Você vai morrer, irmãzinha
Bárbara
O inverno havia chegado e o jardim do castelo estava coberto por neve. Eu já havia conseguido descobrir a primeira palavra do feitiço, para uma bruxa dislexia, isso já é um grande feito.
Castiel, hoje, decidiu me mostrar a rosa. Fomos para o seu quarto, e eu tirei a redoma que cobria a flor. A analisei e depois peguei uma pétala que estava na base da redoma. A olhei e de repente, ela voou da minha mão, grudou novamente na rosa e sua cor mudou para vermelho vivo.
- O que você fez? – ele perguntou assustado.
- Eu não sei – eu disse – Só peguei uma das pétalas nas mãos – eu disse.
- Pegue outra – ele pegou e eu obedeci, e a mesma coisa acontece.
- Para que serve essa flor? – perguntei.
- De acordo com Debrah, ela serve para me mostrar o prazo que eu tenho para quebrar o feitiço.
- Ou seja, eu aumento o prazo cada vez que toco em uma pétala? – perguntei e ele assenti.
Autora
- Droga! – Debrah girou vendo aquela imagem – Aquela imbecil está estragando tudo – ela suspirou – Eles estão se apaixonando – disse irritada e uma forte chuva começou – Você vai morrer, irmãzinha – prometeu – E do pior jeito possível.
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