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História A Besta - Capitulo 2


Escrita por: Marrentinho_per

Notas do Autor


Mais um por hoje U.U o personagem da mídia de hoje sim Belo

Capítulo 3 - Capitulo 2


Fanfic / Fanfiction A Besta - Capitulo 2

Belo

         No dia seguinte minha mãe estava piorando da pneumonia e mesmo assim foi trabalhar às vezes me sinto um inútil sem poder ajuda lá mais logo sinto que terei que tomar conta da casa e das dividas, pois logo ela sozinha não conseguira dar conta da casa, sai dos meus pensamentos e segui mais um dia rumo ao tormento da escola, sigo meu caminho normalmente sem ninguém me parar ou chamar a minha atenção estava tudo muito calmo, calmo demais para o meu gosto mais nada melhor que a calmaria da cidade para meu dia começar bem chegando na escola vejo um alvoroço no pátio mais não sei o que quando chego mais perto vejo o porque o mesmo motivo de sempre Bernard, parece que o nosso galã tinha ganhado um carro novo da mamãe um belo HB20 prata, que bom assim ele fica ocupado e me deixa de lado um pouco ia passar despercebido quando as marias gritaram em coro:

- BOM DIA BELO! – gritou as marias.

Pronto mais uma vez sou a atenção do dia.

- Belo. – Bernard chama a minha atenção – Gostou do meu carro novo? – Perguntou com certo receio na voz.

- Claro. – respondi sem animo – É um belo carro, muito caro por sinal. – disse observando o carro a minha frente um veloster de ultima geração um carro dos sonhos de qualquer jovem que esta por acabar o colegial.

- Sim ele é mais bem mudando de assunto eu queria saber se... – estava pensando em como tentando terminar a frase.

- Se o que? Bernard. – disse meio recioso

- Se você não gostaria de sair comigo. – disse com cara de cachorro que caiu da mudança. 

- Bernard, já conversamos sobre isso você pode ter quem quiser acho que não sou... – não me deixou terminar

- Eu acho que você não tem que decidir por nós Belo eu gosto de você gosto de verdade. – disse com cara de dar dó.

- Não adianta fazer cara de cachorro que caiu no caminhão da mudança que não vai mudar sua situação, vamos fazer assim depois da aula me pega em casa as três, tomar um café e conversar maios é só um café. – disse com um sorriso irônico no rosto, e vi um sorriso brotar no de Bernard.

- Ok, pode deixar só um café. – ele piscou para mim e deu um sorriso vitorioso e foi embora.

         Parece que foi só eu ter aceitado o convite de Bernard que virei à sensação da escola eram vários burburinhos pra lá e pra Ca todo mundo falando a mesma coisa “finalmente aceitou” ou “porque demorou tanto?”, as mesmas asneiras de sempre fiquei na aula e percebo que o livro da bela e a fera ainda esta ali a aula de historia é minha favorita mais não consegui me concentra pensando quem me emprestou aquele livro ainda não tinha ido à biblioteca aquela semana ainda intrigado de como o livro havia parado ali belo nem se toca que o ultimo sinal toca, e se entristece, pois não pegou a matéria de historia.

         Chegando a casa foi para o quarto e quando entrou se assustou com a presença de três meninas no seu quarto fuçando o guarda roupa, o garoto parou no parapeito da porta e ficou olhando aquilo com uma vontade enorme de rir mais tinha que acabar com a gracinha então gritou:

- POSSO SABERRR PORQUE VOCÊS TRES ESTÃO AQUI? – perguntei enfezado.

- Estamos aqui para te arrumar. – falou Maria Eduarda.

- Me arrumar pra que? – perguntei confuso.

- Como pra que para seu encontro com o Bernard. – Falou Maria Lucia.

- A. – respondi sem animo

- B. – falou Maria Julia

- Chega! - falou Maria Eduarda ficando sem paciência – Estamos aqui para te ajudar a se arrumar e nem adianta fazer bico ou negar porque não vai dar certo ok. – falou vitoriosa.

- Ok. – falei me rendendo.

         Depois de uma hora provando as minhas roupas acharam a escolha certa uma blusa azul marinha com detalhes em preto estilo swag, uma calça jeans preta que marcava bem as pernas bem mesmo, um supra preto com detalhes em vermelho e uma jaqueta dessas de estilo americana vermelha e cinza o resultado final ficou perfeito estava pronto para me encontrar com o Bernard.

Assim que terminei a minha arrumação a campanhinha toca minha mãe me avisando que Bernard esta na porta eu desço com calma sem pressa para ver a reação dele chegando à sala ele esta La lindo como sempre com uma camisa xadrez riscada com tons azul e preto, uma calça azul marinha bem justa mais que a minha por sinal (para de reparar), um vans preto e na mão uma caixinha preta de veludo o que seria? Pra que seria? Estava entrando em pânico por dentro quando eu ia me manifestar ele falou primeiro:

- Você esta lindo Belo. – disse com um sorriso maravilhosamente branco

- Obrigado você também. – disse corando não costumo falar essas coisas.

- Obrigado. – disse tentado decifrar para onde eu olhava e viu que era para a caixinha preta ele me olhou e sorriu – Há sim isso e pré você. – disse abrindo a caixinha cuidadosamente e vi dentro dela um cordão de prata e o pingente era uma rosa vermelha pintada a mão – Eu estava passando numa loja para comprar umas coisas e vi esse pingente e lembrou-me você. – disse meio corado.

  - Obrigado. – disse corado - mais não posso aceitar. – falei recusando o lindo presente.

- Por quê? – disse tristonho.

- Por que não temos nada, e não somos nada. – disse me convencendo da realidade.

         Virei - me de costas para Bernard e olhei no espelho ele estava me observando fiquei mais rubro do que já estava, ele me olhava como se soubesse de todos os meus segredos como se pudesse ler minha alma me senti estranho aos poucos ele foi se aproximando de mim com leveza em seus passos como se seus pés não tocassem o chão nem percebi quando estava ao meu lado, observei o espelho com atenção às feições de Bernard sua pele estava em tom alva bem clara, os olhos com um tom verde mais intenso e os cabelos mais escuros do que o normal como se um pedaço da noite mais sombria tivesse deixado suas cores em seu cabelo, depois de prestar atenção nele observei a mim mesmo meus olhos estavam mais castanhos do que de costume, minha pele mais pálida do que os livros e meus cabelos estavam tão castanhos como as avelãs no outono, prestei atenção em nós seriamos um casal bonito aquele de se posar para o retaro em família sinto que Bernard pode me fazer feliz, não sei porque as vezes sou tão grosso, acho que é o medo de me entregar e depois ser usado e descartado, depois de observar bem percebi a mão de Bernard tocar meu ombro como se me consolasse, sua mão subiu em direção ao meu pescoço quanto mais sua mão subia mais sentia um calor subir ao meu corpo como se ele estivesse em combustão pronto para explodir, sua mão foi subindo cada vez mais e mais ate chegar em meu rosto onde ele depositou um carinho com o polegar em minha bochecha eu respirava forte e rápido sentia sensações estranhas ao estar com ele sentir ele me olhar ou me tocar então o carinho parou e senti um vazio atingir meu corpo olhei para ele através do espelho que ainda estava em nossa frente ele pegou e levemente puxou minha cabeça para o lado e me beijou na bochecha pode parecer estranho mais me senti feliz por aquele simples gesto fazia com que me sentisse especial, querido e fazia com que eu o respeitasse mais pois ele estava me respeitando também e sabendo o limite aonde ele podia chegar comigo, ele então pegou a Corrente e a colocou com a maior delicadeza em meu pescoço e sussurrou:

- Mesmo que nós não temos algo posso te dar um presente como um amigo e se um dia esse colar nós dar a chance de sermos algo a mais serei mais grato ainda. – disse olhando para os pés.

- Tá bom. – disse corando.

         Achei a cena engraçada não sabia que Bernard era romântico a um lado dele que eu não conhecia, não parecia o mesmo Bernard malandro que tem a fama de pegador e arrasador de corações, parecia que comigo ele tirava as máscaras que ele usava achava isso bom so demonstrava o quão diferente que ele era comigo gosto disso nele mostra que ele não é o completo idiota que eu penso que ele é, sai dos meus pensamentos quando ele abriu a porta olhou para mim e falou:

- Vamos? – Perguntou ainda olhando para os pés.

         Cheguei perto dele virei seu rosto para que encarasse o meu e depositei um beijo na bochecha dele e respondi:

- Vamos sim. – respondi passando pela porta e encarando ele que estavam com um sorriso bobo nós lábios.

          Segui em direção ao seu novo xodó seu carro estava mais limpo e brilhante que nunca parecia que ele nunca tivera sido usado, Bernard abre a porta do carro e entro sem pensar duas vezes, ele da à volta e se senta no banco do motorista e partimos em rumo ao nosso café sinto que não será tão entediante quanto penso que seria.

********************

   Seguimos em direção aos bairros mais distantes do centro de são Paulo indo em direção as reservas de parques e grandes áreas verdes, estava estranhando aquilo pensei que tomaríamos somente um café e não ao parque seguimos em rumo ao parque e ele estacionou em uma vaga vazia quando ia me manifestar Bernard abriu a boca para responder primeiro:

- Antes de falar qualquer coisa venha comigo prometo que não vai se arrepender. – disse com cara de cachorro que caiu da mudança.

- Ta bem mais sem gracinhas. – disse com um tom divertido e sério ao mesmo tempo.

- Ok você que manda. – disse se rendendo.

         Segui o Bernard pelo parque em um caminho feito de mosaicos coloridos fomos até um lago bem bonito a onde os patos estavam sendo alimentados por crianças e jovens, continuamos nosso caminho e seguimos a campina de grama verde e bem aparada o que deixava a grama macia e gostosa de ser pisada subimos mais a cima e vi que estávamos mais afastados ainda do parque estava com um frio no estomago, o que será que aconteceria? Porque estamos aqui? Será que ele vai tentar algo? De novo muita pergunta sem respostas na minha cabeça parou de pensar essas coisas e o continuei seguindo até que chegamos a uma passagem uma espécie de gruta bem antiga parece que aquele lado do parque não era explorado há anos, ele entrou seguindo caminho em direção ao escuro me cansei de tudo aquilo e falei:

- Bernard! – Chamei em meio à escuridão então ele voltou com cara de confuso continuei – não vou entrar ai para onde você quer me levar? – ele ficou em silencio – me responde se não, não seguirei você e irei embora para casa. – disse ficando irritado.

- Não tem como você voltar esqueceu que veio comigo – disse Bernard meio irônico.

- Ai que você se engana, tenho celular para isso é so ligar para o meu pai aposto que ele vem correndo me buscar e aposto que ele vai adorar saber por que eu estou aqui, ai eu quero ver deixar você chegar perto de mim de novo. – disse mais irônico ainda.

         Bernard se aproximou de mim com uma cara de poucos amigos pegou meu braço e me puxou para perto dele de uma maneira meio brusca eu senti o cheiro do seu perfume invadir era maio cítrico e meio amadeirado um cheiro único o cheiro do Bernard estávamos tão próximos um do outro que podia sentir a respiração dele no meu pescoço, ele aos poucos vai subindo sua respiração que vai tocando meu dorso depois orelha ate chegar perto dos meus lábios eu o encarei estava esperando seu próximo passo, sabia o que viria a seguir ou suspeitava Bernard olhando minha face como se fosse a ultima vez que a veria a analisava de ponta a ponta, então quando pensei que iria rolar não aconteceu ele somente sorriu e me faz um carinho na bochecha chegou bem perto do meu ouvido e disse quase como num sussurro:

- Você é meu e ninguém pode te tirar de mim – disse com possessão na voz e continuou – se você não entrar comigo por bem entrara por mal quer arriscar? – perguntou com ironia na voz.

- Adoraria. - o desafiei.

         Então aconteceu algo que eu não esperava ele me agarrou e me colocou em um dos seus ombros e eu gritando “BERNARD ME SOLTA” “SOCORROOOOO TEM UM LOUCOOO QUERENDO ME MATAR” e Bernard ria de mim e eu não achando graça nenhuma então resolvi irrita – ló de vez começou a perguntar” Bernard pra onde você ta me levando” “Bernard já chegamos” “ta muito longe” quando ia continuar Bernard parou de caminhar e respondeu somente um “sim chegamos” então ele me colocou no chão com a maior delicadeza como se eu fosse de vidro olhei ao meu redor e vi que era uma área do bosque bem antiga mais bem bonita as árvores era altas e de vários tipos e formas, havia vários tipos de arbustos e plantas fora o belo jardim de flores e a relva verde cintilando no chão por causa das gotas de orvalho que caiam, percebi que mais a frente tinha uma cachoeira gigantesca bem perto ao campo de flores não sabia o que dizer era lindo não sabia como reagir então Bernard se manifestou dizendo:

- Bom você falou que queria tomar um café então pensei em trazer você aqui, pois bem só uni o útil ao agradável e fiz um piquenique para nós dois espero que não se importe esse lugar e especial para mim e também é um segredo por isso espero que não conte a ninguém – disse meio corado.

- Não claro que não, Bernard pelo contrario gostei daqui me senti feliz por poder compartilhar esse segredo com você – disse se sentindo satisfeito por saber que era especial o suficiente para ele lhe levar até aquele lugar.

- Você é a segunda pessoa que eu trago aqui. – ele disse e olhou para a minha cara que estava meio confusa mais sorriu, pois percebeu que eu estava meio confuso e tirou as duvidas do pensamento completou dizendo – a primeira foi a minha mãe. – disse rindo – bom descobri esse local quando eu estava jogando bola com a minha mãe quando a bola caiu bem aqui nessa abertura e eu fui atrás da bola e minha mãe veio comigo por essa passagem e chegamos a esse lugar então resolvemos manter como nosso segredo e sempre quando vínhamos ao parque nós entravamos aqui e nós divertíamos a tarde toda, que saudade estava desse lugar. – disse como se fosse a primeira vez que pisasse lá.

- Saudades faz tempo que não vem aqui? – perguntou curioso.

- Faz com trabalho, escola e preparação para a faculdade eu ando meio atarefado fazia tempo que não vinha aqui então o nosso café foi tiro e queda para eu matar a saudade desse lugar e apresentar ele á alguém especial. – disse me fazendo corar droga ele tava ficando bom em me fazer passar vergonha ele percebendo minha situação terminou dizendo – adoro te ver assim – disse passando a mão na minha bochecha e me fazendo ficar mais corado droga, droga, droga mil vezes droga que diacho de garoto.

- Mas você não tem medo? – Perguntei.

- De que? – Perguntou.

- De descobrirem este lugar e não ser mais só seu. – disse suspirando.

- Há não conseguiriam descobrir, pois esse lado e muito fechado e outra que há uns arbustos que eu coloco na frente  para que não percebam que existe esse lugar. – disse como se fosse um menino travesso terminou dizendo – além do mais ninguém vem para essa parte mesmo, bom já que esclarecemos isso que tal nós aproveitarmos nosso piquenique ? – Perguntou me dando a mão.

         É realmente a tarde será bem longaaaa.


Notas Finais


Cometem favoritem e ate o proximo capitulo


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