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História A caixa de jogos do Matsuda - Capítulo Único


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia :3
Sim, DN novamente? Sim, sério eu to muito doidona por Death note. Por fim eu comecei ver a série live action do ano passado.
Ah, e mesmo eu tendo feito algumas fanfics slash n vida, essa aqui é a minha primeira fic 100% Yaoi haaaa Liberanto a fushoji dentro de mim. :3
Como primeiro lemon, claro q vai ter erros, então eu peço q vcs me desculpem e me falem desses erros, para ñ se repetir nas proximas fics.
Ah, eu esqueci, essa fic se passa durante o tempo em q o Raito renuncia o Death note, e ele fica bonzinho. Sim, spoiler!!!

Capítulo 1 - Capítulo Único



— Raito-Kun?
— Sim.
— Quem ganhou o jogo?

Tudo bem que eu como um excelente estudante, estava acostumado  ficar trancado em casa por varias horas seguidas, sempre estudando. Mas isso já era demais. Já tinha alguns dias que eu estava acorrentado ao Ryuzaki, ele ainda suspeitava de que eu fosse o Kira, mesmo eu tendo ficado cinquenta dias preso sob vigilância, vinte quatro horas por dia.

A falta de liberdade que me impuseram, era realmente frustrante. Por algumas vezes eu perdi a paciência com Ryuzaki, a ponto de termos brigado algumas vezes, indo mesmo a violência, dando socos e ponta pés.

Nesta noite em especifico, eu estava muito entediado. Até mesmo tive a ideia de sair um pouco para espairecer, mas meu pai achou que seria muito perigoso sair a essa hora da noite, sem falar que Ryuuzaki não arriscaria ficar longe de mim, ou sair em publico sem um plano. A desconfiança dele me dava nos nervos, quase fomos no braço mais uma vez, estou até começando a achar que isso é pessoal. Por fim, antes de todos irem dormir nos andares de baixo, Matsuda nos trouxe uma caixa com alguns jogos. Ah Matsuda seu idiota:

— Aqui, para matar o tédio Raito-kun — ele entregou a caixa, no rosto aquele sorriso de bobo que sempre tinha. — Eu sei exatamente como se sente aqui.
— Oh, muito brigada Matsuda-kun — eu o agradeci e recebi a caixa.
— Eu costumo joga-los, quando não tem ninguém por perto — ele me confessou sussurrando. — Ajuda para aliviar o estresse, ainda mais agora, que você praticamente com o Ryuuzaki.

Demorou um considerável tempo para convence-lo, já que ele sempre insistia de que isso atrasaria a investigação. Mas consegui, afinal ele gostava de jogos tanto quanto eu. E outra coisa que ele se mostrou ter, um espírito competitivo tão forte como o meu. Na caixa de jogos do Matsuda, tinha vários tipos de jogos; jogos de memória, quebra cabeças, sudoku, monstros de duelo, palavras cruzadas, beyblade, xadrez, forca e outros que eu nem sequer sabia que existiam. ele era realmente bom nesses jogos, eu perdi algumas vezes, a grande maioria nós acabávamos empatados, e isso só me fez ter mais raiva dele. Após esse período de tempo, tanto os jogos como a minha pouca paciência tinham se esgotado:
— Eu quero jogar outra coisa — falei revoltado com a minha derrota nos dados.
— Mas Yagami-kun... — falou Ryuzaki do jeito calmo de sempre. — Acabaram os jogos que o Matsuda nos trouxe.
— Se é assim — pensei rapidamente em algum modo de continuarmos jogando. — Podemos jogar jogos virtuais.
— Se você insiste tanto — Ryuzaki concordou, se levantando da cadeira onde estava sentado. — Mas vamos usar o notebook que esta no quarto. Assim ninguém vai saber que perdemos o nosso valioso tempo jogando.

Quarto? Ryuuzaki tinha um quarto? Ryuuzaki tinha um quarto e me fez dormir no sofá. Eu passei todos esses dias dormindo na sala do Q.G. de onde ele quase nunca saia, sempre esparramado no sofá maior, e ele ficava na outra poltrona ou cadeira. Sei que ele tem péssimos hábitos e quase nunca dorme, mas custava me deixar dormir em uma cama, sem o barulhos das teclas e dos computadores? Isso realmente é pessoal.

O quarto dele ficava bem no final do corredor no quinto andar, bem abaixo do andar de Misa, que também continuava sobre a vigilância de Ryuuzaki e do QG. Assim que ele abriu a porta do quarto, me veio um agradável cheiro de doces. Sem duvidas, esse era realmente o quarto de Ryuzaki. Estavam tão quentinho, mas era bem simples como uma cama grande de casal, criados mudos do lado e um armário embutido do outro. Por motivos óbvios, o chão era um carpete cor de creme. Tiramos os sapatos e fomos em frente, ele pegou o notebook do criado mudo e se sentou daquele jeito estranho dele, eu me sentei em seguida ao lado dele. A cama era tão fofa quanto os algodões doces que Ryuuzaki costumava comer, deveria ser um sonho dormir ali.

Entramos em um site famoso de jogos, e jogamos todos os jogos do catalogo; jogos de corrida, futebol, lutas, culinária — onde o Ryuzaki não parava de fazer bolos — tetris, até mesmo jogos de maquiagem e cabelo. E para finalizar, jogamos jogos hentai. Nunca na minha vida eu joguei hentai, nem sozinho, muito menos junto. Até hoje eu me pergunto porquê tinha aquelas revistas no meu quarto, eu não sou um apreciador de pornografia. Mas nas atuais circunstancias eu deveria ignorar tudo, até mesmo a minha vergonha. As vezes eu olhava para Ryuuzaki só pra ver se ele estava com vergonha, mas nada, ele continuava branco como a camisa dele. Em algum momento ele percebeu minha insegurança e começou a fazer piadinhas para me desestabilizar, incluindo piadas infames de como parecia que ele tinha mais habilidades bocais do que eu.

Como dividíamos o mesmo notebook, acabamos nos esbarrando algumas vezes, e tive que ficar bem perto. Não era apenas o quarto dele que cheirava a doce, ele também. Mas deve ser pelo mau habito que tinha de limpar as mãos sujas de açúcar na rouba, ou até mesmo se esquecendo e passando pelos cabelos. Ryuuzaki também tomava banho constantemente na quela maquina estranha, graças a sua mania de limpeza, todos os produtos que ele usavam tinham cheiro açucarado. No começo isso me irritava, até mesmo me enjoava, mas agora me agrada bastante. Inclusive desenvolvi uma técnica, por causa da intensidade do cheiro, eu sei exatamente onde ele esta, quando fico com os olhos fechados, antes de dormir:
— Que raiva! — gritei batendo as minhas mãos no colchão, fazendo as correntes das algemas que nos prendia tilintarem.
— Yagami-kun não precisa ficar assim — falou Ryuzaki um pouco assustado ao me ver daquele jeito. Nem eu mesmo sabia porquê estava daquele jeito, eu nunca podia imaginar o quanto infantil estava naquele momento.
— Você não entende, eu sou o melhor da faculdade — olhei pra ele frustrado. — Por quê eu não consigo ganhar de você?
— Bom, eu também tirei notas altas no teste de admissão — Ryuzaki pegou um marshmellow que estava no criado mudo, colocou na boca e continuou a falar. — Sem falar que eu sou um ótimo estrategista. Por isso eu estou aqui, ajudando no caso Kira.
— Nem me lembre disso, afinal você insiste que eu seja o Kira — levantei a mão mostrando a algema. — Mas isso não vai ficar assim, vamos jogar de novo.
— Como? — ele pegou mais um marshmellow e colocou na boca, mau conseguindo mastigar um, colocou mais um na boca e continuou. — Não temos mas jogos, nem na caixa e nem online.

Eu pensei um pouco, naquelas alturas, eu já estava completamente esgotado, queria poder tanto dormir ainda mais em uma cama como a de Ryuuzaki, mas eu não poderia fazer isso antes de ganhar dele. Vendo o menu do ultimo jogo que jogamos, que tinha duas garotas semi nuas se beijando, me fez ter uma ideia. A pior das das ideias, mas que naquele momento era muito promissor:
— Vamos jogar um ultimo jogo — falei calmamente enquanto olhava para Ryuzaki que comia um punhado de balinhas doces.
— Que jogo seria esse? — ele perguntou com certa curiosidade.
— Simples — me virei completamente, ficando de frente para ele. — Vamos nos beijar.
— O que? — Ryuzaki se inclinou para atrás devido a surpresa, ficando com os olhos arregalados.
— Isso mesmo Ryuzaki — confirmei a minha ideia, dando um sorriso malicioso. — Vamos nos beijar, e o primeiro que desistir perde.

Sim, isso era loucura, mas eu precisava ganhar do Ryuzaki, não importando como. Isso seria o jogo definitivo. Meu coração disparou de ansiedade, só de pensar na possibilidade de Ryuzaki desistir logo de cara:
— Tudo bem Yagami-kun — falou ele, me dando um banho de água fria. — Eu aceito o seu jogo.

E estávamos nós dois, um de frente para o outro, preparando para nos beijar, o primeiro que desistisse perderia. Era extremamente constrangedor isso, mas como eu tinha feito antes, ignorei. Minha vontade de ganhar do Ryuzaki era muito maior. Ele foi o primeiro a se inclinar, foi o choque inicial, sentir os lábios dele nos meus. Os lábios de um garoto. O beijo do Ryuzaki foi apenas um escovar das nossas bocas fechadas, onde eu vi outras possibilidades. Tinha absoluta certeza de que se eu ousasse, ele logo iria desistir. Então sem prévio aviso, levei a minha mão ao rosto dele, apertando as suas bochechas para conseguir abrir a sua boa:
—Oh — Ryuzaki se afastou, me olhando com os olhos arregalados, massageando onde eu tinha apertado. — Você não falou sobre isso.
— Qual o problema? — sorri vitorioso para ele. — Quer desistir?

Ele apenas me encarou, olhando sério pra mim, havia uma sombra de determinação nos olhos dele. Levantou as duas mãos até o meu rosto, onde senti imediatamente o aço frio da algema em uma das minhas bochechas. Ryuzaki me puxou repentinamente para frente, e me beijou. Senti a língua dele na minha boca, sugando a minha língua. Não apenas isso, mas o gosto que a boca dele tinha, era açucarada. Muito provavelmente era graças a quantidade de doces, balas e bolos que ele consumia. A sensação que eu tinha ao beija-lo, era estranhamente boa. As mãos dele ao redor do meu rosto, o modo calmo como me beijava, era sempre muito gentil.

Até em beijar ele era melhor do que eu? Lembro que uma vez eu disse a alguém, que para fazer sucesso com as garotas, ser bonito já era o suficiente. Estava redondamente enganado. Beijar como o Ryuzaki ajudava, e muito. Eu não percebi quando ele terminou, estava envolto de uma nevoa estranha, me sentia mais quente do que alguns minutos atrás. Só quando ele me perguntou se estava bem, foi que voltei a mim, sentindo minhas bochechas arderem cada vez mais, principalmente depois que descobri o que estava acontecendo. Eu estava excitado. Quem é que fica duro com um misero beijo? E ainda por cima do Ryuuzaki?

Mas eu me recuperei rapidamente, afinal eu tinha um objetivo. Eu precisava fazer o Ryuzaki desistir, precisava ser mais ousado do que um simples, mas bem dado, beijo de língua. Eu voltei  beija-lo envolvendo meus braços ao redor dele, e o abracei fazendo ele ficar enrolado nas correntes. Depois deslizei uma das minhas mãos sobre o peito dele, descendo até o abdômen, chegando no botão da calça:
— Yagami-kun — Ryuzaki pegou na mina mão, me detendo. — Você não falou dessas coisas.
— Desculpa — me inclinei encostando minha boca na orelha dele, lambendo. — Podemos usar as mãos, mas as regras estão sujeitas á alterações.
— Certo — Ryuzaki me respondeu.

Eu olhei por algum tempo, finalmente estavam lá, mas malditas bochechas vermelhas. Bem, não eram tão vermelhas, era só um blush rosado, mas já era um começo. Coloquei a minha mão de volta no rosto dele, e fui beijando as suas maças do rosto, parando uma vez ao outra pra olhar para ele. Os olhos negros estavam com as pupilas dilatadas, e sua respiração estava fora do ritmo, mais profunda do que costuma ser. Por iniciativa dele, ele me beijou de novo e eu quase me derreti. Queria que ele ficasse mais perto, então o abracei cada vez mais forte:
— Yagami-kun — ele me chamou surpreso.
— Raito — eu o corrigi. — E você sabe que pode desistir quando quiser, Ryuuzaki
— Suas regras, elas não são justas — ele reclamou me olhando com falsa raiva. Estava tão ofegante quanto eu, e não fazia menção de me soltar.
— Sinceramente Ryuuzaki — sussurrei descendo a minha mão até a sua virilha, apertando de leve o seu pênis por cima da calça. Pra minha surpresa, ele estava tão duro quanto eu —, você não parece se importar com isso.

Aquele rosto envergonhado e assustado mau se deu conta, quando eu subitamente o empurrei para atrás, fazendo ele cair de costas na cama subindo em cima dele, flexionando meu quadril com o dele. Inconscientemente eu gemi no ouvido dele, sentindo comos as mãos de Ryuuzaki agarraram as minhas nádegas, e erguendo os seu quadril pra cima também. Eu fiquei surpreso em saber que Ryuuzaki tinha ficado excitado, nunca podeira imaginar que eu calçava esse tipo de efeito em homens, principalmente em alguém como Ryuuzaki:
— Ei Yagami-kun, isso não vale — ele ofegou sentindo a corrente fria, quando puxei sua blusa para cima.
— Você que sabe — falei ansioso, não sabendo se era pela sua desistência ou pelo que estava prestes a fazer.
— De forma alguma — ele me emburrou pra trás, tirando a blusa que ficou pendurada na corrente.

Isso me deixou sem opções, afinal a ideia era que ele desistisse logo de cara. Ryuzaki era teimoso e muito competitivo, não largava do osso tão facilmente. Deve ser por isso, que L é considerado o melhor detetive do mundo. Por isso ele faz parte da equipe que esta no caso Kira.

Fui beijando e lambendo os seus mamilos calmamente, enquanto escutava Ryuzaki tentando prender uns gemidos manhosos, embora eu estivesse m pouco inseguro, eu tentava não deixar transparecer, mesmo achando difícil dele notar alguma coisa. Uma das minhas mãos livres foi descendo até os cós da calça dele, onde eu abri e comecei a massagear o seu membro, fazendo Ryuzaki inutilmente levar uma mão a boca, e morder um de seus dedos. Repentinamente sai da minha posição, agora ficando de joelhos no meio das suas pernas, com o rosto bem próximo do zíper aberto:
— O que você esta fazendo? — Ryuzaki me perguntou ofegante, olhando pra mim assustado.
— Você não esta com medo, esta? — eu o provoquei, era certo que finalmente eu iria ganhar.
— Rápido com isso — ele falou tapando os olhos com as mãos.

Droga, ele não desiste mesmo, que cara mais teimoso e cabeça dura. E se eu não fizer, seria eu quem perderia, não tinha muita escolha. Mas ver Ryuuzaki daquele jeito, não era tão ruim assim, afinal. Com a ajuda dele tirei sua calça e cueca, acariciei suas coxas beijando a parte interna. Lambi o seu pênis de baixo pra cima, o que fez Ryuuzaki levantar o seu quadril e gemer mais agudo do que o normal. Segurei com uma mão, passando a língua pela glande, sorvendo o líquido pré seminal que já escorria. 

Olha pra cima, só pra conferir a cara do Ryuuzaki, a mão dele tampava a metade, mas acho que estava fazendo um bom trabalho. Coloquei apenas a glande na boca, me lembrando de ter cuidado com os dentes, embora fosse engraçado a cara dele se eu o mordesse. Ryuuzaki emburrou o quadril pra cima, então coloquei mais na boca, o suficiente para não engasgar, caso ele inventasse de empurrar mais. Optei por fazer movimentos lentos, já que eu não tinha tanta experiencia assim, mas ele parecia gostar, gemendo um tom mais baixo do que sua voz costuma ser. Eu gostei disso. Ryuzaki começou a tremer, colocou uma mão na minha cabeça, entrelaçando seus dedos longos nos meus cabelos. Era uma experiência totalmente nova pra mim, eu nunca tinha chupado um cara na vida, muito menos pensava em fazer essas coisas com o Ryuuzaki. Sentia meu rosto queimar, mas não sabia que era de excitação ou de vergonha. Os gemidos dele estavam mais frequentes, empurrando cada vez mais fundo e rápido, eu estava quase começando a entrar em pânico:
— Espera — Ryuaki gritou, me empurrando pra frente.

Ficamos os dois, um olhando para o outro ofegantes e assustados. Ele finalmente ia desistir, logo agora que eu estava gostando da nossa brincadeira. Uma pena:
— O que foi Ryuzaki? — perguntei limpando a saliva no canto da boca. — Quer desistir?
— Engraçado, era exatamente o que eu ia perguntar a você — ele falou, dando um sorriso de canto de boca.

Ter me distraído foi o pior erro que eu poderia ter cometido. Quando menos esperava, Ryuzaki pulou em cima de mim, conseguindo me derrubar. Ele tirou a minha calça junto com a cueca enquanto me beijava, abaixando até os meus tornozelos. Foi tão rápido que eu cheguei a ficar tonto. Mas o que realmente me assustou, foi sentir o seu membro molhado na minha entrada:
— As regras estão sujeito a alterações — ele colocou as duas mãos, uma de cada lado na minha cintura enquanto sorria maliciosamente pra mim. — Então, você quer desistir?

Desgraçado. Ele me enganou esse tempo todo. Me fez acreditar que estava no comando, só para no final dar o bote, e ficar no comando. Mas acho que era sempre assim que ele trabalhava, isso não seria muito diferente em um jogo. O pior é que se eu desistisse, iria perder, e isso era pior do que qualquer humilhação existente:
— Faça como quiser — eu virei o meu rosto, que já deveria estar queimando de raiva, para o lado.

Ryuzaki se afastou para revirar a gaveta do criado mudo, voltou com um tubo de lubrificante, o que me fez pensar se ele já tinha algo planejado. Eu ofeguei sentindo dois dedos molhados com o lubrificante gelado na minha entrada, Ryuuzaki foi circulando lentamente, beijando o meu pescoço, vez ou outra pressionando seus dentes um pouco mais duro na minha garganta. Era muito bom. Os dois dedos entraram sem aviso, e eu segurei um gemido da forma mais precária o possível. Ryuuzaki sussurrava na minha orelha pedindo para eu ficar tranquilo, até que depois de algum tempo ele tirou os dedos. Escutei o barulho de plastico, olhei de relance e vi ele colocando um camisinha (quem diria que Ryuuzaki seria adepto de sexo seguro).

Depois que colocou mais lubrificante, tanto em mim quanto nele, me puxou mais para perto se posicionando na minha entrada. Foi quando senti ele empurrar calmamente seu membro para dentro de mim. Eu apertei forte os lençóis da cama entre os meus dedos, fechei os olhos e mordi o lábio, só pra não gemer. Sentir Ryuzaki dentro de mim foi uma sensação estranha, no primeiro momento foi dolorido. Era assim que as garotas se sentiam? Ele apoiou as suas mãos em volta de mim no colchão:
— Você esta bem Raito-kun? — ele perguntou, parecendo preocupado.
— Continue — eu respondi entre os dentes ainda sem olhar pra ele, nada me fazia desistir desse jogo estúpido agora.
— Como queira — Ryuzaki me abraçou, apoiando o rosto sobre o meu, e começou a se mover dentro de mim. — Apenas fique calmo Raito-kun

Então era essa a sensação de fazer sexo com um homem? Eu admito que no começo doeu um pouco, mas conforme eu fui relaxando a dor diminuiu, mas eu comecei a sentir um certo prazer nessa dor. Ryuuzaki era quase outra pessoa, ele parecia se preocupar comigo, me perguntando se doía, se eu tava gostando. Ele fazia carinho no meu rosto enquanto mordia o meu pescoço, mudava o angulo das estocadas só pra atingir minha próstata, e deus, era incrível. Voltei a apertar os lençóis entre dos dedos, e não era por vergonha ou dor dessa vez. Eu nunca iria admitir que estava realmente gostando de transar com Ryuzaki, apesar de todo o carinho e preocupação que ele tinha comigo. Eu tinha que conter os meus gemidos, mesmo sendo muito, muito difícil mesmo de faze-lo:
— Raito-kun — ele se apoiou no braço esquerdo e me encarou, em seguida pegou o meu rosto com a outra mão e virou, me fazendo o encara-lo. Ele estava com o rosto vermelho, a franja colando na testa, e eu queria muito beija-lo. — Não se preocupe, este quarto tem proteção acústica. Não precisa abafar os seus gemidos, eu quero ouvi-los.

Antes de que eu pudesse responder, Ryuzaki me beijou, um beijo intenso e carinhoso ao mesmo tempo. O gosto de açúcar permanecia. Tudo nele era doce. Não poderia resistir a ele no final das contas. Eu abracei Ryuzaki, colocando uma das minhas mãos na sua cabeça. Eu queria sentir os seus cabelos entre os meus dedos. Ele parou o beijo e ficou me olhando, e acho que eu até fiquei mais vermelho ainda (se isso era possível), mas ele apenas acariciou minha bochecha, sorrindo. Era tão lindo.

Ryuzaki desceu a mão até o meu membro, e foi tão delicioso quando finalmente ele começou a me masturbar. Senti arrepios por todo o meu corpo, e arqueei minhas costas. As mãos dele eram realmente tão macias. Havia varias formas de se torturar uma pessoa, não é mesmo?
— Ryuzaki — eu gemi. — Acho que não consigo.

Ele me pegou nos braços e me levantou, fazendo eu ficar sentado no seu colo de frente. A mudança de posição me tirou um pouco a concentração, sem falar no incomodo que tive:
— Raito-kun — Ryuzaki me beijou novamente.

Ele flexionou as pernas e com o auxilio de uma das mãos na minha cintura, ele continuava a me estocar. Com a outra mão, ele não parou de me masturbar. Eu apenas o abraçava, passando a minha mãos sobre as suas costas, apoiando minha cabeça nos ombros dele:
— Ryuzaki — eu falei antes de voltar a beija-lo. — Seu gosto é tão doce.

E agora eu estou aqui, deitado na cama junto com o Ryuzaki, que esta com a cabeça apoiada no meu peito pensativo com o dedo na boca, parecendo uma criança. Ainda me pergunto se isso foi a melhor das ideias, ou a pior de todas elas?
— Raito-kun? — ele me chamou fazendo eu sair dos meus pensamentos, ainda nublados pelo orgasmo.
— Sim, Ryuzaki — respondi, enquanto comecei a fazer carinho nos cabelos dele.
— Você ainda não me respondeu — ele me olhou sem tirar quele dedo da boca, o deixando ainda mais sexy. — Quem ganhou?
— Foi empate — respondi sorrindo. — Mas podemos jogar de novo, se você quiser.


Notas Finais


Mais uma vez, peço desculpa pelos erros, e me ajudem a encontra-los, para q ñ aconteça nas próximas fics.
Eu realmente gostei mt de escrever essa fic, e espero escrever mt mais EEEEEEE

Update: 04/07/2017
Oilá diamantezinhos. Uhuuuu "A caixa de jogos do Matsuda" chegou a cento e dezesseis favoritos, quero agradecer a vcs todos <3 Só dei uma passadinha aqui pra informar, q ao longo desse tempo eu fiquei insatisfeita com algumas coisinhas, então mudei alguns detalhes e coloquei outros, e ficou bem mais legal.
Bjss tia Lucy


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