Sempre há um momento da sua vida em que tudo começa a sair do controle. Como uma vida clichê e normal,é assim que eu vivo. Uma vida contínua e momentânea.
Fútil ...porém,não estou desmoralizando a minha vida e muito menos idealizando-a, para ser sincero,estou sendo perspicaz,pelo menos até agora. Trata-se de meias palavras e milhares de coisas não ditas. Simples, complexo e quase impossível.
Olha! Lá vai ela! A pequena borboleta que uma vez pousara na imensa tela, onde uma grande pintura fora desfeita.
Ontem eu tive um sonho! Um sonho estranho e pertubador. Sonhei que eu segurava a mão de uma garota,sua pele era branca,ainda manchada com alguns resíduos de tinta que decoravam a tela que uma vez fora sem vida. Seus longos e magros dedos apertavam os meus em um gesto de conforto.
Mas quem era ela? Por que eu não podia ver os seus olhos? Ao menos o seu rosto?
Depois de um longo tempo eu pude sentir os seus dedos escorregando pelos meus e uma lágrima pingara entre nossas mãos,me surpreendendo com uma pequena e brilhante borboleta azul que a seguia para longe.
Mas por que ela estava indo embora? Por que ela chorava?
Eu abro meus olhos pairando aquela escuridão silenciosa ao qual me encontrava.
E foi a partir dali que até hoje, eu ando em busca de respostas para todas essas perguntas.
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