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História A Bela e a Fera - Capítulo 2


Escrita por: luari

Notas do Autor


Volteeei!!! ❤❤❤

Capítulo 3 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction A Bela e a Fera - Capítulo 2

—Maldito!  — Grito dando um soco na parade. Com a força da pancada meus dedos se machucaram,  contudo não ligo. Quero extravasar minha raiva.

Nina e Gastón olham pra mim assustados, mas não me importo.

—Eu disse para aquele velho que os trouxesse vocês na madrugada, mas não!  Agora esses infelizes terão mais motivos para falar!  — Puxo meu cabelo para trás.

A mulher de cabelos castanhos escuros parece não querer demonstrar o medo que está sentindo. Ela está bem próxima a Gastón, e posso afirmar que eles tem uma relação .

—Vocês dois… bem tem alguma relação além do trabalho. — Pergunto, minha voz ainda possuí raiva.

—Sim, somos casados. — O Rapaz responde firme, e pelo o que parece não tem tanto medo de mim,  quanto sua mulher.

—Bem é uma pena por que o quarto de vocês são separados. Ah,  e mais uma coisas,  em minha presença nem ousem demontrar varinho ou afeto um pelo outro, estão aqui para trabalhar não em lua de mel. — Digo a eles.

Ambos assente e digo a eles que o quarto de no é no fim do corredor, para ser mais exato a última porta,  e o de Gastón um pouco mais para frente do de Nina.

Digo a Nina,  que vá comprar os alimentos que estão faltando. O trabalho do Gastón era basicamente administrar a casa, e cuidar da manutenção dela.

Assim que Nina sai para ir ao mercado, chamo Gastón.

—Gastón, quando desceram do carro alguém os viu?  — Pergunto a ele.

—Na verdade sim. Duas garotas que estavam sentadas nessa árvore que é praticamente de frente para a casa.  Mas assim que viram o Sr. Rey saíram imediatamente, por se assustarem.  — Gastón me responde.

Aposto que ele fala da loira e da morena. Espero que elas não sejem fofoqueiras igual as pessoas que elas convivem.

—Quero que se encarregue de não as deixar se aproximar da casa, nem aquela maldita árvore me entendeu? — Digo e ele concorda.

Luna Valente

Assim que vimos aquela figura,  alta e vestida de preto nos olhando fixamente,  não hesitamos em sair dali.

Típico um monstro ser amigo de outro monstro. Tinha um homem e uma mulher acompanhados dele, mas não conseguimos ver.

—Luna, você viu o tamanho daquele cara, acho que ele não passaria pela porta da minha casa. — Âmbar me diz ofegante,  por conta da corrida até aqui.

—Vi,  mas o que será que eles fazem naquela casa?  —Pergunto mesmo sabendo que ela não saberia me responder. Nas estou muito curiosa.

Se não fosse pelo medo, teria ficado lá para descobrir mais coisas. Mas não vou desistir fácil,  ou não me chamo Luna Valente .

—Âmbar, não podemos contar para ninguém o que vimos, se não nunca mais sairemos de casa. Isso fica só entre nós. — Digo a ela.

Conhecendo a Âmbar do jeito que conheço que ele sairia falando a todos o que vimos. Mas dessa vez, não posso arriscar e colocar tudo a perder por causa da sua língua grande.

—Luna, mas e se a gente precisar contar… caso aconteça alguma coisa. —Ela me diz. Às vezes ela é uma medrosa.

—Não vai precisar, e se caso precise eu mesmo contarei, então por favor morda a língua para não falar disso com niguém… nem com o filho do padeiro. — Digo a Âmbar.

Ela me olha desconfiada e após concorda. Após algum tempo, conversando com a Âmbar,  ela decide ir embora, pois já estava anoitecendo.

Depois que Âmbar vai embora, fico ali sentada, pensando como seria a tal fera,  e o porquê daquelas pessoas estarem ali com ela. Afinal ele é um monstro e as pessoas devem ficar longe dele.

Uma mulher passa por mim, e eu reconheço aqueles cabelos longos castanhos escuros. É a mulher que vi desendo do carro, embora ela estivesse de costas quando a vi, sei que ela pela sua blus branca e sua saia marrom.

Essas roupas aparentem ser se gente fina e rica,  ou melhor são de gente fina e rica. A sigo, as ruas do vilarejo quase não tem pessoas por já estar anoitecendo.  Mas não me importo.

Ela está indo em direção ao mercadinho da Tamara. Continuo seguido ela, quando ela se vira.  Me esconde atrás de uns caixotes empilhados. Torço para que ela não tenha me visto.

Olho rapidmente e a vejo entrando no mercadinho. Não podia entrar só pelo o fato da porta ter um sininho que avisa quando chega cliente. Odeio isso.

Olho pela a janela mesmo. Ainda não consigo ver seu rosto por conta do cabelo dela. Quando ela finalmente se vira, ela olha em minha direção. Droga.

Me abaixo rapidamente. Estou torendo para que ela não tenha me visto. Estou engatinhando para sair dali, quando o sino da porta tilinta.

—Posso ajudar?  — A voz feminina fala atrás de mim, e não é a voz da Tamara.

Droga.

Me levanto rapidamente. A mulher é muito bonita. Sua boca é escura por conta do batom,  e sua pele é  pálida.

Carregava uma sacola de papel nos braços, com algumas verduras e legumes aparecendo, e uma caixa pelo o que parece de leite. Um sorriso doce estava em seu rosto, e ela não tem jeito para ser amiga de um monstro.

—Desculpa, é que… — Pensa Luna.  — Nunca te vi por aquí, e fiquei curiosa para saber quem era você.

O sorriso que havia em seu rosto se desfaz. Ela simplismente vira as costas pra mim e vai embora.

Decido ir atrás dela.

—Ei espera, qual o seu nome?  — Pergunto quando estou do lado dela.

—Meu nome é Nina.  Olhe mas não fale a ninguém quem eu sou, nem que falou comigo,  se não meu patrão … — Nina para a frase como se ela tivesse falado de mais.

Ela mais uma vez sai sem mais nem menos. Dessa ves não a sigo. Mas espera patrão?


Notas Finais


O que acharam?
OS capítulos serão postado de SEGUNDA E DOMINGO ❤❤❤
AMANHÃ TEM MAIS ▲


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