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História A canção de Jercy - Eu vou à luta


Escrita por: MaxPosey

Notas do Autor


Olá semideuses!
A guerra começa a se formar e Percy não poderá se esconder dela. Será que nosso amigo conseguirá se defender?
Bora ler esse capítulo...

Capítulo 22 - Eu vou à luta


Fanfic / Fanfiction A canção de Jercy - Eu vou à luta

Por mais bem-sucedidas que fossem as incursões, não passavam de incursões. Os homens

abatidos eram camponeses e comerciantes da vasta rede de aldeias que abastecia a poderosa cidade — não soldados. Nos conselhos, as mandíbulas de Connor pareciam ainda mais cerradas e os homens se mostravam irrequietos: quando teremos a luta que nos fora prometida?

Logo, garantiu Luke. Ressaltou o fluxo constante de refugiados em Troia, que agora já devia estar superlotada. Gente faminta rondava o palácio, tendas improvisadas invadiam as ruas. Era simples questão de tempo, assegurou-nos.

Como se conjurada por sua profecia, uma bandeira tremulou sobre as muralhas de Troia já no dia seguinte, convidando-nos a parlamentar. O soldado de vigia correu para a praia a fim de avisar Connor: o rei de Troia se dispunha a receber uma embaixada.

A essa notícia, o acampamento se alvoroçou. Agora, alguma coisa aconteceria.

Devolveriam Piper ou lutaríamos por ela em campo aberto.

O conselho dos reis enviou Travis e Luke, as escolhas óbvias. Os dois homens partiram ao amanhecer em seus fogosos corcéis, escovados a ponto de brilhar e ricamente ornamentados. Nós os vimos atravessando a planície troiana coberta de relva e se confundindo ao longe com o cinza-escuro das muralhas.

Jason e eu esperamos em nossas tendas, procurando imaginar o que iria acontecer. Nossos embaixadores veriam Piper? Polux dificilmente ousaria ocultá-la, mas dificilmente ousaria também mostrá-la ao marido. Travis fora ostensivamente desarmado; talvez não confiasse em seu autocontrole.

— Sabe por que ela o escolheu? — perguntou-me Jason.

— Travis? Não. — Lembrei-me do rosto do rei na sala de Tíndaro, exuberante de saúde e bom humor. Era belo, mas não o mais belo ali presente. Era poderoso, mas havia outros mais ricos e mais célebres pelas façanhas. — Ele levou presentes caros. E a irmã de Piper já estava casada com seu irmão. Isso pode ter influenciado.

Jason ponderou minha resposta — ele mantinha um braço dobrado sob a cabeça.

— Acha que ela veio com Polux de livre e espontânea vontade?

— Se veio, não confessará isso a Travis.

— Hum! — Tamborilou um dedo no peito, refletindo. — Mas deve tê-lo acompanhado porque quis. O palácio de Travis parece uma fortaleza. Se ela tivesse resistido ou gritado, alguém ouviria. Não ignorava que o marido viria atrás dela, ao menos por uma questão de honra. E que Connor agarraria a oportunidade, invocando o juramento.

— Eu não teria pensado nisso.

— Você não se casou com Travis.

— Então acha mesmo que ela veio de propósito? Para provocar a guerra? — Semelhante possibilidade me deixou chocado.

— Talvez. Ela era conhecida como a mulher mais bela de nossos reinos. Agora dizem que é a mulher mais bela do mundo. — E então cantou em seu mais gracioso tom de falsete: — Mil naus velejaram por Piper.

Mil era o número que os bardos de Connor já tinham começado a usar. Mil; 186 não soariam bem num verso.

— Talvez ela realmente tenha se apaixonado por Polux.

— Ou estivesse entediada. Após dez anos preso em Esparta, eu também desejaria fugir.

— Pode ser que Afrodite tenha parte nisto.

— E se aqueles dois a trouxerem de volta?

Examinamos essa possibilidade.

— Acho que Connor atacaria de qualquer maneira.

— Eu também. Eles já nem sequer a mencionam.

— Exceto quando discursam aos homens.

Ficamos em silêncio por um momento.

— E você, qual dos pretendentes escolheria?

Dei-lhe um empurrão e ele riu.

Eles voltaram ao anoitecer. Sozinhos. Luke foi prestar contas da missão ao conselho enquanto Travis se deixava cair numa cadeira, silencioso. O rei de Troia os recebera com cortesia, oferecendo-lhes uma recepção na sala do trono. Depois, postara-se à sua frente, ladeado por Polux e Castor, tendo atrás seus outros 48 filhos.

— “Sabemos por que vieram” — começou ele —, “mas a própria senhora não quer voltar e colocou-se sob nossa proteção. Nunca me recusei a defender uma mulher e não será agora que vou mudar de atitude.”

— Muito espertos — interrompeu Hedge. — Acharam um meio de justificar sua culpa.

Luke continuou:

— Respondi-lhes que, se essa era sua decisão, não havia mais o que discutir.

Connor se levantou, sua voz soava grandiosa.

— Com efeito, não há. Tentamos a diplomacia e não fomos atendidos. Nossa única linha de ação honrosa é a guerra. Amanhã, alcançarão a glória que merecem.

Todos vocês.

Ele continuou falando, mas eu não ouvi mais nada. Todos vocês. O medo me dominou. Por que não pensara naquilo? Sem dúvida, esperava-se que eu também lutasse. Estávamos em guerra e ninguém poderia se omitir. Sobretudo o companheiro do Aristos Achaion.

Naquela noite, quase não dormi. As lanças encostadas às paredes da tenda pareciam absurdamente compridas e meu cérebro se esforçava para evocar algumas lições — como empunhá-las, como me esquivar. Os Fados nada haviam dito a meu respeito — nada sobre quanto eu iria viver. Acordei Jason, em pânico.

— Eu estarei lá — ele me prometeu.

Ainda no escuro, pouco antes do amanhecer, Jason ajudou-me a vestir a armadura.

Grevas, manoplas, couraça e, sobre ela, um peitoral de bronze. Tudo aquilo parecia mais uma carga que uma proteção, apertando-me o queixo quando eu andava, travando-me os braços, pesando sobre mim insuportavelmente. Ele garantiu que eu logo me acostumaria. Não acreditei. Saindo da tenda para o sol da manhã, senti-me ridículo, como alguém que experimentasse as roupas de um irmão mais velho. Os mirmidões esperavam, pilheriando excitados uns com os outros. Juntos, encetamos a longa marcha pela praia até o ponto onde se reunira o enorme exército. Minha respiração era curta e entrecortada.

Podíamos ouvir os homens antes de avistá-los; fanfarrices, armas se entrechocando, sons de trombetas. Então a praia terminou, revelando um mar eriçado de guerreiros distribuídos em quadrados perfeitos. Cada um ostentava o pendão do líder. Só um espaço continuava vazio: um espaço privilegiado, reservado para Jason e seus mirmidões. Marchamos até lá e nos perfilhamos, Jason na frente e, ladeando-me, duas linhas de capitães. Na retaguarda, fileira após fileira de orgulhosos homens de Fítia em suas armaduras brilhantes.

À nossa frente, estendia-se a vasta planície rasa de Troia, que terminava nos enormes portões e nas torres da cidade. Em sua base, uma barreira escura se erguia contra nós, um borrão de cabeças escuras e escudos polidos que refletiam o sol.

“Fique atrás de mim”, disse Jason, virando-se. Assenti com um leve aceno de cabeça e o elmo se agitou em torno de minhas orelhas. O medo crescia em minhas entranhas, uma taça de pânico cada vez mais cheia que ameaçava transbordar a qualquer instante. As grevas machucavam os ossos dos meus pés; a lança me pesava no braço. Soou uma trombeta e meu peito se confrangeu. Agora. Era agora.

Numa massa barulhenta, estrepitosa, iniciamos uma carreira desabalada.

Lutávamos assim: uma carga violenta contra o centro das forças inimigas. Com ímpeto suficiente, podíamos desse modo desbaratar sem demora suas hostes.

Nossas linhas logo se desfizeram, pois alguns tentavam ultrapassar os outros na corrida, sedentos de glória, cada qual ávido por ser o primeiro a matar um troiano de verdade. A meio caminho, já não avançávamos por fileira, nem mesmo por reino: os mirmidões, em grande parte, se desviaram como uma nuvem para a esquerda, indo se misturar aos espartanos de Travis com seus longos cabelos penteados e perfumados para a batalha.

Corri o mais que pude; a armadura balançava sobre meu corpo, minha respiração tornava-se cada vez mais difícil. O chão ressoava ao choque de milhares de pés, um som trovejante que ia ficando cada vez mais alto. A poeira levantada quase nos cegava. Eu não conseguia avistar Jason. Não conseguia sequer distinguir o homem ao meu lado. Não podia fazer nada a não ser segurar firmemente o escudo e continuar correndo.

As linhas de frente se chocaram, produzindo um estrondo numa chuva de estilhaços, lascas de bronze e sangue. Uma massa convulsa de homens e gritos tragando fileira após fileira como o monstro Caribdes. Eu via as bocas se contorcendo, mas não escutava nada. Só o que havia ali era o ruído de escudos contra escudos, de bronze contra madeira despedaçada.

Um espartano que me ladeava tombou subitamente com o peito trespassado por uma lança. Tentei descobrir quem a arremessara, mas só vi uma confusão de corpos. Ajoelhei-me ao lado do espartano para cerrar-lhe os olhos, para proferir uma prece curta, e quase vomitei ao perceber que ele ainda estava vivo, fitando-me aterrorizado.

Um barulho bem perto de mim — levantei a cabeça e avistei Charles brandindo seu gigantesco escudo como uma clava, esmigalhando cabeças e corpos. Atrás dele, ouvi o ranger das rodas de um carro troiano e o rapazinho que o conduzia se virou de lado, mostrando os dentes como um cão. Luke passou correndo, na tentativa de capturar os cavalos. O espartano agarrava-se a mim, seu sangue escorria por minhas mãos. A ferida era profunda; não havia nada a fazer. Suspirei aliviado quando, finalmente, a luz de seus olhos se apagou. Fechei-os com dedos trêmulos.

Olhei estonteado para meus pés; o chão parecia dançar diante de mim como ondas. Meus olhos não conseguiam focalizar nada; havia muito movimento, lampejos de sol, vislumbres de armaduras, de corpos.

Jason surgiu como que do nada. Vinha coberto de sangue e resfolegante, a face rubra, a lança avermelhada quase até a empunhadura. Sorriu para mim e, virando se, atacou um grupo de troianos. O chão estava coalhado de cadáveres, pedaços de armadura, lanças e rodas de carros — mas ele não tropeçou uma só vez. Era a única coisa, no campo de batalha, que não se inclinava alucinantemente como o convés escorregadio de um barco, deixando-me enjoado.

Não matei ninguém; sequer tentei. Ao fim da manhã, de horas e horas de caos nauseante, eu mal conseguia enxergar e minha mão doía de tanto apertar o cabo da lança — embora a tivesse usado mais como apoio do que como arma. O elmo parecia empurrar aos poucos minhas orelhas para dentro do crânio.

Sentia-me como se houvesse corrido milhas e milhas, embora, olhando para baixo, tenha descoberto que meus pés haviam descrito o mesmo círculo infindavelmente, calcando o mesmo trecho de grama seca como se fosse um palco de dança. O terror constante me esgotara, mas mesmo assim parecia que eu estivera o tempo todo mergulhado numa calmaria, num bolsão vazio onde nenhum homem penetrara para me ameaçar.

A medida de meu entorpecimento e de minha vertigem pode ser dada pelo fato de só no meio da tarde eu perceber que Jason era o responsável por minha proteção. Seu olhar não se desviava de mim, sentindo de um modo quase sobrenatural o momento em que os olhos de um soldado se escancaravam para o alvo fácil que eu representava. Antes que o homem tomasse uma segunda respiração, ele o abatia.

Jason era um prodígio: lança após lança voava de sua mão, que ele arrancava facilmente dos corpos estendidos para mirar novos alvos. Vezes sem conta vi seu pulso girar, expondo o branco da face interna, aqueles ossos em forma de flauta que se projetavam elegantemente. Minha própria lança jazia esquecida no chão, enquanto eu o admirava. Já nem via a fealdade da morte, os cérebros, os ossos esmigalhados que mais tarde lavaria de minha pele e meus cabelos. Tudo o que via era a beleza de Jason, seus membros sinuosos, o movimento rápido de seus pés.

Finalmente, o crepúsculo veio e nos lançou de volta, claudicantes e exaustos, para nossas tendas, onde cuidaríamos dos mortos e feridos. Um bom dia, disseram os reis, dando tapinhas nas costas um do outro. Um começo auspicioso. Amanhã faremos tudo de novo.

Fizemos tudo de novo, e de novo. A luta se estendeu por uma semana, depois por um mês. E então por dois meses.

Era uma guerra estranha. Não se ganhava território, não se faziam prisioneiros.

Lutava-se pela honra, homem contra homem. Com o tempo, estabeleceu-se um padrão: combatíamos civilizadamente sete dias em dez, reservando os outros para festas e funerais. Nesses dias, nada de incursões, nada de ataques surpresa. Os líderes, antes certos de uma vitória rápida, iam se resignando a uma campanha demorada. Os exércitos se equiparavam, podiam vir a campo dia após dia sem que nenhum se mostrasse notoriamente mais forte. Isso se dava em parte porque soldados afluíam de todas as regiões da Anatólia com o objetivo de ajudar os troianos e conquistar fama. Nosso povo não era o único sedento de glória.

Jason triunfava. Corria pressuroso ao combate e sorria em plena luta. Não era o morticínio que lhe agradava — logo constatara que um adversário isolado não era páreo para ele. Nem dois. Nem três. Não se alegrava com essa carnificina e poderia abater o dobro se lhe aprouvesse. O que o excitava eram as investidas impetuosas, as tropas fendendo contra ele. Ali, cercado de vinte espadas erguidas, ele podia finalmente, verdadeiramente lutar. Exultava com a própria força, como um cavalo de corrida que estivesse durante muito tempo preso e que de súbito recebesse liberdade para disparar. Com uma graça febril, inacreditável, enfrentava dez, quinze, vinte homens. Enfim, estou fazendo o que realmente sei fazer.

Eu não precisava ir com ele todas as vezes, como receara. Quanto mais a guerra se arrastava, menos importante parecia arrancar cada grego de sua tenda.

 Eu não era um príncipe, constrangido a preservar a honra a todo custo. Eu não era um soldado que devia acatar ordens nem um herói cuja habilidade fazia falta. Era um exilado, um homem sem condição nem prestígio. Se Jason achava melhor me deixar para trás, isso era com ele apenas.

Minhas saídas a campo diminuíram para cinco dias, depois três, depois um dia por semana. Finalmente, só quando Jason me chamava. O que não era frequente.

Às vezes, ele gostava de ir sozinho, para agir e realizar feitos por conta própria.

Outras, porém, aborrecia-se da solidão e me convocava para acompanhá-lo, para afivelar a couraça rescendendo a suor e sangue e caminhar sobre corpos a seu lado.

Em suma, para dar testemunho de suas façanhas.

Certa vez, enquanto o observava, percebi um quadrado de terreno aonde os soldados não iam. Ficava perto de Jason e, quando redobrei a atenção, revelou relutantemente seu segredo: uma mulher, branca como a morte, mais alta que os homens encarniçados à sua volta. Por mais que o sangue jorrasse, não conspurcava seu vestido cinza-claro. Os pés descalços pareciam não tocar a terra. Não ajudava o filho; isso não era necessário. Apenas o observava, como eu, com seus grandes olhos negros. Eu não conseguia decifrar aquele semblante; podia transpirar prazer, dor ou nada.

Exceto quando se virou e me viu. Seu rosto se contorceu de desgosto e seus lábios revelaram os dentes. Ela sibilou como uma víbora e desapareceu.

No campo, eu me mantinha ao lado de Jason. Distinguia soldados inteiros, não apenas partes de corpos, carnes esfoladas, bronze. Às vezes, abrigado no porto que sua proteção me oferecia, chegava até a me deslocar pelas fileiras, procurando os outros reis. Bem perto se postava Connor, hábil lanceiro, sempre atrás da massa de seus micênios bem disciplinados. Assim protegido, gritava ordens e arremessava dardos. Não se pode negar que fosse muito bom nisso: tinha de evitar as cabeças de vinte homens à sua frente.

Hedge, ao contrário do chefe, era intrépido. Lutava como um animal selvagem, atacando com dentes à mostra, com golpes curtos que antes retalhavam — que perfuravam carnes. Depois, como um lobo, inclinava-se sobre o cadáver e despojava-o, atirando peças de ouro e bronze para dentro de seu carro, antes de voltar ao combate.

Luke empunhava um escudo leve e enfrentava os adversários agachado como um urso, mantendo a lança baixa em sua mão bronzeada. Examinava o inimigo comolhos faiscantes, procurando acompanhar a vibração de seus músculos com o objetivo de antever como e de onde a lança viria. Depois que ela passava inofensiva a seu lado, de um salto, atingia o inimigo a curta distância, como se arpoasse um peixe. Sua armadura estava sempre empapada de sangue ao fim do dia.

Agora, eu já conhecia os troianos também. Polux, de seu carro veloz, disparava setas ao acaso. Seu rosto, mesmo comprimido pelo elmo, era cruelmente belo, de ossos tão delicados quanto os dedos de Jason. Seus quadris estreitos se apoiavam nos lados do carro com a altivez habitual e seu manto vermelho caía-lhe dos ombros em dobras profusas. Não admira que fosse o favorito de Afrodite: era tão vaidoso quanto ela.

De longe, apenas entrevisto em meio às fileiras movediças, avistei Castor. Estava sempre só, estranhamente isolado no espaço que os outros homens lhe concediam.

Capaz e firme, ele calculava cada movimento com prudência. Suas mãos eram grandes e rudes; às vezes, quando nosso exército recuava, nós o víamos lavar o sangue que as cobria, a fim de deixá-las limpas para orar. Um homem que continuava amando os deuses — embora seus irmãos e primos se perdessem por causa deles —, que lutava bravamente pela família e não pela glória vã. Então as fileiras se cerravam e ele desaparecia.

Nunca tentei me aproximar de Castor; nem Jason, que cuidadosamente evitava sua figura apenas avistável para atacar outros troianos, outros batalhões. Depois, quando Connor lhe perguntava quando enfrentaria o príncipe de Troia, ele esboçava seu mais ingênuo, mais intrigante sorriso, e dizia: “Castor por acaso me fez algum mal?”.


Notas Finais


Até quando Jason conseguirá enganar ou fugir da profecia sobre enfrentar Castor? E o acontecerá a Percy quando Jason não estiver por perto para protegê-lo?
Saberemos essas respostas em breve...
Até o próximo...


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