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História A caça - Capítulo Único


Escrita por: Frame9000

Notas do Autor


Essa é a 3º fic que escrevo, espero que gostem!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Era de manhã e eu estava acordando na minha tenda. Para os que não me conhecem, meu nome é Carlos, sou um leão guerreiro que jurou lealdade a tribo dos Leões Caçadores. Nosso grupo é bem organizado, cada um tem suas obrigações e deveres com a tribo, no meu caso, sou um dos responsáveis por abastecer o grupo com as caças que consigo matar.

Era um dia como qualquer outro, eu levantava, me sentava perto dos meus colegas e conversávamos sobre nossas vidas, o assunto do dia era a época de acasalamento. Meus colegas estavam se decidindo quem iria ficar com a fêmea A ou B, enquanto eu, ficava sempre escutando em silencio.

Desde a época da adolescência, eu tinha dificuldades de achar uma parceira adequada para mim, por mais que eu tentasse me aproximar delas, puxar assunto, oferecer presentes, todas elas me ignoravam ou não queriam assumir compromissos sérios. Nem preciso dizer que não demorou muito tempo para meus colegas de caça perceberem isso e eu começar a ser motivo de chacota para eles. Apesar das brincadeiras, me respeitavam como um dos melhores caçadores da tribo, sempre trazia comida das boas para todo mundo.

Durante a conversa...

- Então pessoal, quem vai ficar com a leoa mais bonitona da tribo?

- Com certeza serei eu, pois levarei o alimento mais saboroso para ela.

- E que seria?

- Uma gazela bem suculenta e macia.

- AH! Chama isso de presente? Eu vou caçar um elefante sozinho.

- Mentira! Ninguém consegue caçar um elefante sozinho, você sabe melhor do que ninguém que eles são mais fortes e agressivos do que nós.

- Eu vou provar que posso caçar um sozinho, esperem e aprenderão.

- Essa eu vou pagar para ver.

- E você Carlos?

- O-oque?

- Já sabe o que vai dar de presente para uma das leoas da tribo?

- Não pensei nisso ainda, estou decidindo.

- Porque você não caça uma zebra? São fáceis de abater e tem um gosto bom.

- Quem sabe? Talvez sim.

Quando a reunião terminou, voltamos em nossas tendas e nos preparamos para a caçada da tarde. Saindo com minha lança, fui me afastando da tribo na esperança de conseguir uma presa fácil para o abate e que pudesse impressionar os outros, pois eu estava determinado a acasalar com uma as fêmeas, só assim eu conseguiria a minha paz interior.

Se passaram 2 horas de caminhada e nada de carne fresca. Vi um lago perto de algumas arvores e arbustos e decidi parar para descansar e beber um pouco de água quando me deparei com algo que me chamou a atenção. Tinha uma gazela tomando banho no riacho calmamente.

Me escondi atrás da árvore e fiquei pensando qual seria o melhor momento para matar a gazela. Mas enquanto eu pensava nisso, eu sentia um sentimento estranho ao observar a gazela tomando banho no riacho. Eu comecei a ter uma ereção quando vi o corpo da presa molhado e seus órgãos genitais expostos. Isso não podia estar acontecendo, o que há de errado comigo? Nunca senti nada pelas minhas caças antes, porque agora eu estou me sentindo...atraído por ela?

Quando parei de pensar nisso, a gazela estava saindo do lago e indo colocar sua tanga. Decidi que aquele era o melhor momento para uma emboscada.

Eu fui andando bem devagar até a gazela por trás e quando foi a hora certa, rendi ela por trás.

- O que está acontecendo?

- Calado! Você agora é prisioneiro dos leões caçadores.

- O que? Não! Não pode ser. Ainda sou jovem demais para morrer.

- Você será a solução dos meus problemas, agora fique parado.

Enquanto tentava amarrar as mãos da gazela para trás, não pude deixar de notar...aquela linda bunda que ele tinha. Sem que eu tivesse tempo de mudar de pensamento, senti meu pênis crescer e sair um pouco para fora da minha tanga.

- Ora, ora, ora. Parece que meu “caçador” tem alguns sentimentos reprimidos.

- Cala a boca! Isso não é problema seu. Se preocupe com sua vida agora.

- Já sei! Você é virgem, não é?

Naquele momento, fiquei sem reação para responder algo tão humilhante.

- Sabia! Isso explica porque você não me atacou. Você sente desejo por machos.

Naquele momento fiquei enfurecido, virei a gazela e comecei a olhar nos olhos dela.

- Escute aqui sua gazela pervertida, eu sou macho, entendeu? E vou levar você como oferenda para uma das fêmeas da minha tribo e acasalar com ela.

- Será mesmo? Para um leão da sua idade, você deveria ter “outro” cheiro e não esse de “virgem” que estou sentindo.

- Ok, você está começando a me irritar gazela. Terei que amordaçar você para ficar quieta?

- Hhhhmmmm, o gatinho está começando a colocar as garras de fora. Gosto de predadores fortes e dominantes como você. Se fossemos iguais, gostaria de passar a vida com você.

Aquilo que a gazela disse me fez refletir sobre minha vida amorosa fracassada. Porque todo esse tempo eu não consegui namorar nenhuma fêmea? E porque só com essa gazela eu sinto algo diferente do que senti das outras vezes com outras caças? Será mesmo que eu sou...

- Caçador, posso dar uma ideia a você?

- O que foi agora?

- Ao invés de me matar, porque você não me dá uma chance de provar sua verdadeira sexualidade? Se eu estiver certo, você me liberta, caso eu esteja errado, é fim de jogo para mim. Aceita a minha proposta?

Eu estava sentindo o meu pênis ficando quente e molhado, era difícil não concordar com o que a gazela estava dizendo... eu queria dizer não, mas minha vontade falava para eu não recusar a proposta dele. Sem pensar duas vezes, decidi aceitar a proposta.

- Está bem. Vou te dar uma chance de provar isso que você está me dizendo.

- Juro que você não vai se arrepender gatinho. Mas antes... se importa de desamarrar minhas mãos, por favor?

- Eu não deveria, mas sabe o que vou fazer se tentar fugir?

- Eu não quero fugir de você, eu quero seu corpo só para mim.

Quando desamarrei a gazela, ela se virou para mim e começou a me beijar na boca. No início, fiquei desconfortável com aquilo, mas depois... comecei a gostar.

- Vamos tirar essa tanga gatinho? Vai deixar eu ver o que você tem atrás disso?

- Você é a gazela mais tarada que já conheci na minha vida. Você não tem vergonha dessas coisas que fala?

- Nenhum pouco. Sabe porquê? Porque eu nunca deixei meu grupo decidir por mim.

Ela tirou minha tanga e jogou para bem longe. E agora estávamos nus de frente para o outro.

- Nossa! Olha só o que esse lindo gatinho tem aqui.

Ele começou a massagear as minhas bolas, ele balançava elas e brincava com elas.

- Gatinho, essas leoas não merecem você. Elas são muito loucas de jogar fora um cara como você com todo esse... pacote.

A gazela começou a lamber minhas bolas. Aquela sensação era muito boa, nunca senti nada igual na vida como aquilo.

Depois ela começou a lamber meu pênis grande e suculento. Nessa parte, comecei a ficar ofegante.

- Parece que o gatinho está gostando do serviço que estou fazendo.

- Continue... Não pare... Por favor...

A gazela começou a lamber a minha glande e o desejo só aumentava cada vez mais.

- Que coisa... gostosa...

- Será que o gatinho aguenta o que virá depois disso?

- Eu sou... um guerreiro... aguento qualquer... coisa.

- Veremos.

Ele começou a aumentar o ritmo da massagem e das lambidas, eu ficava cada vez mais excitado e der repente, comecei a sentir algo vindo.

- Eu acho que vou... Não vou aguentar...

- Isso! Faça!

Em um segundo, coloquei para fora uma goza tão grande que demorou um pouco para parar. Quem estava gostando era a gazela, pois ficou toda suja da minha goza. O que me espantou, é que ela começou a se lamber.

- Que delícia. Nunca achei que a goza dos leões caçadores fosse tão gostosa.

- Que nojento.

- Mas ainda não terminamos.

- O que? Tem mais?

- Sabe de nada inocente.

A gazela me puxou pela mão e me levou para perto de um tronco de árvore caído no chão.

- Agora, é a sua vez de mostrar que é o dominante das savanas.

- Como assim?

Ele se deitou de costas em cima do tronco, fazendo a bunda dele ficar numa posição... atraente para mim.

- Vamos lá gatinho. Sou uma pobre gazela indefesa que está prestes a ser devorada pelo rei das savanas. Faça seu papel de macho.

- É sério isso?

- Meu bem, quanto mais você fala, mais estraga a fantasia. Apenas faça o que seu extinto de caçador lhe diz.

- Ok. Foi você quem pediu.

Eu comecei a andar de quatro no chão, como um leão primitivo. Me aproximei da gazela e encostei meu pênis entre as nádegas dele e comecei a lamber o rosto dele. É assim que nós leões cortejamos as fêmeas antes do acasalamento.

- Por favor caçador, poupe a minha vida.

- Você é uma gazela muito saborosa. Vou comer cada parte do seu corpo com prazer.

Comecei a segurar o peitoral da gazela e dei uma leve mordida em seu pescoço como um gesto carinhoso.

- Nossa! Que força! Que vigor! Não pare gatinho!

- Vamos ver até onde você resiste.

Eu fui deslizando meu pênis até a entrada do ânus da gazela. Quando comecei a pressionar, senti uma sensação tão boa que eu queria ir mais a fundo.

- HHHHmmmm, isso predador! Mostre quem manda na savana!

Quando penetrei a gazela, eu não conseguia mais parar, comecei a meter naquela bunda apertada até todo meu pênis entrar nela. E para me certificar que a gazela não iria andar para trás, eu prendia meus dentes na pele do pescoço dela.

- Ai! Está me machucando! Vai com calma!

- Você diz assim?

Comecei a lamber o lugar onde estava marcado com meus dentes com a intenção de aliviar a dor, mas o efeito foi contrário ao que pensei.

- Você sabe ser violento e carinhoso ao mesmo tempo. Gosto do seu jeito de agir.

- Você também não é de se jogar fora, tenho que admitir.

- Isso foi... uma declaração de amor?

- Veremos isso mais a frente.

A bunda daquela gazela era muito apertada, gostosa e irresistível. Cada vez mais eu queria mais dela. Fui metendo com mais rapidez e percebi que não iria aguentar por mais tempo.

- Eu acho... que vou...

- Segure um pouco mais! Só mais um pouco!

- Eu não vou... conseguir mais...

Em um segundo, eu enchi aquele traseiro com minhas sementes de guerreiro e quando fui tirando, saia um pouco mais.

- Deixe eu limpar você!

A gazela começou a me limpar lambendo meu esperma e meus pelos, confesso que adorei aquilo. Mas... eu não estava satisfeito só com aquilo, eu queria sentir mais daquilo.

- Nossa gatinho! Para um leão virgem... você... foi... espetacular.

- Que bom que você gostou.

- Gazela, posso perguntar seu nome?

- É mesmo, nem sabemos os nomes um do outro. Me chame de Samuel.

- E meus amigos me chamam de Carlos.

- Carlos? Que lindo nome você tem.

- Agradeço o elogio.

- ...Posso dar uma ideia? Conheço um lugar onde tem uma cachoeira com águas cristalinas e fresca para nós dois. Você quer ir comigo?

- Eu vou para onde você for Carlos.

Samuel me beijou na boca com tanta delicadeza que eu não tinha mais dúvidas... ele era o parceiro que eu procurava por toda a minha vida. Eu queria a companhia dele.

Quando chegamos na cachoeira, Samuel ficou maravilhado com o lugar. Tinha uma vegetação rica esverdeada e um cheiro de vegetação que não existia em nenhum outro lugar da savana.

Eu descobri esse lugar quando caçava, eu me perdi da trilha para casa, eu estava com fome e sede e esse lugar... salvou minha vida. Desde então, eu venho aqui sozinho as vezes para pensar na vida e até mesmo sentir o alivio que essas águas cristalinas podem dar quem se banha em suas águas.

Eu quero tentar uma coisa com Samuel, algo que nunca pensei que desejaria fazer, principalmente o que acabamos de fazer momentos atrás.

- Samuel, quero que você faça uma coisa comigo.

- HHHHmmmm, será que é o que estou pensando?

- Talvez.

- Diga, o que o gatinho das savanas quer que eu faça?

- Samuel... quero que você seja agora o alpha no sexo.

- SÉRIO? Eu não esperava que você fosse pedir uma coisa dessas pra mim, ainda mais que sou... como vocês leões nos chamam? “presas fáceis”.

- Por isso mesmo. Quero que você prove que não é uma “presa fácil” se vingando sobre mim.

- Certo... eu não acho que o termo “vingar” seja o correto e sim, uma troca de papéis.

- É isso que quero. Faça amor comigo sendo o líder da parada agora.

- Fico lisonjeado de você não ligar que uma presa sodomize você. Achava que seu orgulho falaria mais alto.

Naquele momento, segurei Samuel pela cintura para me aproximar dele.

- Samuel, você fez muito mais do que minha tribo fez por mim. Você me ajudou a enxergar a verdade sobre meus sentimentos e sobre o que devo fazer daqui para frente. Não existe preço que pagará isso que você fez por mim. Samuel... eu te amo.

- Eu também te amo Carlos.

Começamos a nos beijar e deitamos um pouco no chão.

Quando paramos, decidimos começar.

- Então, como vai ser?

- Eu vou entrar na água e vou me inclinar sobre a margem de pedra e você vem por trás, levanta minha cauda e faça o que quiser comigo.

- Tem certeza disso? Posso fazer o que eu quiser?

- Contanto que não seja nada que vá me matar ou ferir.

- Tem algumas coisas que eu sempre quis fazer com um leão...

- Acredito em você.

Entrei na água e fiquei em posição, Samuel veio por trás e começou a cariciar a minha cauda.

- Carlos, você tem uma linda cauda. O tufo da sua cauda é tão macio.

- Nós leões aprendemos desde pequenos a nos cuidar e sempre estarmos bem apresentados.

- Percebi.

Depois ele começou a apertar minha bunda levemente.

- Vejo que você tem uma linda bunda. Dá gosto de apertá-la e sentir em minhas mãos.

- Você também tem uma bunda de dar inveja.

- Carlos, vamos fazer esse dia ser memorável para nós?

- O que está esperando? Vai em frente. Parceiro.

Samuel levantou minha cauda e começou a me penetrar devagar. Eu senti um pouco de dor no início, mas depois a dor se converteu em prazer.

Ele segurava minha cauda com uma mão e com outra ele apertava minha bunda. Eu estava adorando aquilo que ele estava fazendo comigo.

- Está gostando Carlos?

- Muito! Não pare! Vai... mais fundo e... rápido!

- Ok, se você quer assim...

Samuel aumentou o ritmo da penetração, ele era muito bom no que estava fazendo. Não acredito que essa tenha sido a 1° vez dele, o jeito de falar dele e agir... ele inevitavelmente era mais experiente no sexo do que eu. Mas o que eu não sabia... era como ele adquiriu essa experiência.

- Samuel... posso perguntar... uma coisa?

- O que é gatinho? Não me diga que já está cansado?

- Não é isso... como você... adquiriu essa... experiência?

Samuel parou depois que perguntei isso a ele.

- O que houve Samuel?

- Você... quer mesmo saber isso?

Ele parou de me penetrar e nos sentamos na margem do rio.

- Samuel, qual é o problema? Porque você ficou assim der repente?

- Eu não queria falar disso... mas acho que você merece saber a verdade.

- Verdade? Que verdade?

- Sabe porque você conseguiu me pegar no lago com tanta facilidade? Porque... eu queria morrer.

- O que? M-Mas porque Samuel?

Samuel começou a me contar que quando ele era mais jovem, um grupo de leões caçadores atacou a tribo dele e mataram o pai e a mãe dele. Ele só conseguiu sobreviver porque os pais chamaram a atenção dos caçadores, o que deu tempo para ele fugir. Depois disso, Samuel ficou nos cuidados de pessoas que... não eram de boa índole. Acabou que para ele conseguir favores e comida de vez em quando, ele teve que entrar para esse mundo... onde o amor e carinho não existem. Os anos foram se passando e a dor dele não diminuía, chegou um momento, no caso hoje, ele decidiu tirar a própria vida, tendo o mesmo destino de seus pais.

- Então... você queria... que eu o matasse?

- Sim...

Eu fiquei muito triste em saber a verdade sobre Samuel e a vida dura que ele levou ao contrário da minha, onde nada me fez falta.

- Eu... sinto muito. Eu não sabia.

- Não. Eu que fui fraco demais para seguir em frente. Desisti muito cedo... mas...

- O que foi?

- Se as coisas não tivessem acontecido como deveriam, nenhum de nós dois estaria tendo essa conversa e sabendo a verdade sobre o outro. Carlos, você provou para mim que nem todos os leões são maus. Você poupou a minha vida... e por causa disso... estarei sempre em divida com você.

- Samuel...

Isso que Samuel me disse estava me fazendo sentir mais amor por ele do que eu jamais senti por outra pessoa. Depois dessa conversa, eu queria terminar o que começamos.

- Samuel, posso pedir uma coisa a você?

- O que você quiser Carlos.

- Sabe quando você disse mais cedo que queria fazer comigo “coisas” por eu ser um leão?

- Sim?

- Essa vontade ainda está de pé?

- Só se você quiser... gatinho.

Entramos na água de novo e voltei para a posição que eu estava antes.

- Samuel, vamos fechar esse dia com chave de ouro.

- Vamos sim.

Perto da margem, tinha uma vara fina de uma árvore, Samuel pegou essa vara e ficou em posição atrás de mim.

- Está preparado gatinho?

- Muito. Vá em frente.

Samuel segurou meu rabo com força e começou a bater na minha bunda com aquela vara fina, mas dura que doida.

- Você foi um gatinho muito malvado. Merece ser punido.

- Sim! Eu fui um gatinho muito mau! Continue!

Confesso que quanto mais ele me batia, mais eu sentia a raiva que ele estava colocando para fora desses anos todos de sofrimento. Aquilo para mim... era um favor que eu estava fazendo para Samuel. E confesso que eu estava gostando de apanhar dele. Para dar mais prazer, eu comecei a rugir fingindo que eu estava desconfortável com a dor.

- GGRRRRAAAAUUU!

- Quanto mais você rugir, mais vai apanhar.

- É isso que eu quero.

Depois de quase 5 minutos apanhando, Samuel parou.

- Se sente melhor agora Samuel?

- Sim. Você me ajudou a tirar uma raiva reprimida por anos.

- E agora? Quer terminar de... saborear essa linda bunda desse gatinho mau?

- HHmmm, tá ficando safadinho igual a mim.

- Vamos nessa! E nada de pegar leve comigo.

- Pode deixar!

Samuel segurou bem firme minhas nádegas e começou a me penetrar com força e vigor. Ambos estávamos realizando nosso desejo de vida: “Encontrar o amor verdadeiro”.

- Nossa que vigor Samuel! Isso é muito bom!

- Estou quase lá! Se prepare!

- Eu também!

Em um segundo, senti minha bunda por dentro se encher do esperma de Samuel. E eu soltei uma grande quantidade de esperma ainda maior.

 - Deixe eu limpar você.

Samuel começou a lamber minha bunda, tirando todo o esperma de meus pelos.

Quando terminamos, nos deitamos na grama e ficamos conversando um pouco sobre o que faríamos daqui para frente, pois de nenhuma forma as novas tribos aceitariam o nosso namoro. Para dizer a verdade, não tinha nada nos prendendo, nem mesmo nossas famílias.

Já era noite. Decidimos que abandonaríamos tudo sem olhar para trás. Queríamos construir uma nova vida juntos, longe de tudo e do passado.

Nessa noite, o céu estava estrelado e um gostoso vento agitava a vegetação da savana.

- Tem certeza Carlos que você quer viver comigo?

- Sim. Não quero mais me separar de você.

- Carlos... Muito obrigado.

Enquanto caminhávamos, Samuel alisava minha bunda e minha cauda. E eu, fazia o mesmo.

A partir desse dia, aprendemos a nunca desistir de vivermos, pois sempre temos uma 2° chance de recomeçar com uma pessoa que amamos, respeitamos e somos fieis.

 

FIM



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