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História A canção de Jercy - Eu salvo um homem


Escrita por: MaxPosey

Notas do Autor


Olá semideuses!
Essa semana pretendo postar todos os dias, então fiquem ligados.
A cada dia Percy e Nico ficam mais próximos e Percy acaba descobrindo como ajudar na guerra, enquanto isso Jason senti que a profecia de sua morte será inevitável.
Boa leitura...

Capítulo 23 - Eu salvo um homem


Fanfic / Fanfiction A canção de Jercy - Eu salvo um homem

Um dia festivo, logo após nosso desembarque em Troia, Jason se levantou ao amanhecer.

— Aonde vai? — perguntei-lhe.

— Ver minha mãe — ele disse e saiu da tenda sem que eu pudesse dizer mais nada.

Sua mãe. Uma parte de mim esperara, infantilmente, que ela não nos seguisse até ali. Que a dor a mantivesse a distância. Mas isso, é claro, não aconteceu. A costa da Anatólia não era menos conveniente que a da Grécia. E a dor só tornava suas visitas mais longas. Jason saía cedo e só voltava quando o sol se aproximava do zênite.

Sobre que assunto conversaria ela durante tanto tempo? Alguma catástrofe divina — era o meu receio. Alguma ordem celeste que o arrancaria de mim.

Nico às vezes me acompanhava na espera.

— Quer ir até o bosque? — ele perguntava então. A suave doçura de sua voz e o fato de querer me consolar bastavam para me dar forças. E uma caminhada com ele até o bosque sempre me acalmava. Ele parecia conhecer todos os segredos daquele lugar, tal como Quíron — onde se ocultavam os cogumelos, onde os coelhos tinham suas tocas. Começara até a me ensinar o nome nativo de árvores e plantas.

Por fim, sentávamo-nos no cume que dominava o acampamento, para que eu pudesse vigiar o retorno de Jason. Certo dia, ele colheu uma pequena cesta de coentro; o cheiro fresco das folhas verdes pairava à nossa volta.

— Tenho certeza de que em breve ele retornará — disse o jovem. Suas palavras eram como couro novo, densas e precisas, ainda não desgastadas pelo uso. E, como eu não respondi, ele perguntou: — Onde Jason fica por tanto tempo?

Por que Nico não poderia saber? Aquilo não era nenhum segredo.

— A mãe dele é uma deusa — contei. — Uma ninfa do mar. Jason sempre vai encontrá-la.

Eu esperava que ficasse perplexo ou assustado, mas ele apenas aquiesceu.

— Achei mesmo que ele fosse... alguma coisa. Não se move... — fez uma pausa.

— Ele não se move como um ser humano.

— E como é que um ser humano se move? — perguntei divertido.

— Como você.

— Desajeitadamente, então.

Nico não conhecia a palavra. Encenei-o para fazê-lo rir. Porém ele sacudiu a cabeça veementemente.

— Não. Você não é assim. Não foi o que eu quis dizer.

Não pude ouvir sua explicação, pois naquele momento Jason apareceu no topo da colina.

— Imaginei que iria encontrá-los aqui — disse ele. Nico, desculpando-se, voltou para a tenda. Jason deitou-se no chão, apoiando a cabeça nos braços.

— Estou faminto — disse ele.

— Tome. — Dei-lhe o resto do queijo que trouxera para o almoço. Ele comeu com gosto. — O que conversou com sua mãe? — perguntei um pouco nervoso. As horas que Jason passava com ela não eram segredo para mim, mas nada tinham a ver com minha pessoa.

Ele emitiu uma espécie de suspiro.

— Anda preocupada comigo.

— Por quê? — Não me agradava a ideia de vê-la preocupada com ele; eu é que devia me preocupar.

— Diz que os deuses estão se estranhando, brigando e tomando partido na guerra. Eles me prometeram fama, mas minha mãe não sabe se muita ou pouca.

Aquilo era um problema novo, no qual eu ainda não havia pensado. Porém, é claro, nossas histórias estavam repletas de personagens. O grande Perseu e o modesto Rei Grace. Héracles e o quase esquecido Hilas. Alguns mereceram um poema épico inteiro; outros, apenas um verso.

Ele se sentou, envolvendo os joelhos com as mãos.

— Talvez ela tema que outra pessoa, e não eu, mate Castor — desabafou.

Outro receio. A vida de Jason parecia agora ainda mais curta.

— Quem ela acha que poderia fazer isso?

— Não sei. Charles tentou e não teve êxito. Hedge também. São os melhores depois de mim. Não consigo pensar em mais ninguém.

— E quanto a Travis?

Jason sacudiu a cabeça.

— Nunca. Ele é corajoso e forte, mas só isso. Iria se chocar com Castor como a água contra a rocha. Não, terá de ser eu e ninguém mais.

— Não fará isso — arrisquei, tentando fazer com que a frase não soasse como uma súplica.

— Não. — Silenciou por um instante. — Mas posso ver a cena. O que é estranho!

Como um sonho. Vejo-me arremessando a lança, vejo-o tombar. Corro para o corpo e ponho-lhe um pé em cima.

O temor cresceu em meu peito. Respirei fundo, para sufocá-lo.

— E depois?

— Depois tudo é mais estranho ainda. Olho para seu sangue e sinto que minha morte está próxima. No sonho, porém, não me preocupo. O que sinto acima de tudo é alívio.

— Acha que isso possa ser uma profecia?

A pergunta pareceu trazê-lo de volta à realidade. Ele sacudiu a cabeça.

— Não. Não deve significar nada. Um simples devaneio.

Obriguei-me a falar num tom de voz tão indiferente quanto o dele.

— Tem razão, sem dúvida. Afinal, Castor nunca fez mal nenhum a você.

Jason sorriu como eu desejara que sorrisse.

— Sim — disse finalmente. — Já ouvi isso.

Durante as longas da ausência de Jason, eu saía do nosso acampamento em busca de companhia, de algo para me ocupar. As notícias de Tétis me inquietaram: querelas entre os deuses, a prodigiosa fama de Jason em perigo. Não sabia o que pensar daquilo e as perguntas se atropelavam em meu cérebro até me deixar quase louco. Eu precisava de distração, de algo tangível, real. Um dos homens apontou-me a tenda branca dos médicos e disse:

— Se está procurando alguma coisa para fazer, eles sempre precisam de ajuda. — Lembrei-me das mãos pacientes de Quíron, dos instrumentos dependurados nas paredes de quartzo-rosa da caverna. Entrei.

No interior da tenda reinava a penumbra e um denso aroma adocicado de almíscar misturava-se ao cheiro metálico do sangue. Num dos cantos estava o médico Macaonte — barbado, de queixo forte, peito desnudo para facilitar sua tarefa, uma velha túnica amarrada ao acaso na cintura. Tinha a pele mais escura que a maioria dos gregos, apesar do tempo que passava lá dentro, e seu cabelo, também por uma questão prática, fora cortado bem curto para não lhe cair sobre os olhos. Agora examinava a perna de um homem ferido, tateando cuidadosamente a ponta de uma flecha encravada na carne. Do outro lado da tenda, seu irmão Podalírio acabara de vestir a armadura. Disse alguma coisa de passagem a Macaonte e saiu. Sabia-se que preferia o campo de batalha ao hospital, embora trabalhasse em ambos.

Macaonte dirigiu-se a mim, sem erguer os olhos:

— Não deve estar muito ferido, se consegue permanecer de pé por tanto tempo.

— Não — eu respondi. — Vim para... — interrompi a frase ao ver a ponta da flecha ser extraída e o soldado suspirar de alívio.

— Então? — Era a voz de um homem atarefado, mas não descortês.

— Precisa de ajuda?

Ele emitiu um som que tomei por assentimento.

— Sente-se e pegue os remédios para mim — disse, ainda sem erguer os olhos. — Obedeci e apanhei os pequenos frascos espalhados pelo chão, alguns leves, com remédios à base de ervas, outros pesados, com unguentos. Cheirei-os e me lembrei: alho e mel contra infecções, papoula para sedação e milefólio para coagulação do sangue. Dezenas de ervas que me faziam evocar os dedos pacientes do centauro e o doce aroma de folhas verdes da caverna rosada.

Eu ia lhe passando aqueles que ele me pedia, enquanto admirava sua habilidade — uma pitada de sedativo no lábio superior do paciente, para este aspirar e lamber, uma porção de unguento para debelar a infecção e depois as bandagens para proteger a ferida. Macaonte aplicou na perna do homem uma camada de cera de abelha aromatizada e finalmente ergueu a cabeça, com ar cansado.

— Percy, não? Estudou com Quíron? Você é bem-vindo aqui.

Lá fora, um alvoroço, vozes alteradas e gritos de dor. Macaonte acenou em direção à porta.

— Estão nos trazendo mais um. Você se encarrega dele.

Os soldados, homens de Nestor, deitaram seu camarada numa maca vazia, ao canto da tenda. Fora atingido no ombro direito por uma flecha de ponta farpada.

Sua face estava coberta por uma camada de suor pegajoso e ele mordera o lábio quase a ponto de parti-lo em dois para não gritar. A respiração era arquejante, os olhos reviravam em pânico. Resisti ao impulso de chamar Macaonte — que estava ocupado com outro homem que começara a gemer — e apanhei uma toalha para enxugar-lhe o rosto.

A flecha atravessara a parte mais grossa do ombro, como uma agulha terrível. Eu teria de partir a extremidade emplumada e puxar a haste sem dilacerar ainda mais a carne ou deixar fragmentos que pudessem inflamar a ferida.

Rapidamente, ministrei-lhe a poção de papoula e casca de salgueiro que Quíron me ensinara a usar para deixá-lo tranquilo e imune à dor. Ele não conseguia segurar o copo, por isso aproximei-o de seus lábios segurando-lhe a cabeça e apoiando-a para que não sufocasse. Espuma, suor e sangue empapavam minha túnica.

Procurei ocultar o pânico que me dominava e parecer seguro. O ferido devia ser aproximadamente um ano mais velho que eu: Antíloco, um dos filhos de Nestor, jovem de feições doces que amava extremosamente o pai.

— Tudo vai acabar bem — assegurei-lhe várias vezes, para confortá-lo ou a mim próprio, não sei ao certo.

O problema era a haste da flecha. Normalmente, um médico a pegaria por uma ponta antes de puxá-la. Mas não havia como pegá-la sem machucá-lo ainda mais, pois apenas uma porção pequena se projetava do ombro. Não podia ficar ali nem ser tirada por causa das plumas. Que fazer?

Às minhas costas, um dos soldados que o haviam trazido permanecia de pé na entrada. Acenei-lhe por cima do ombro.

— Uma faca, rápido. A mais afiada que encontrar. — Eu próprio me surpreendi com o tom autoritário de minha voz e a obediência instantânea que ele provocou. O soldado voltou com uma lâmina curta e afiada, própria para cortar carne e ainda com manchas de sangue seco. Limpou-a na túnica antes de entregá-la a mim.

O rosto do rapaz agora estava descontraído, a língua pendendo frouxa da boca.

Debrucei-me sobre ele e segurei a haste da flecha pela extremidade emplumada.

Com a outra mão, comecei a cortar a madeira aos poucos, do modo mais delicado possível para não machucar o ombro do paciente. Ele arquejava e resmungava perdido na névoa que a poção provocara.

Continuei cortando. Minhas costas doíam. Censurei-me por ter colocado sua cabeça em meus joelhos e não encontrar uma posição melhor. Por fim, a extremidade emplumada se desprendeu, deixando apenas uma lasca que a faca logo aparou. Finalmente.

Mais uma dificuldade: retirar a haste pelo outro lado do ombro. Num momento de inspiração, derramei o remédio anti-inflamatório na madeira, esperando que assim deslizasse com mais facilidade e não provocasse infecção. Em seguida, pouco a pouco, fui puxando a haste. Depois do que me pareceram horas, a extremidade lascada emergiu, ensopada de sangue. Num último esforço, cobri a ferida com ataduras, firmando-as numa espécie de laço a tiracolo.

Mais tarde, Podalírio me explicou que eu fizera uma loucura procedendo daquela maneira, cortando tão devagar e naquele ângulo — um puxão forte, disse ele, e a extremidade se partiria. Caso a ferida se abrisse mais e alguns fragmentos permanecessem dentro, azar: havia outros homens necessitando de atenção. Mas Macaonte viu que a ferida no ombro cicatrizou sem infeccionar e com pouca dor; confiou-me o próximo caso de ferimento a flecha, passou-me uma lâmina afiada e ficou me observando atentamente.

Eram tempos estranhos. Sobre nós, a cada segundo, pairava o terror do destino de Jason, enquanto cresciam cada vez mais os rumores sobre uma guerra entre os deuses. Entretanto nem mesmo eu conseguia preencher cada minuto com o medo.

Alguém já me dissera que quem mora perto de uma cachoeira acaba por não ouvir mais seu barulho — da mesma forma, aprendi a viver ao lado da impetuosa torrente da fatalidade que aguardava Jason. Os dias corriam e ele continuava vivo. Os meses corriam e eu às vezes chegava ao fim do dia sem ter olhado para o precipício de sua morte. O milagre de um ano, depois dois.

Os outros, aparentemente, também sentiam uma tranquilidade similar. Nosso acampamento agora era uma espécie de família reunida em torno das chamas da fogueira do jantar. Quando a lua se erguia e as estrelas cintilavam na escuridão do céu, seguíamos para lá: Jason e eu, Leo e os garotos — no início, apenas Nico, mas depois um pequeno grupo de rostinhos já serenos pela recepção afetuosa que haviam tido. E também Tyson, o mais jovem de nós, com 17 anos. Era um jovem calmo cuja força e habilidade víramos crescer à medida que aprendia a dominar os cavalos difíceis de Jason, rodando pelo campo de batalha com o garbo necessário.

Jason e eu achávamos muito agradável manter nosso próprio círculo familiar, fazendo o papel de adultos (que ainda não pensávamos ser) enquanto servíamos a carne e o vinho. Tão logo o fogo diminuía, limpávamos os fragmentos de comida que tinham ficado em nossos rostos e implorávamos pelas histórias de Leo. Ele, receptivo, se inclinava então na cadeira. A luz das chamas fazia a ossatura de seu rosto parecer intrigante, délfica, algo que os áugures desejariam interpretar.

Nico também contava histórias estranhas e que pareciam sonhos — contos de magia, de deuses encantados e mortais que topavam com eles por acaso; os deuses eram exóticos, meio homens, meio animais: divindades rústicas, muito diferentes dos seres superiores adorados nas cidades. Belos contos, narrados por sua voz melodiosa. Às vezes, eram também engraçados: ele imitava um ciclope ou um leão bufando em busca de um homem escondido.

Depois, quando ficávamos sós, Jason recordava trechos dessas histórias, erguendo a voz e dedilhando algumas notas na lira. Como aqueles contos encantadores podiam se tornar facilmente canções! E eu me sentia satisfeito por Jason tê-lo visto, por compreender por que eu passava meus dias com o jovem quando ele se ausentava. Nico agora pertencia ao nosso grupo, pensei. Um membro de nosso círculo para sempre.

Numa dessas noites, Jason perguntou-lhe o que sabia de Castor.

Nico estava deitado de costas, apoiado nas mãos, com os cotovelos aquecidos pelo fogo. Porém, ao ouvi-lo, estremeceu de leve e sentou-se. Jason não lhe falava diretamente com muita frequência e ele agia da mesma maneira. Uma possível reminiscência do que acontecera em sua aldeia.

— Não sei muita coisa — disse Nico. — Nunca o vi nem a nenhum outro membro da família do rei de Troia.

— Mas deve ter ouvido alguma coisa. — Jason se sentara também, inclinado para a frente.

— Muito pouca. Sei mais a respeito de sua esposa.

— Diga, então.

Ela aquiesceu e pigarreou discretamente como sempre fazia antes de começar uma história.

— Chama-se Andrômaca, filha única do rei Eécion da Cilícia. Contam que Castor a ama mais que a qualquer coisa no mundo. Conheceu-a quando visitou o reino de Eécion para receber um tributo. Ela o recepcionou muito bem e entreteve-o durante a festa daquela noite. Quando a festa terminou, pediu-a em casamento ao rei.

— Deve ser muito bonita.

— O povo diz que é bonita, mas não a mais bonita que Castor poderia desposar. É conhecida pelo temperamento doce e por seu espírito gentil. A gente do campo gosta muito dela, porque com frequência lhes traz comida e roupas. Estava grávida, mas nada sei sobre seu filho.

— Onde é a Cilícia? — perguntei.

— No sul, ao longo da costa, não muito longe daqui a cavalo.

— Perto de Lesbos — disse Jason. Nico confirmou.

Mais tarde, quando todos já haviam ido embora, ele me disse:

— Atacamos a Cilícia. Sabia disso?

— Não.

— Lembro-me de Eécion. — Sacudiu a cabeça. — Tinha oito filhos. Tentaram nos deter.

Adivinhei tudo pelo tom soturno de sua voz.

— Você os matou. — Uma família inteira chacinada.

Ele notou a expressão em meu rosto, embora eu tentasse disfarçá-la. Contudo, nunca mentia para mim.

— Sim.

Eu sabia que matava pessoas todos os dias; voltava coberto de sangue, crostas que esfregava da pele antes do jantar. Porém havia momentos, como agora, em que essa circunstância me aturdia: quando pensava nas muitas lágrimas que ele fizera derramar, durante todos os anos que já haviam passado. Também Andrômaca e Castor choravam por causa dele. Nessas horas, Jason parecia bem distante de mim, embora estivesse tão perto que eu podia sentir o calor emanando de sua pele.

Pousara as mãos no colo, calejadas pela lança, mas ainda bonitas. Não havia mãos mais delicadas nem mais mortíferas.

Lá em cima, a escuridão velava as estrelas. Eu podia sentir o peso do ar. Haveria tempestade naquela noite. A chuva ensoparia a terra até abrir-lhe fendas. Desceria das montanhas, reunindo forças para varrer o que ficasse em seu caminho: animais, casas e homens.

Ele é uma inundação, pensei.

A voz de Jason quebrou o silêncio de meus pensamentos.

— Deixei um filho vivo — ele disse. — O oitavo. Para que sua linhagem não se perca.

Era estranho que aquela pequena gentileza passasse por piedade. Mas qual outro guerreiro teria feito o mesmo? Exterminar uma família inteira era motivo de vanglória, uma grande façanha que provava ser alguém poderoso o bastante para varrer um nome da face da Terra. Aquele sobrevivente geraria filhos; daria a eles o nome de sua família e lhes contaria sua história. Os mortos continuariam vivendo,ao menos na lembrança.

— Fico contente — disse eu, de alma leve.

A lenha na lareira se cobriu de cinzas.

— Coisa estranha — murmurou ele. — Eu sempre deixei claro que Castor não me fez mal nenhum. Agora, porém, ele não pode dizer o mesmo de mim.


Notas Finais


E ae meus heróis, o que acharam?
Espero que curtam os capítulos, pretendo terminar a fic antes do natal hahaha.
Até o próximo....


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