – Indagou a mais nova, confusa. 

- Que filha? 

- Mas o que está acontecendo aqui? Que gritaria é essa? – Meus pais chegaram igualmente confusos.

Me sentei na poltrona novamente, tentando me acalmar. Pedi pros meus pais sentarem, respirei fundo e contei a verdade a eles. Sobre meu transtorno, sobre minha luta pra esconder a gravidez, sobre a Briana e minha briga com Harry. Toda a historia, nos mínimos detalhes.

- Isso... – Fizzy falou alarmada. 

- Mas como...? – Estava igualmente Dan.

- Eu sei, parece loucura né? Mas infelizmente não é. Tenho vivido esse inferno por 4 meses e agora as coisas parecem só piorar. Eu não aguento mais. 

- Porque não contou pra gente antes Lou? Nós teríamos te ajudado e entendido aos poucos.

- Pois é, a mamãe tá certa. Se a gente soubesse as coisas talvez não iriam melhorar mas pelo menos você teria nós, sua família, aqui com você. – Fizzy se aproximou de mim, ajoelhada – Me desculpe Louis, você não merece nada disso e você não é culpado. Você é um guerreiro.

Engraçado, era a primeira vez que ouvia isso. Todo esse tempo e nunca tinha me enxergado assim.

- Sim, você aguentou tudo isso calado e ainda consegue chegar aqui e nos alegrar com sua presença. Se isso não é ser um guerreiro não sei mais o que é. E você está certo, nós só falamos bobagens, me perdoe. – Lottie completou. 

- Você não está sozinho Louis, nunca esteve e não é vergonha nenhuma pedir por ajuda. – Disse Dan, também se aproximando de mim.

- Sabe, eu me lembro quando você estava no parquinho quando era pequeno e caiu do brinquedo. Eu fiquei apavorada quando te vi com o joelho ensanguentado no pronto socorro e ainda sim você foi forte, aguentou os curativos, só chorou um pouquinho – Eu dei uma risada leve ao lembrar desse dia, pois na verdade estava doendo pra caramba – E eu me lembro quando veio até mim e se assumiu, disse que tinha medo pelos outros meninos do colégio te perturbarem mas que não iria deixar de ser quem você era por causa deles. Pode não saber mas isso se chama bravura, é passar pelas piores adversidades e ainda sim manter um sorriso no rosto, andar de cabeça erguida, ajudar as pessoas com suas músicas e ações de caridade, mesmo que não fim do dia você não tenha a quem se apoiar. Mas você tem. Você tem a sua família, seus amigos de verdade, seus fãs e acredito que até o Harry te apoia, mesmo com tudo. Porque todos nós te amamos e só queremos retribuir o tanto que você faz por nós. Jamais te abandonaremos, filho. 

Os 4 me abraçaram e eu rompi em lágrimas, sentindo o calor e o amor de cada um deles. 

Naquele momento, eles me fizeram ver que não importava o que iria acontecer, eu sempre teria um lar. Um lugar onde me sentia acolhido, onde as pessoas sabiam meus defeitos e qualidades, minha manias, meus medos, meus sonhos e ainda assim era amado pelo o que eu era, por ser único.

Eu tinha o meu 1º lar que era minha família, tinha o lar na estrada com os meninos, tinha o lar nos braços do amor da minha vida. E agora, com minha filha, eu iria fazer disso um lar.

x-LS-x

Naquela noite, não conseguia dormir. Estava inquieto, me virando de um lado pra o outro. De repente minha mente despertou, como uma epifania. 

Resolvi levantar, peguei papel e caneta na escrivaninha e comecei a escrever. 

“I was stumbling, looking in the dark

With an empty heart

But you say you feel the same

Could we ever be enough?

Baby we could be enough”

- Uau! – Fiquei surpreso com a letra que eu mesmo escrevi. Me concentrei mais e pensei em num refrão.

“And it's alright

Calling out for somebody to hold tonight

When you're lost, you'll find a way

I'll be your light

You'll never feel like you're alone...

- O que rima com “alone”? Pensa Louis, pensa... Já sei!

I'll make this feel like home”.


Notas Finais


Antea de mais nada quero esclarecer um coisa:

Não compartilho com a visão da Fizzy e da Lottie sobre gravidez na adolescência, apenas coloquei com o intuito de mostrar que há pessoas que pensam assim mas não conseguem olhar a situação de alguém próximo ou mesmo do próximo.

Recado dado e até a próxima semana para uma rodada de tiros 😊

Twitter: @Krla_Barbosa


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