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História A canção de Jercy - O último ato de Reyna


Escrita por: MaxPosey

Notas do Autor


Olá semideuses!
Escondam as facas, armas e qualquer coisa que possa ferir, pois vocês terão vontade de matar Reyna agora hahahaha.
Então vamos a leitura...

Capítulo 13 - O último ato de Reyna


Fanfic / Fanfiction A canção de Jercy - O último ato de Reyna

Os dias seguintes se passaram tranquilamente. Comíamos em nosso próprio quarto e ficávamos horas longe do palácio, explorando a ilha e repousando à sombra exígua das árvores mirradas. Tínhamos de ser cuidadosos; Jason não podia correr muito, escalar com muita destreza, manejar uma lança. Entretanto, ninguém nos seguia e havia muitos lugares em que era possível esquecer esse disfarce.

No extremo da ilha, descobrimos uma praia deserta, pedregosa, mas duas vezes mais longa que nossas pistas de corrida. Jason deu um grito de satisfação quando a viu e arrancou logo o vestido. Vi-o disparar por aquela extensão como se ela fosse chão plano.

— Conte para mim — gritou ele por cima do ombro. Comecei a bater na areia para marcar o tempo.

— Quanto? — perguntou Jason já na extremidade da praia.

— Treze — respondi.

— Ainda estou me aquecendo — ele disse.

Na vez seguinte, a contagem chegou a onze. E na última, a nove. Ele se sentou ao meu lado, levemente sem fôlego, com as faces rubras de alegria. Havia me contado de seus dias como mulher, as longas horas de tédio forçado que só as danças aliviavam um pouco. Agora livre, distendeu os músculos como um felino do Pélion, orgulhoso da própria força.

À noite, porém, tínhamos de voltar à grande sala do palácio. Relutante, Jason punha de novo o vestido e arrumava o cabelo. Às vezes, escondia-o sob uma touca, como fizera na primeira noite; cabelos louros eram incomuns o bastante para chamar a atenção de marinheiros e mercadores que transitavam pelo porto.

Se seus mexericos chegassem aos ouvidos de alguém suficientemente astuto... era bom nem pensar.

Uma mesa era posta para nós na frente da sala, perto dos tronos. Ali comíamos os quatro, Ramirez, Reyna, Jason e eu. Às vezes, um ou dois conselheiros se juntavam a nós, às vezes, não. Essas refeições se passavam quase sempre em silêncio; eram puramente formais, para calar boatos e manter a ficção de Jason como minha esposa e pupila do rei. Os olhos de Reyna dardejavam sobre ele, na esperança de que lhe desse atenção. Porém ele nunca fazia isso. “Boa noite”, dizia com sua voz de mulher enquanto nos sentávamos; e nada mais.

Sua indiferença era palpável e eu percebia, no belo rosto da princesa, as emoções desencontradas da vergonha, da mágoa e da cólera. Nessas ocasiões, olhava para o pai, como se esperasse sua interferência. No entanto Ramirez ia devorando seus bocados sem dizer nada.

Às vezes, ela me surpreendia observando-a; então, em seu rosto crispado, os olhos se estreitavam. Pousava a mão no ventre, possessivamente, como para banir qualquer esperança que eu me atrevesse a alimentar. Supunha talvez que eu pudesse zombar dela, alardeando meu triunfo. Ou que a odiasse. Não sabia que, centenas de vezes, quase implorei a Jason para tratá-la com mais gentileza.

Não precisa humilhá-la tanto assim. Contudo, o que faltava a Jason não era gentileza, mas sim interesse. Seu olhar passava pela jovem como se ela não estivesse lá.

Certa feita, ela tentou se dirigir a ele com voz trêmula de esperança.

— Você está bem, Pirra?

Ele continuou mordiscando a comida com sua elegância habitual. Havíamos planejado levar lanças para o extremo da ilha, após a refeição, e fisgar peixes à luz da lua. Jason mal continha a impaciência. Precisei dar-lhe um toque por baixo da mesa.

— Que foi? — perguntou-me.

— A princesa quer saber se você está bem.

— Ah! — Olhou-a de relance e, voltando-se de novo para mim disse:

— Sim, estou bem.

Com o correr dos dias, Jason habituou-se a acordar cedo para treinar com a lança logo ao começo do dia. Escondêramos armas numa caverna distante e ali ele treinava antes de reassumir sua identidade feminina no palácio. Às vezes, ia ao encontro da mãe e sentava-se numa das rochas escarpadas de Ciros, com os pés balançando sobre o mar.

Numa dessas manhãs em que Jason estava ausente, ouvi uma forte batida na porta.

— Sim? — perguntei. Mas os guardas já estavam entrando. Sua aparência era mais formal que nunca, empertigados e de lança em punho. Achei estranho vê-los sem seus dados.

— Você vem conosco — disse um deles.

— Por quê? — Eu mal havia saído da cama e ainda me sentia sonolento.

— Ordem da princesa.

Outro guarda me agarrou pelos pulsos e me arrastou em direção à porta. Eu ia esboçar um protesto quando o primeiro se inclinou sobre mim e, de olhos fixos nos meus, sussurrou:

— É melhor não resistir. — E encostou o polegar na ponta da lança, numa ameaça teatral.

Não achei que eles fossem realmente me ferir, mas também não desejava ser empurrado pelos corredores do palácio.

— Está bem — concordei.

Eu não conhecia aqueles corredores estreitos por onde estavam me levando. Iam dar nas

dependências das mulheres, longe dos cômodos principais, uma sucessão de cubículos onde as irmãs de criação de Reyna viviam e dormiam. Ouvi risos por trás das portas e o zunido ininterrupto das lançadeiras. Jason dissera que, ali, o sol não entrava pelas janelas e não havia brisa. Passara quase dois meses naquela colmeia; eu mal podia imaginar como.

Por fim, chegamos diante de uma larga porta de madeira, mais nobre que as outras. O guarda bateu, abriu-a e empurrou-me para dentro. Ouvi-a fechar-se com estrondo às minhas costas.

Reyna, sentada ereta numa cadeira revestida de couro, olhava-me. Vi uma pequena mesa a seu lado e uma arca a seus pés; afora isso, o quarto estava vazio.

Ela deve ter planejado tudo, pensei. Sabia que Jason saíra.

Como não havia onde me sentar, eu permaneci de pé. O chão de pedra era frio e eu estava descalço. Havia outra porta menor, que devia conduzir ao dormitório.

Ela continuou me observando com seus olhos faiscantes como os de um pássaro.

Não me ocorreu nada de inteligente a dizer, por isso o que me escapou foi uma tolice:

— Você queria falar comigo.

Ela franziu o nariz com desdém.

— Sim, Percy. Eu quero falar com você.

Esperei, mas ela não disse mais nada, apenas me observava; um dedo tamborilando no braço da cadeira. Seu vestido estava mais frouxo que de costume; ela não o prendera na cintura, como sempre fazia para realçar a silhueta. Trazia os cabelos soltos e puxados para trás na altura das têmporas por dois pentes de marfim cinzelados. Balançou levemente a cabeça e sorriu.

— Engraçado, você nem mesmo é bonito. É, na verdade, um tipo muito comum.

À semelhança do pai, tinha o hábito de fazer uma pausa como se aguardasse resposta. Senti-me enrubescer. Preciso dizer alguma coisa. Limpei a garganta.

Ela me fuzilou com o olhar.

— Não lhe dei licença para abrir a boca. — Sustentou meu olhar por um momento, para se certificar de que eu não desobedeceria, e prosseguiu:

— Acho tudo isso muito engraçado. Olhe para você. — Levantou-se e seus passos rápidos devoraram a distância entre nós. — Seu pescoço é curto. Seu peito é franzino como o de um menino. — Fez um gesto de desdém com os dedos em minha direção. — E esse rosto! — Contraiu as feições numa careta. — Medonho.

Minhas mulheres concordam. Até meu pai concorda. — Os lábios rubros de Reyna se entreabriram revelando seus dentes muito brancos. Eu nunca estivera tão perto dela. Sentia um perfume doce, como o da flor do acanto; àquela distância, notei que seu cabelo não era inteiramente preto, mas entremeado de fios em tons cambiantes de castanho vivo.

— E então? O que tem a dizer? — Pousou as mãos nos quadris.

— Você não me deu licença para falar — retruquei.

A cólera invadiu seu rosto.

— Não se faça de idiota — sibilou.

— Eu não... — comecei.

Ela me esbofeteou. Sua mão era pequena, mas tinha uma força surpreendente.

Minha cabeça girou com violência para o lado. A pele ardeu e meu lábio começou a latejar no ponto onde um dos anéis dela me atingira. Eu não era agredido assim desde os tempos de criança. Em geral, não se espancavam os meninos, mas alguns pais às vezes faziam isso para mostrar-lhes seu desprezo. O meu, por exemplo. O gesto de Reyna me chocou; não teria podido abrir a boca mesmo sabendo o que dizer.

Ela arreganhou os dentes para mim, como que me desafiando a revidar. Quando concluiu que eu não o faria, o triunfo se estampou em seu rosto.

— Covarde. Tão covarde quanto feio. E meio imbecil também, segundo ouvi dizer.

Não consigo entender! Não faz sentido que ele... — interrompeu-se abruptamente e um dos cantos de sua boca pendeu como se tivesse sido puxado pelo anzol de um pescador. Virou-me as costas e calou-se. Decorreu um instante. Sua respiração era lenta, contida para não revelar que chorava. Eu conhecia o truque, já o aplicara algumas vezes. — Odeio você — disparou ela, mas sua voz era pastosa e sem vigor.

Certa piedade brotou em mim, arrefecendo o calor de minhas faces. Eu sabia quão difícil é suportar a indiferença.

Ela soluçou e levou rapidamente a mão ao rosto para enxugar as lágrimas.

— Vou partir amanhã — disse por fim. — Isso deve deixá-lo feliz. Meu pai quer que meu confinamento comece o mais cedo possível. A seu ver, a vergonha recairá sobre mim caso a gravidez seja notada antes de se saber que me casei.

Confinamento. Senti a amargura em sua voz quando ela proferiu essa palavra.

Algum casebre num ponto remoto das terras de Ramirez. Lá, não poderia dançar nem conversar com as amigas. Ficaria isolada, apenas com a serva e seu ventre cada vez mais intumescido.

— Sinto muito — murmurei.

Reyna não respondeu. Admirei a curva suave de suas costas sob o tecido diáfano. Dei um passo em sua direção e parei. Gostaria de tocá-la, acariciar seus cabelos para que se sentisse um pouco reconfortada. Mas isso, vindo de mim, não a reconfortaria. Minha mão pendeu ao lado do corpo.

Ficamos ali parados por algum tempo, só com o ruído de nossa respiração enchendo o espaço. Quando ela se voltou, seu rosto estava vermelho de tanto chorar.

— Jason não se importa comigo. — Sua voz tremia levemente. — Mesmo sendo eu sua esposa, grávida de um filho seu. Sabe... por que isso acontece?

Era uma pergunta pueril, como por que a chuva cai ou por que o movimento do mar nunca cessa. Eu me sentia muito mais velho do que ela, embora não o fosse.

— Eu não sei — respondi baixinho.

A expressão de Reyna mudou.

— Mentira. Você é o motivo. Velejará com ele e eu ficarei aqui.

Eu sabia, até certo ponto, o que significa estar só. E como a fortuna alheia nos fere como um aguilhão. Porém nada podia fazer.

— Preciso ir — disse eu da maneira mais gentil que consegui.

— Não! — Reyna, de um salto, bloqueou minha passagem. Suas palavras ecoaram pelo quarto. — Não pode! Chamarei os guardas se tentar. Direi... direi que você me atacou.

A piedade que senti por ela me desarmou. Mesmo se os chamasse e eles acreditassem naquela mentira, não poderiam ajudá-la. Eu era o companheiro de Jason e invulnerável.

Esses sentimentos devem ter se estampado em meu semblante; ela recuou como se estivesse arrependida, e seu rosto recuperou as cores.

— Você ficou furioso por ele ter me desposado, por ter se deitado comigo. Sentiu ciúmes. E com razão. — Levantou o queixo, como sempre fazia. — E isso não aconteceu uma vez só.

Aconteceu duas vezes. Jason me contara. Reyna supunha ter poder para interpor uma barreira entre nós, mas não tinha nenhum.

— Sinto muito — repeti. Que mais poderia eu dizer? Jason não a amava; não a amaria nunca.

Como se ouvisse meus pensamentos, a face de Reyna se crispou. Lágrimas caíram ao chão, enegrecendo gota a gota a pedra cinzenta.

— Deixe-me chamar seu pai — sugeri. — Ou uma das mulheres.

Ela me fitou.

— Por favor — ela implorou. — Por favor, não me deixe.

Tremia como um recém-nascido. Antes, suas mágoas tinham sido sempre leves e sempre havia alguém para consolá-la. Agora havia apenas aquele recinto, de paredes nuas e com uma só cadeira, que encerrava sua dor.

Quase sem querer, aproximei-me dela. Reyna emitiu um breve suspiro, como uma criança adormecida, e caiu abandonada em meus braços. Suas lágrimas umedeceram minha túnica; estreitei as curvas de sua cintura sentindo a pele tépida e macia de seus braços. Jason devia ter feito a mesma coisa, talvez. Mas Jason agora parecia estar bem longe; seu brilho não se harmonizava com aquele ambiente escuro e despojado.

 A face de Reyna, quente como se estivesse febril, comprimia meu peito. Tudo o que eu podia ver dela era o alto de sua cabeça, as volutas e o emaranhado de seus cabelos negros, com o escalpo branco por baixo.

Depois de algum tempo, os soluços cessaram e ela me apertou mais contra si.

Senti-lhe as mãos passeando por minhas costas, toda a extensão de seu corpo encostada ao meu. A princípio, não compreendi. Depois, sim.

— Você não quer isso — disse eu. Tentei dar um passo atrás, mas ela me segurava com firmeza.

— Quero, sim. — Havia em seus olhos um ardor que quase me assustou.

— Reyna... — procurei dar à voz o tom com que demovera Grace. — Os guardas estão aí fora. Você não pode...

Mas ela agora parecia calma e segura.

— Não nos perturbarão.

Minha garganta estava seca de pânico.

— Jason deve estar à minha procura.

Ela esboçou um sorriso triste.

— Não procurará aqui. — E, pegando minha mão, disse: — Venha.

Levou-me para o quarto. Jason, a meu pedido, falara sobre suas noites juntos.

Não lhe foi penoso fazer isso: nada entre nós era proibido. Reyna, dissera ele, tinha o corpo pequeno e acetinado como o de uma criança. Ela fora ao quarto dele à noite, em companhia de Tétis, e deitara-se a seu lado na cama. Jason temera machucá-la; mas tudo foi muito suave e em silêncio. Ele se atrapalhara para descrever o cheiro intenso, a umidade entre as coxas dela. “Pegajoso como azeite”, foi o que disse. E, quando o pressionei, balançou a cabeça. “Na verdade, não consigo me lembrar. Estava escuro e eu não via quase nada. Queria que aquilo terminasse logo.” “Acariciou meu rosto.” “Senti a sua falta.”

A porta se fechou atrás de nós e ficamos sozinhos naquele quarto modesto. As paredes eram cobertas de tapeçarias, e as lajes do chão, de grossas peles de carneiro. Via-se uma cama perto da janela, para aproveitar a pouca brisa que entrava.

Ela puxou o vestido por cima da cabeça e jogou-o ao chão.

— Você me acha bonita? — perguntou.

Fiquei aliviado com a simplicidade da pergunta e respondi:

— Sim.

O corpo dela era realmente pequeno e delicado, com uma intumescência quase imperceptível no ventre, onde a criança se formava. Meus olhos foram atraídos para aquilo que nunca tinham visto — uma diminuta mancha aveludada, de pelos negros levemente eriçados. Ela acompanhou meu olhar e, pegando minha mão, guiou-a para aquele ponto, que irradiava um calor de brasas.

A pele sobre a qual meus dedos deslizavam era quente e macia, tão frágil que receei magoá-la com meu toque. Minha outra mão subiu para acariciar-lhe a face, a suavidade embaixo de seus olhos. Nesses, o que eu via era terrível: nem esperança nem prazer, apenas determinação.

Quase fugi. Mas não conseguiria ver seu rosto outra vez desmanchado de dor e decepção — mais um rapaz que não lhe dava o que ela queria. Assim, embora trêmulo, permiti que suas mãos me levassem para a cama, me guiassem por entre suas coxas, onde a pele tenra se dividia, exsudando gotas quentes e lentas.

Senti alguma resistência e quis me afastar; ela, porém, sacudiu decididamente a cabeça.

Seu rosto miúdo transpirava concentração, as mandíbulas cerradas como se sentisse dor. Foi um alívio para nós quando, por fim, a pele se afrouxou e abriu caminho — quando deslizei para dentro da tepidez que me envolvia.

Não nego que não estivesse excitado. Uma tensão cada vez mais forte me invadia.

Era uma sensação estranha, difusa, bem diferente de meus desejos intensos e definidos por Jason. Reyna pareceu se ressentir dessa minha reação morna.

Mais indiferença. Por isso, forcei os movimentos, emiti gemidos de prazer, pressionei o peito contra o dela num pretenso arroubo de paixão, achatando-lhe os seios pequeninos e tenros sob meu peso.

Então ela recuperou o ânimo e, num ímpeto repentino, empurrava-me e puxava me cada vez mais rápida e violentamente, os olhos brilhando de triunfo à medida que o ritmo de minha respiração se acelerava. E então, percebendo a lenta subida da maré dentro de mim, suas pernas leves, mas firmes, me entrelaçaram, aprisionando-me em suas entranhas e absorvendo o espasmo de meu prazer.

Ficamos estendidos, recobrando o fôlego, lado a lado, mas sem nos tocarmos. Sua face estava sombria e distante, seu corpo parecia estranhamente rijo. Eu tinha a mente ainda enevoada pelo clímax, mas estendi a mão para acariciá-la. Pelo menos isso eu poderia lhe oferecer.

Ela, porém, se afastou de mim e se pôs de pé, com os olhos atentos; embaixo deles, a pele estava escura como hematomas. Começou a se vestir, de costas para mim, e suas nádegas arredondadas em forma de lira como que me fitavam em sinal de reprovação. Eu ignorava qual fora o seu desejo; só sabia que não o satisfizera.

Levantei-me também e vesti a túnica. Gostaria de tocá-la, acariciar-lhe o rosto; mas seus olhos me mantinham a distância, agudos e frios. Abriu a porta. Desalentado, atravessei a soleira.

— Espere. — Sua voz soou áspera. Voltei-me. — Diga-lhe adeus por mim. — E fechou a porta, colocando entre nós a escuridão e a distância.

Quando reencontrei Jason, abracei-o com alívio pela alegria que brotou entre nós, por estar liberto da tristeza e do sofrimento de Reyna.

Mais tarde, quase me convenci de que nada acontecera, de que tudo fora um sonho vívido extraído das descrições de Jason e do excesso de imaginação. Porém isso não era verdade.


Notas Finais


Essa foi demais até para Reyna. Percy será que contará para o Jason o que aconteceu?
Quais serão as consequências desse ato?

Até o próximo.


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