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História A Casa do Lago - Saída, mãos e flores


Escrita por: bonjourtk

Notas do Autor


Olá pessoinhas.

Desculpem por só postar agora, não consegui postar antes. Pensem em um capítulo difícil viu, quase que não saia. E ainda ficou essa bostinha, perdão.

Bom, desculpem os errinhos e tenham uma boa leitura!

Capítulo 7 - Saída, mãos e flores


Fanfic / Fanfiction A Casa do Lago - Saída, mãos e flores

 O primeiro final de semana havia chegado. Eu fiquei confuso por não ter posto o despertador e mesmo assim, ter acordado com o som do alarme. Peguei meu celular para desativa-lo mas percebi que não era o meu que estava tocando, era o do Taehyung. Estranhei porque era cedo, ainda eram 7 horas e o café só era servido a partir das 9.

 — Aish hyung, por que você pôs o despertador para esse horário? — perguntei mostrando-o o aparelho que tinha em mãos. 

 — Hm. hoje é sábado, Kookie. — nossas pernas estavam entrelaçadas e ele ficava alisando meu pé com o seu enquanto falava. Até isso me faz vibrar em expectativa, me sinto como um daqueles cachorrinhos carentes por atenção. Parece até que ele sente prazer em me ver desconcertado logo cedo.

 — Certo mas... E daí? 

 — E daí que podemos sair. — respondeu como se fosse óbvio. 

 — Como assim? 

 — Nos sábados, o ônibus que nos trouxe até aqui volta e nos deixa na cidade vizinha. Ele nos leva às 9 e podemos voltar no ônibus das 15 ou das 18 horas. 

 — Sério? Eu não sabia disso. 

 — Sim. Não é obrigatório ir mas a casa fornece essa opção para caso os hóspedes precisem comprar algo que não tenha aqui ou só desejem dar uma saída mesmo.

 — Oh, entendi. Você conhece a cidade? 

 — Não, mas podemos ir só para comer algo diferente e passear. Você não quer? 

 — Não. 

 — Por que não?

 — Eu ainda quero dormir mais algumas horas. — fiz um biquinho na intenção de tentar convencê-lo.

 — Mas eu estava pensando em já por em pratica meu projeto de Jungkook menos sedentário que sai da cova para conhecer novos ambientes. 

 — Ow hyung. Eu posso ser seu ursinho por tempo ilimitado hoje. Você vai mesmo me fazer levantar e perder essa oportunidade? 

 — Vou, você pode ser meu ursinho quando voltarmos.

 — Mas hyung...

 — Sem mas! Precisamos nos levantar e começar a nos arrumar agora ou perderemos o ônibus. 

 — Aish, tudo bem. 

 A manhã estava meio fria, mas o sol brilhava no céu indicando que mais tarde poderia esquentar.

 Nos organizamos e deixamos o quarto. Foi só fechar a porta e já encontramos Baekhyun no corredor. Ele e Kyungsoo também estavam saindo do quarto. 

 — Bom dia, meninos. — disse o Do nos cumprimentando com um aceno.

 — Bom dia, hyungs. — eu e o acastanhado sorridente respondemos. 

 — Bom dia Tae e Kookinho! Vocês também vão sair? — eu e Taehyung assentimos. — Então vamos juntos! 

_________________________

 Havíamos acabado de chegar e como ainda não tínhamos tomado café da manhã, comemos antes de procurar algum lugar legal para visitar. 

 Pelo menos a comida estava gostosa. Me senti renovado depois que comi aqueles brownies delícia. A comida da casa é boa mas... Doce é doce.

 Optamos por ir ao aquário que havia na pequena cidade. 

 De passagem, eu queria dizer que foi uma péssima ideia. 

 Gente, nunca na minha vida entrei em um lugar tão cheio. Era como se todos os habitantes tivessem resolvido ir até lá. Nunca viram um peixe não? 

 Eu e Taehyung acabamos nos separando de Baekhyun e Kyungsoo no meio do tumulto que estava aquilo tudo.

 — Nos perdemos deles, hyung. E agora? 

 — Nós combinamos que voltaríamos às 15 horas. Se não os acharmos antes, nos encontramos no ponto de ônibus.

 — Ah, certo. Mas o que vamos fazer agora? 

 — Primeiramente, eu acho que a gente devia sair daqui. 

 — É, eu concordo. — Taehyung passou a olhar para os lados, em busca da saída acredito eu. 

 — Não vai ser nada bom se nós nos perdermos também, então... — ele pegou uma de minhas mãos a entrelaçando com a sua. — Vem comigo. — O acastanhado saiu me puxando para sei lá onde. Para variar, meu coração acelerou. Odeio que ele tenha tanto controle sobre mim sem nem mesmo perceber. Quando ele pegou a minha mão, no meio de todo aquele amontoado de gente, era como se tudo desaparecesse restando somente nos dois. Era demasiadamente bizarro.

 Enfim... Depois de alguns minutos rodando ali enquanto eu pensava atrocidades sobres as enormes mãos de Taehyung e nos estragos que elas seriam capazes de fazer, finalmente conseguimos sair. 

 Ao que tudo indica, o aquário tinha mais que uma saída e saímos logo pela mais distante. O lado bom foi que a saída que usamos dava logo de cara com um jardim. 

 O lugar era belíssimo. Havia um enorme muro repleto de flores de várias e várias cores e espécies diferentes. Era incrível. Fez até valer a pena o tumulto no aquário. 

 — Tae, você pode ficar ali, por favor? — disse apontando para o muro. 

 — Você quer tirar uma foto minha? 

 — S-sim. 

 — Ahn, tudo bem. — disse se dirigindo até o local que pedi. E foi só aí que eu percebi a burrada que tinha feito. Não dá para uma pessoa ficar de mãos dadas com você se ela for para longe. Então ele teve que soltar a minha mão, obviamente. Bom, ele soltaria a qualquer momento mesmo porque não havia mais risco de nos perdermos então não ia adiantar ficar me castigando. 

 Eu não tinha trazido a minha câmera mas o meu celular já quebrava um galho.

 — Que cara eu deveria fazer? 

 — A que você quiser, não precisa se preocupar com isso.

 — Então eu vou só sorrir. 

 — Certo. 

 Kim Taehyung sorrindo por si só já era lindo, sorrindo diante de uma paisagem bonita então... Só queria um pedacinho dele para mim. 

 — Já tirei hyung, pode voltar. — enquanto ele caminhava até mim, eu estava analisando a foto que tirei então não havia percebido que ele tinha pegado uma das flores na parede. 

 — Vai me deixar tirar uma sua também? 

 — O que? 

 — Uma foto sua. 

 — Ah, sim. — o dei meu celular para que ele pudesse fotografar e já estava caminhando até o murinho mas ele me impediu, segurando-me pelo pulso. — Algum problema, hyung? 

 — Nenhum, eu só queria... Por em você. — levantou sua mão me mostrando a rosa branca que segurava. 

 — Ah. Pode por. — Ele levou sua mão até minha franja, afastando-a e a colocando atrás da minha orelha junto com a flor. Ele fez tudo isso enquanto olhava nos meus olhos, não quebrando o contando visual de forma alguma e não soltando meu pulso também. 

 Que. Vergonha. 

 Parecia aquelas cenas de anime shoujo. E o pior era que eu realmente me sentia igual aquelas menininhas coradinhas que saem correndo ou desmaiam só de respirar perto do senpai. 

Ridículo, bizarro, sinistro.

 Jungkook a que ponto você chegou? 

 — Ahn, pode ir agora. — disse finalmente e me soltou. 

 O micão prevalece até nas fotos. Quando fui ver a que o hyung havia tirando de mim, parecia que  eu tinha usado 1 quilo de blush. 

 — Olha a sua cara, que bonitinho. — disse rindo. 

 — Deus é mais. 

 — Eu quero. 

 — A foto? 

 — Sim.

 — Por que? — perguntei sem entender. 

 — Porque sim. 

 — Hm... Okay então.

 — Bom, vamos procurar os hyungs. 

 Depois disso ele entrelaçou nossas mãos e saiu me puxando novamente. 

 Eu já deveria ter me acostumado a ser surpreendido por Kim Taehyung e suas atitudes, mas meu coração sempre apertava e batia mais rápido. 

 Já não sabia de mais nada. A minha única certeza era que se ele pegasse minha mão eu iria onde quer que ele fosse. 

 


Notas Finais


Foi isso, coisos. Desculpem pelo capítulo cagadinho e por demorar a postar.

Vou fazer o possível para melhorar, não desistam de mim.

Até o próximo!

Beijobeijo


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