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História A Besta - Capitulo 9


Escrita por: Marrentinho_per

Notas do Autor


Gente vocês ja devem estar enjoados de tanto romance né então eu ja vou avisar a maior parte vai ser assim esse capitulo vai ser o único com hot da historia mais prometo compensar mais na continuação

Capítulo 10 - Capitulo 9


Julian

         “Sentia-me triste, pois sabia que minha estadia no reino do norte estava acabando, mais sei que levarei lembranças para toda a minha vida, vou à busca de Felipe, para que nosso ultimo dia juntos seja memorável, sigo pelos corredores do palácio com certo frio na barriga com medo de fazer algo errado, me questiono sobre termos dançado juntos teria sido certo? Claro que era, pois o que sentia por ele era verdadeiro, não via mais a mim mesmo sem Felipe, saio de meus devaneios e vejo Felipe com um semblante meio fechado, mais ele muda quando observa meu rosto e solta um sorriso verdadeiro, so os que ele sabia dar quando estava comigo, sinto que com ele podia ser verdadeiro, podia tirar essas mascaras de falsa felicidade e tentar ser feliz de verdade, paro a sua frente pego sua mão, olho em seus olhos e dou um sorriso ao ver o mesmo corar como um pimentão, dou um beijo em sua face corada e ele sorri dizendo:

- Bom dia. – diz Felipe tristonho.

- Bom dia. – suspiro e continuo – porque toda essa tristeza? – pergunto com anciã de sua resposta.

- Por que você vai embora e não o verei mais sinto que depois disso será como se uma parte do meu coração fosse arrancada e levada, contigo para os reinos distantes do centro. – disse Felipe com uma lagrima em sua face branca.

         Delicadamente pego minha mão e limpo sua face, ele me olha com ternura e amor, e como palavras não bastavam para aquele momento eu pego sua face e junto seus lábios com o meu em um beijo calmo e apaixonante, sem estripulias, ou sem remorsos de sermos felizes, sei que a única coisa que me fará feliz e ter Felipe m minha vida e nada mais, olho para seu rosto e digo com um semblante serio:

- Ouça eu nunca, nunca vou me esquecer de você mesmo que demore temos que prometer um ao outro que não desistiremos do nosso amor, pois ele é a coisa mais pura que existe em nós. – disse como um sorriso em meu rosto e continuei – promete que vai me esperar? – o pergunto olhando no fundo de seus olhos.

         Ele simplesmente assentiu com a cabeça, e não precisei de mais nada para saber que nosso amor era propício tanto para mim como para ele, então eu o beijei de novo e de novo, como se decorasse seus lábios para nunca me esquecer de que eles seriam os únicos que eu tocaria, para sempre Felipe me olha e sorri dizendo:

- Isso é melhor do que nos livros. – diz Felipe passando o polegar em meus olhos e me dando um selinho demorado.

         Depois dessa troca de caricias e promessas de amor, o que eu não sabia era que o destino era e é cruel com as pessoas porque a partir desse ponto d historia vocês me entenderão, passamos eu e Felipe o dia todo no jardim juntos sem a vista de guardas ou nobres puxa sacos que fazem de tudo para tirar uma casquinha de você, nada disso so eu e o meu amor, nos prometemos debaixo do carvalho mais velho que nosso amor seria um dia alcançado, então gravamos nossos nomes naquele carvalho, mostrando que nosso amor era profundo e que ninguém poderia ter amor maior que o nosso, e dei a Felipe um coração em um pingente e disse a ele que quando ele sentisse minha falta era so ele lembrar que meu coração seria so dele é que a chave para meu coração será e sempre seria ele, pois é ele o motivo de eu ter voltado a viver.

         Quando a tarde passou nos preparamos para o baile que se aproximava, eu estava deslumbrante, com um terno azul marinho com detalhes em dourado, uso uma mascara azul com detalhes pretos que me deixava com um ar misterioso e galanteador, e com um sorriso maravilhoso em meu rosto, esses dias meus pais tem ficado tranquilos, pois sabiam que eu havia me tornado amigo do filho dos reis do norte então eles nem se preocupavam com o que eu fazia.

         Desci as escadarias do palácio ate o grande salão de bailes, chegado lá via as pessoas comendo, bebendo, algumas jogando conversa fora, outras contando piadas e outros milhares fatos que ocorriam, um criado passou ao meu lado e me deu um copo de suco, quando levei a boca tomei um gole e me engasguei, pois quando olhei para a escadaria e vi Felipe quase tive uma parada, ele estava radiante, seus cabelos penteados atrás para que sua coroa ficasse perfeita em sua cabeça, suas vestes deslumbrantes, creme com detalhes em dourado que faziam uma espécie de desenho ou formas a cada passo que ele andava, seus olhos estavam quase invisíveis, pois a mascara dourada cobria seus traços, mais seus olhos buscavam algo e quando me miraram se sentiram aliviados por me verem, e seus lábios soltaram um sorriso travesso como de alguém que estava aprontando algo, e pelo que conhecia de Felipe devia mesmo.

         O baile transcorria normal eu dançava e me divertia assim como Felipe, mesmo um pouco distantes um do outro nos demos ao luxo de nos divertimos, estava conversando com a duquesa das terras do sul, quando sinto meu braço ser puxado por alguém que tinha pressa, estava pronto para falar mal o individuo, mais ele foi mais rápido e quando estávamos a uma distancia do baile à pessoa me virou, e lasco-me um beijo desesperado como se não beijasse àquela hora ela morreria, logo percebo que se trata do meu querido Felipe, reconheceria seus lábios ate no escuro mais sombrio da minha vida, deixo-me levar por aquele beijo, e deixo sua mascara cair vendo seus olhos, ah aqueles olhos sinto que eles podiam ler minha mente podiam saber cada passo que daria como se conhecesse tudo em mim, e que Felipe tivesse autoridade de me calar so com um so olhar, acho que se ele me olhasse com cara de pidão não negaria nada a ele, pois seus olhos são a coisa mais bela que já tinha apreciado em minha vida, saio dos meus devaneios quando Felipe me olha e diz:

- Me concede essa dança? – perguntou travesso.

         Eu simplesmente o trago para meus braços e o giro no ar, observando cada face de seu rosto, vendo cada traço cada detalhe para que nunca mais eu me esquecesse, então eu o trouxe ao meu peito e dançamos uma musica por horas que mais pareceram minutos a meu ver, e assim foi meu ultimo dia no reino do norte, eu e Felipe depois do baile fomos ao carvalho branco e juramos de novo amor eterno um ao outro so que dessa vez com uma testemunha nos olhando, sim a lua o ser que tudo vê e tudo sabe, depois do baile eu seguia para meu quarto mais algo me fez mudar de rumo, pois vejo Felipe com um roupão de seda creme quase transparente via que ele usava um short fino muito curto que deixava suas coxas a mostra, sua camisa era uma regata branca com detalhes em creme e podia ver seus braços à mostra, antes deu entrar em meu quarto vejo Felipe entrar no seu, mais não sem antes me chamar pelo dedo, entro em seu quarto e vejo uma cena que tenho certeza me fez ficar excitado na hora, Felipe foi tirando seu roupão bem lentamente pelo ombro esquerdo revelando sua pele banhada pela luz da lua, ele pediu para que eu me aproximasse, assim o fiz e cheguei perto quando estava próximo o suficiente de suas costas, eu toquei seu ombro e Felipe gemeu pelo contato de minhas mãos firas tocando sua pele, eu então terminei o serviço que ele havia começado tirando seu roupão ate ele tocar o chão, quando toco seu corpo de cima a baixo, sentido sua pele sue corpo tão perfeito, suas curvas que me lembravam a de uma mulher so que melhores, sua bunda e suas coxas fartas, seu peito liso, seu rosto macio tudo isso me fazia deseja-lo cada vez mais, o viro para mim e tomo seus lábios com certa anciã, os reivindico para mim em um beijo quente e necessitado de ambas as partes, fomos caminhando mais sem romper o beijo ate a cama de Felipe que era de casal e La eu o deitei e continuei os beijos que ficavam cada vez mais inebriantes e desejados nos levando a uma luxuria descomunal, Felipe então rompe o beijo e Olhando em meus olhos me diz:

- Estou pronto. – disse firme continuando – Quero ser seu. – disse determinado.

         Isso para mim foi sinal verde para continuar, eu fui lentamente tirando a blusa de Felipe, que resmunga por ter que parar o beijo, mordo seu lábio inferior e Felipe faz questão de soltar um gemido sexy e rouco no meu ouvido assim que termino com sua blusa ele  faz o mesmo processo comigo tirando minha camisa, continuamos nos beijando, eu sigo os beijos de sua boca para seu pescoço de La para seu ombro, ate chegar em seus mamilos aonde eu os chupo com certa sede de sentir seu corpo enquanto chupava um esfregava o outro, assim que me satisfiz eu fui descendo os beijos ate o umbigo de Felipe, e parei ali e fui abaixando seu short de seda ate seus pés aonde ele chutou para algum canto do quarto, observo a  ereção de Felipe e começo a tortura-lo tocando seu membro desde a glade até a base bem devagar fazendo uma masturbação, olho para o rosto de Felipe e ele esta corado mordendo o lábio para não soltar os famosos gemidos involuntários, so que ele é surpreendido  quando eu começo a explorar a entrada do seu precioso fruto proibido com a minha língua, Felipe surpreso com o meu contato geme meu nome eroticamente o que me da mais vontade de continuar mais e mais ate ver ele implorar por mais de mim, quando mais fundo eu ia em sua entrada mais ele gemia manhoso querendo mais, Felipe logo não se aguenta e tem seu primeiro orgasmos comigo, eu pego seu gozo com meu dedo e levo ate a boca de Felipe o fazendo chupar e levando ele a loucura, ele chupa meus dedos com cara de inocência como se estivesse chupando um doce, isso me faz perder a sanidade e lascar-lhe um beijo ardente, assim que cessamos o beijo Felipe morde a ponta da minha orelha e sussurra para mim (minha vez), e morde minha orelha me dando um prazer carnal nunca sentido antes, logo me sento na cama e observo Felipe fazer os mesmo movimento que eu fiz, beijando meus lábios descendo pelo meu dorso ate o pescoço indo ao meu peitoral e descendo ate minha calça aonde ele retira com a maior calma, mais logo seus olhos ficam Esbugalhados ao ver meu membro saltar para fora da calça, Felipe cora no mesmo instante o deixando com uma cara adorável, sua inocência me encantava e me fazia feliz de saber que eu era e seria seu primeiro e único, pois não quero dividir Felipe com ninguém, Felipe inexperiente com aquilo, pegou meu membro em suas delicadas mãos e começou uma masturbação lenta e excitante, suas mãos não sabiam o que estavam fazendo direito acho que era a falta de pratica mais creio que essa era a melhor sensação que já havia sentido em anos, me sentia completo e a espera de algo que se realiza, aos poucos ele vai aproximando a cabeça do meu pênis e abri a boca levemente colocando-o na boca como se estivesse chupando um pirulito no começo ele fica recioso em colocar meu membro na boca então so prova a cabecinha logo depois, ele vai se acostumando e quando dou por mim ele esta chupando meu membro por completo e eu estava indo a loucura com aquele garoto, depois de um tempo sinto os famosos espasmos o que significava que logo gozaria, mais antes que eu pudesse alerta-lo eu havia gozado em sua boca, Felipe estranhou no começo com aqueles jatos indo a sua boca mais aos poucos ele foi sugando todo aquele néctar esbranquiçado na região do meu membro, depois de deixar meu membro limpo ele me olha com falsa inocência, e logo eu o puxo para mais um beijo quente e necessitado assim que paramos o beijo eu o deito na cama partindo suas pernas ao meio, levanto dois dedos o do meio e o anelar ate a altura do seu rosto ele achou estranho ate que eu com voz de rouquidão ordenei:

- Chupa. – disse em tom sexy.

         O mesmo obedeceu chupando os dedos como se fosse um doce, assim que bem lubrificados eu levei os dedos ate sua entrada intocável, enfiei o anelar no seu buraquinho e fui fazendo movimentos de ida e volta para começar a alargar sua entrada, Felipe fez uma careta de dor no começo, mais logo sua cara de dor Foi se tornando de prazer, o segundo dedo foi entrando e logo fui fazendo movimentos de tesoura para alargar quando vi que estava pronto eu simplesmente olhei em seus olhos e vi nele um brilho um toque especial denominado como prazer, e nada mais valia a não ser dar prazer ao meu pequeno, eu ia falar algo para Felipe mais antes mesmo de eu abrir a boca ele me interrompeu colocando o dedo em meus lábios me calando e dizendo:

- Confio em você!- exclamou em um sussurro.

         Aquilo foi o suficiente para eu reivindicar seus lábios, sei que nunca acharei gostos tão bons como os de Felipe, eu estava pronto eu coloquei meu membro em sua entrada com toda a delicadeza e logo ele foi entrando ate ser consumido pela sua entrada espero ele se acostumar para eu continue, após alguns minutos de espera ele rebola sobre o meu membro como um pedido mudo para que eu continuasse, começo com movimentos delicados que vão aumentado gradualmente ate que o único barulho existente e o dos nossos gemidos e dos corpos se chocando um contra o outro, nossa ligação naquele momento foi única tanto carnal como espiritual nos ligamos de corpo e alma, como se fossemos um so corpo e um so espírito , para alguns pode ate ser loucura mais para mim foi amo.”



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