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História A caixa... - Capitulo único


Escrita por: Larissa20Park

Notas do Autor


Tem pessoas que não gostam de fanfic assim se você é uma delas não reclamem não obrigo ninguém a ler .. Já agradeço desde já por ler e boa leitura... 😊

Capítulo 1 - Capitulo único


Fanfic / Fanfiction A caixa... - Capitulo único

Era uma noite de sábado e mamãe já estava a dormir, levantei da cama com medo do barulho do vento sai do quarto escuro seguindo pelo corredor, passei pela porta do quarto de mamãe e entrei, a mesma não estava lá, então segui rumo a sala, ela deveria estar lá como de costume fumando enquanto costumava a mão minhas meias de futebol no caminho pisei em algo melado no chão o que melado no chão o que me assustou me fazendo andar mais rápido pela casa quando cheguei ao andar de baixo vi uma enorme caixa de geladeira escrito FRÁGIL em vermelho, pensei que mamãe tivesse comprado uma geladeira nova, pois a nossa estava velha e fazia barulho durante as noites, cheguei mais perto da caixa vendo escorrer dela uma tinta vermelha quase preta, assustado fui a cozinha beber água antes de passar na sala para ver mamãe que estava em silêncio pensei que estava dormindo até ver a luz da sala apagar e só a luz da TV ficar ligada.
Sai da cozinha passando pela entrada onde a caixa se encontrava indo para a sala, até que ouvi um barulho estranho e voltei  a atenção para a caixa, ela fez um barulho de rasgo se partindo por estar ensopada de tinta, cheguei mais perto vendo que aquilo não era tinta, e o que caia para fora da caixa parecia pedaços de carne crua de animal ate ver algo rolando e batendo em meus pés descalços era uma cabeça, não podia ser, comecei a chorar era mamãe era ela decapitada e esquartejada na caixa, cai no chão e comecei a chorar me arrastando para trás em soluços fortes que saiam rasgando minha garganta; se aquela era minha mãe, quem era que estava na sala ?
Tentei controlar os soluços que insistiam em sair com as mãos andando até a sala, na poltrona da mamãe estava sentado alguém de máscara de palhaço limpando um facão, ele se virou e se levantou, eu tinha muito medo de palhaços então me afastei chorando novamente, ele estendeu a mão para mim mas eu neguei já soluçando novamente, ele me deu um tapa no rosto aonde fui para trás com brutalidade batendo a cabeça na parede e fazendo um corte que ardia em minha boca, o olhei assustado e o mesmo me grudou com brutalidade pelos cabelos me batendo ate que cai desacordado, quando acordei estava preço no porão de casa la me dava medo, mas o que mais me dava medo , mas o que mais me assustava era ta amarrado e nu no chão daquele lugar ouvi a porta do porão abri e vi sair de lá o palhaço que me encarava eu estava com medo ele me molhou com um copo ao qual estava em sua mão e aproximou de minha pele com um fio desencapado ao qual me fez gritar de dor a ter o choque desferido em minha pele exposta pelos cortes, chorei mais quando o palhaço pregou com pregos os meus dedos batendo eles encima da minhas unhas e jogou álcool em seguida, fazia cortes finos sobre minha pele vendo o sangue escorrer e quando o mesmo se secava fazia de novo abrindo mais as feridas cada vez mais expostas. Depois de chorar e implorar para ele me soltar desisti e só esperava a morte depois de nem sei  quantos dias passei no porão, ouvi uma movimentação do interior da casa na parte de cima, parecia a voz do titio , eu não o queria aqui ele iria sofrer também, mas mesmo assim o vi adentrando o porão e mesmo tentando falar para ele fugir vi ele chegar até mim com mais homens e me desamarrar chorando dizendo que tudo iria ficar bem, depois disso dormi, ou será que morri?
Ouvi vozes e uma luz branca é eu morri , ou espera, abri  melhor meus olhos vendo o leito do hospital, o quarto todo branco me deixava tonto mais feliz por esta bem e em segurança, olhei para mim e estava cheio de faixas e curativos olhei titio dormindo na poltrona ao lado e sorri ao vê-lo bem, ansiava por essa imagem eu queria minha mãe e lembrar da mesma me fez chorar acordando assim o meu tio que me abraçou com cuidado e me disse que estava tudo bem que ele iria me levar para uma nova casa junto a ele.
20 anos se passaram e agora com 26 anos voltei a casa aonde tenho péssimas lembranças, as boas memórias de mamãe não superam as lembranças daquele dia ao qual tenho pesadelos até hoje, moro ainda com meu tio que na época era jovem igual a mim agora, ele é irmão mais novo de mamãe chefe de polícia ele pediu a pior condenação para o culpado da morte de sua irmã e a tortura de seu sobrinho, no tribunal de justiça o condenando o acusado a cadeira elétrica assistida, um corredor que nenhum detento quer andar até a morte certa esse esse condenado era nada mais nada menos que meu próprio pai, que eu achava que estava morto por uma doença terminal, mal sabia eu que ele estava vivo e planejava tudo na época, mamãe fugiu dele por ser um namorado instável e ter a estuprado foi dai que nasci, meu tio me contou tudo depois de adulto, e mesmo eu ter sido fruto de algo forçado e ruim, mamãe me amava, ele disse que eu não tinha culpado de nada, meu coração aperta quando lembro dela que muitas vezes deixava de comer para me alimentar por mais 1 dia, mesmo com o apoio e o carinho do tio eu ainda sinto sua falta mamãe...
Mesmo depois de 20 anos eu ainda me lembro o que ele disse....

" Não olhe para mim, olhe para baixo e engula esse maldito choro, antes que eu o  arranque da sua garganta..."

             " Os anos se passam o trauma fica... "


Notas Finais


Ate a próxima, comentem o que acharam isso incentiva bastante e assim fico sabendo o que acharam


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