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História A Casa do Lago - Capitulo Único


Escrita por: HeySexy

Notas do Autor


AVISO: ESSA FIC É UM HENTAI DOCETE E ARMIN!

Então gente, como prometido aqui está o hentai *Ç*
Espero que gostem, comentem o que acharam
e dêem notinha <3

Capítulo 1 - Capitulo Único


Fanfic / Fanfiction A Casa do Lago - Capitulo Único

O Plano era o seguinte: Alugarmos uma dessas casas de campo nós quatro e nos divertirmos de um jeito saudável, já que da última vez a nossas férias tinham passado um pouco do ponto... digamos que Alexy e Armin descobriram vividamente como é passar a noite na cadeia. Por isso, dessa vez, nada de vegas para nós e menos ainda para os gêmeos.

Não me entenda mal, não é como se eu não gostasse do Armin, é que eu preferia mil vezes que estivéssemos todos juntos, até porquê, entre mim e o Armin rola essa coisa que eu chamo de “climão tenso”

Começou faz algum tempo, antes era tudo mais fácil, mas agora eu acordo no meio da noite, coberta de suor e ofegante pensando nele. Isso é uma coisa que não recomendo para ninguém.

Enfim, a casa em si era super agradável, tinha quatro quartos e todos nós ficamos confortavelmente instalados, era de madeira, mas parecia nova, vernizada e bem iluminada, com enormes vidraças que davam vista para um lindo lago, era calmo, obviamente e não tinha ninguém a quilômetros para nos perturbar e na pior das hipóteses não tinha ninguém a quilômetros para nos ajudar.

Um dos contras era que não tinha internet, mas pegava sinal de telefone, então tinha 3G, o que é quase o mesmo que não ter internet, então o que me deixava mais ansiosa é que provavelmente Armin e eu teríamos que nos encarar algumas vezes e agora estávamos sozinhos.

Passei a maior parte do primeiro dia no meu quarto, dormindo, graças a alguma força maior que nós, Armin fez o mesmo. Deviam ser umas nove da noite quando sai de minha toca para preparar algo para comer, não era segredo que de nós quatro eu era a que cozinhava, por isso decidi fazer alguma coisa para Armin também. Preparei um pouco de arroz e peito de frango, depois um molho agridoce e de sobremesa um mussie, nada muito espetacular, já que tínhamos poucos recursos, coloquei a comida em uma bandeja e subi as escadas lustrosas de mogno, tomando bastante cuidado para não derrubar o conteúdo dos pratos, quando cheguei no topo da escada, bati na segunda porta do corredor e uma voz bem familiar respondeu.

- Pode entrar.

Girei a maçaneta e o encontrei deitado com as pernas levantadas na parede completamente entediado, ri da expressão em seu rosto e ele piscou várias vezes para mim, como quem queria focar a visão.

- Olá, tia da cantina.

Ele disse, sorrindo de canto o seu melhor sorriso travesso.

- Oi, pestinha.

Mostrei a língua para ele e prossegui.

- Fiz seu jantar, pode me aplaudir e idolatrar agora.

Ele sentou-se na cama, empertigando-se ereto e começou a me ovacionar, eu ri mais uma vez.

- Tome, vou para o meu quarto.

Disse, lhe entregando os pratos e virando em direção a porta.

- Aaah, qual é! Come aqui comigo, por favor, eu tô tipo tãããão entediado que já pensei em ir lá fora, pasme, quatro vezes.

- Óh meu Deus! Quem é você e o que fez com o Armin?!

- deve ser todo esse verde, e essa madeira, não, acho que na verdade é algo com a água desse lugar.

Ele disse e parecia realmente estar falando sério, então, mesmo com o coração batendo tão rápido que podia senti-lo atrás de minha cabeça, eu sentei no chão enfrente a cama e cruzei as pernas fazendo uma borboleta.

Nós jantamos juntos e demos risada, Armin era a pessoa mais engraçada que eu conhecia e quando comentei isso com Rosa e Alexy eles falaram que a minha vida devia ser muito triste, depois de comer, Armin queria ver um filme, e então nós dois instantaneamente pensamos que tinha de ser um filme de terror, o problema é que o estoque de filmes de terror da casa eram meio limitados como não tínhamos netflix, por isso acabamos assistindo um dvd pirata cujo nome do filme estava escrito porcamente com canetão em um papel dentro de um plástico junto com ele.

- Hush, a morte ouve?

Armin leu, arqueando uma sobrancelha.

- Parece um filme horrível e hoje nem é noite de filmes horríveis.

Eu disse, descartando o dvd com as mãos.

- Vamos ver mesmo assim?

Ele perguntou com aquele sorriso de canto nascendo em seus lábios.

- Com certeza.

Concordei, obscura.

Acontece que o filme era bom, na verdade era um dos melhores filmes de terror que eu já vi, o problema é que ele acontecia numa situação parecida com a que nos encontramos e era horrível. Quando o filme acabou e os créditos já subiam pela TV enorme da sala Armin virou para mim e disse:

- TREVOR PORQUE VOCÊ ME FEZ ASSISTIR AQUILO???

- EU NÃO FIZ NADA, VOCÊ É QUE QUERIA VER ISSO!

- QUEM É O SÁDICO QUE COLOCA ESSE FILME DENTRO DE UMA CASA NO MEIO DO MATO??

- Tomara que quando ele estiver tomando banho, com o cabelo cheio de sabão e num dia frio a luz acabe.

- Você é muito má para o seu tamanho, Trevor.

- Cala a boca!

Eu joguei uma almofada na cara dele e tudo isso virou uma enorme guerra de travesseiros.

Depois disso a gente foi dormir, simples assim e mais uma vez eu acordei no meio da noite, suando e ofegante imaginando aquele sorrisinho sacana. Eu estava consciente de que não conseguiria mais dormir, por isso desci as escadas, indo até a cozinha tomar alguma coisa, não acendi nenhuma luz por pura preguiça, me dirigi até a geladeira e abri a porta, peguei uma garrafinha de água e me escorei na parede, em algo... macio... dei um grito quando minha mente associou a textura daquilo com pele humana, corri até o interruptor e acendi a luz da cozinha só para encontrar um Armin escorado na parede, usando apenas uma cueca box branca e rindo como uma criança da minha expressão enquanto segurava uma latinha de refrigerante.

- VOCÊ NÃO ACENDE AS LUZES DA CASA??

Perguntei, totalmente corada e irritada.

- Você sabe que podia dizer o mesmo de você né?

Ele respondeu ainda rindo enquanto eu lutava inutilmente para que minha visão não descesse até seu tórax levemente delineado por anos jogando Xbox.

- Cala a boca!

Eu disse, me virando de costas para ele.

- Eu não sabia que a sua camisola era assim tão sexy, desde o episódio de Rosalya e suas roupas intimas eu sempre achei que tudo o que fosse roupa de baixo para você devia ter um tom de bege nada sensual.

Ele disse e mesmo de costas eu sabia que ele estava sorrindo, eu odeio muito esse cara.

- CALA A BOCA ARMIN! MINHA CAMISOLA É NORMAL!

Eu disse ainda de costas, depois disso um silêncio desconfortável se instaurou na cozinha e eu me perguntei se ele ainda estava ali, quando me virei constatei. Não, ele não estava, aquele idiota.

Na manhã seguinte acordei decidida a não deixar ele me irritar, por isso fui ao único lugar que sabia que ele não iria: O lago.

Preparei uma cesta de piquenique e minha roupa de banho, chinelos e toalha, além de alguns livros e um pequeno rádio com entrada usb que encontrei no escritório da casa. Vesti meu biquíni e por cima coloquei um Shorts jeans só para chegar até o lago que estava a uns 500 metros da casa, deixei as coisas em um bonito quiosque que encontrei próximo ao lago e tirei o shorts, entrando dentro da água. Perdi as contas de quanto tempo estava lá, o dia não estava particularmente quente, na verdade estava meio nublado, mas era um dia bonito, descidi sair do lago e comer um pouco já que pela altura do sol, já devia ser quase meio-dia.

Estendi minha toalha na grama fofa e sentei sobre ela, pegando meu celular de dentro da cesta, como esperado era 11:30. A vista era tão bonita que decidi tirar algumas fotos para mandar pra Rosa enquanto ela não voltava, estava tão distraída que nem sequer ouvi os pés arrastando na grama atrás de mim e muito menos o calor da pele próxima a minha então imagine o meu horror quando o celular foi arrancado das minhas mãos.

- MAS O QUE??

Eu exclamei olhando para trás, Armin estava ali, sentado segurando meu celular nas mãos, usando um shorts de banho e sorrindo.

- Ótima foto, mas eu pensei que garotas gostassem mesmo é de selfies. Por que você não tira umas selfies?

Ele perguntou, eu me levantei e tomei o celular dele.

- Porque estou toda molhada?

Disse, guardando o celular na cesta.

- Melhor ainda, assim é mais verdadeiro do que uma selfie toda metidinha.

- Eu não tiro fotos “toda metidinha”.

- Eu não disse que tirava.

- O que você quer?

- Comida.

- Eu não sou sua mãe, você sabe né?

- Claro que eu sei, sabe porquê?

- Por que?

- Porque minha mãe não fica tão bem de biquíni.

- Armin, cala a boca.

Ele riu e meteu a mão dentro da cesta.

- Aceite o elogio, Trevor, você é uma chata.

- Eu aceitaria se não tivesse total certeza de que você está zombando de mim.

- será que estou?

- Claro que está, é isso que você faz.

- Tem razão, ponto para você, mas se quer saber é verdade que você fica bem de biquíni.

Eu terminei vermelha como sempre, por isso apenas entupi minha boca com um sanduiche. Ele se levantou, após terminar uma fatia de bolo e foi em direção ao lago.

- Onde você vai?

- Vou nadar, algum problema?

Eu abri a boca para responder, mas ele me interrompeu.

- Saiba que a menos que você tenha pago a hipoteca desse lago, qualquer um pode usar ele.

Eu mostrei a língua para ele e ele riu, então eu o segui para dentro da água o empurrando com toda a força até ele se desequilibrar e afundar na água morna, eu cai na gargalhada mas ele ficou algum tempo submerso então fui parando de rir aos poucos e então subitamente fui puxada para o fundo da água, assustada me agarrei a ele com toda a força então ele subiu até a parte mais rasa.

- Nossa você agarra forte!

Ele exclamou e eu gritei.

- SEU IDIOTA! EU NÃO SEI NADAR!

Ele riu do meu desespero e depois tirou uma mecha de cabelo do meu rosto.

- Adoro seu cabelo vermelho, parece fogo.

- ARMIN NÃO TEM GRAÇA!

- Eu sei, me desculpe, agora segure com força, vamos mais para dentro.

- Nããão! Eu não quero!

- Relaxa, eu não vou mais afogar você

Eu me segurei em seu pescoço e ele deu alguns passos para dentro do lago.

- Ou será que vou?

Ele disse e eu trancei as pernas ao redor da cintura dele segurando com força e dei alguns socos nas costas dele.

Ele riu e continuou:

- Estou brincando, Trevor fique calma.

Lá pelas seis horas, a água do lago começou a esfriar, então o convidei para irmos para a casa e tomarmos um banho.

Quando eu sai do chuveiro, Armin estava sentado na sala de estar com um tabuleiro nas mãos, arqueei uma sobrancelha e ele explicou:

- Achei isso no escritório é um jogo de perguntas e respostas.

Fiz uma cara de “que chato” para ele, mas ele continuou:

- Calma ai, é um jogo de perguntas e respostas para ADULTOS.

Eu fiz uma expressão completamente perdida para ele e ele riu.

- são perguntas mais... adultas, entendeu? E eu também achei isso aqui ó.

Ele me mostrou uma garrafa de um vinho bom, então eu sorri.

Arrumamos as peças e enchemos as taças para o jogo, cada um escreveu 50 cartões e aparentemente ganha quem deixar menos perguntas sem respostas.

- eu quero começar.

Ele disse, sorrindo travesso.

- Vai em frente.

- Ótimo. Querida Trevor a pergunta é a seguinte: Loiros ou morenos?

- sério isso?

- É uma pergunta justa.

- Morenos.

- Ok, sua vez.

- Tá... Nome da sua primeira namorada?

- Eu nunca namorei.

- Sério?

- Bem... só no imvu.

- O que é imvu?

- Ah... não queira saber, minha vez: Qual foi o pior porre da sua vida?

 

O jogo continuou e umas 5 taças de vinho depois as coisas começaram a ficar... estranhas...

 

- Você é virgem?

Armin perguntou, olhando nos meus olhos. Eu podia ver seu rosto levemente avermelhado por causa do vinho.

- Não. E você?

- Isso está no seu cartão?

- Não, é só curiosidade pessoal.

- Não, eu não sou.

- Mas você nunca namorou.

- O que não quer dizer que nunca tive um caso de uma noite.

- Quem diria.

Eu ri e ele também.

- Sua vez.

Ele disse, sorrindo de canto e eu olhei os cartões que restavam.

- Transaria com alguma amiga sua?

- Isso está no cartão?

Levantei o cartão mostrando para ele.

- Hum... sim, eu acho.

- Você acha?

- É... tem todo o lance de não querer estragar a amizade, mas dependendo de quem foce...

- E com quem?

- É a minha vez de perguntar.

- Tá bom, tá bom...

- Você já se apaixonou?

- Isso está no cartão?

- Apenas responda a pergunta, Trevor.

Ele me olhava intensamente, não sabia dizer o quanto daquilo era a bebida falando e o quanto era ele, mas me fez sentir calor.

- Já, já me apaixonei... perdidamente.

- E o que você fez?

- Nada, eu tenho muita vergonha.

- Ok, vou mudar a pergunta, o que ele fez?

- Ele não é bem do tipo que nota essas coisas, sabe? Enfim, tudo bem, não precisamos dos últimos cartões, eu estou cansada, você ganhou.

Eu dei de ombros e estendi a mão para amassar os cartões restantes, mas ele colocou a mão em cima da minha e tomou todos os meus cartões.

- Armin!

Eu protestei, mas ele ficou em pé e leu todos eles.

- Você me acha sexy?

Ele leu o primeiro e eu me levantei para impedir que lesse o resto.

- Você já sonhou comigo?

- Armin, me devolva isso já!

- Você gostou mesmo da minha camisola?

- Armin, por favor...

- Você sente algo por mim?

Ele leu o ultimo e então olhou nos meus olhos e repetiu a ultima pergunta do cartão.

- Você sente algo por mim?

Eu escondi as mãos atrás do corpo e mordi o lábio, deixando a cabeça cair.

- eu não devia ter escrito essas coisas, estou bêbada demais.

- Sim.

- o que?

- Eu acho você sexy, sim, eu já sonhei com você, mais de uma vez, sim eu gostei mesmo da sua camisola.

Ele colocou um pouco de ênfase no “mesmo” da última frase.

- E sim, eu sinto algo por você.

Ele disse lentamente e eu fiquei em choque, olhando para ele.

- Você é incrível, Trevor e é estonteante, constantemente eu sonho com você, você parece uma deusa com esse... corpo... e o seu sorriso? Meu Deus o que eu não daria por esse sorriso?

Ele disse se aproximando de mim lentamente.

- Eu sei, não sou bom em notar ou demonstrar coisas, também não sou muito determinado ou decidido, mas se tem uma coisa que eu tenho certeza é que quero você.

Quando ele terminou de falar, já estava bem perto de mim, sua mão deslizou pelas minhas costas e eu mordi o lábio novamente.

- Armin... é só o vinho falando...

Eu disse, quase sussurrando, eu não queria que ele ouvisse.

- Não, não é.

Ele disse, ao pé do meu ouvido e eu gemi baixinho. Ele beijou meu ombro desnudo e meu pescoço, minhas pernas tremiam e eu suspirava frenética, as mãos dele esquadrinhavam meu corpo de cima a baixo fazendo o tecido do vestido que usava roçar em minhas coxas, ele me ergueu e eu prendi as coxas ao redor de sua cintura, então ele me escorou contra a parede e me beijou, senti o gosto do vinho em sua saliva enquanto sua língua brincava dentro da minha boca, algo rígido roçava contra minha calcinha a cada segundo que o beijo se intensificava, não demorou para que eu ficasse completamente molhada.

- Você é deliciosa.

Ele murmurou com a voz macia próximo ao meu ouvido, me fazendo arrepiar e desceu as alças do meu vestido que escorregou até minha cintura, deixando meu tronco amostra. Ele distribuiu vários beijos pelo meu pescoço, descendo até meus seios e passando a língua onde a pele encontrava o sutiã, eu suspirei mais alto quando ele soltou meu sutiã que caiu como um peso morto no chão, meu rosto estava vermelho de vinho, tesão e constrangimento, ele não pareceu se importar, sua atenção estava totalmente focada em meus seios fartos e agora amostra, ele chupou com uma urgência que me fez gemer bem alto e puxar seus cabelos para enterrar seu rosto mais fundo entre meus peitos, ele pareceu gostar disso pois apertou meu corpo mais forte contra a parede e depois esfregou mais violentamente seu membro rígido em minha calcinha.

- Armin...

Eu suspirei o nome dele e ele me deitou no tapete felpudo da sala de estar retirando o restante de meu vestido, lá estava eu, deitada a mercê de seu poder usando apenas uma calcinha fio dental vermelha como meu cabelo, ele se levantou, apreciando a visão e sorriu, satisfeito um pouco antes de tirar a própria camisa e deitar-se novamente sobre mim, me beijando.

Suas mãos hábeis devido a tantos jogos encontraram felizes a minha calcinha e acariciaram minha intimidade por cima da renda vermelha estimulando meu clitóris, eu mordi o lábio e ele me beijou mais uma vez.

- a calça...

Eu disse quase sem folego e ele sorriu, ficando de joelhos em minha frente e tirando a própria calça, só para depois abaixar-se a altura de minha calcinha e removê-la com os dentes me causando arrepios pelo corpo todo.

Depois disso, começou com um beijo suave então sua língua esquadrinhava minha intimidade, estimulando meu clitóris e me fazendo gemer de prazer, eu perdi o controle de minhas ações e quando dei por mim estava novamente puxando seus cabelos e fazendo ele enterrar o rosto entre minhas coxas, eu gemia muito alto e ele parecia adorar isso, logo ele voltou a se levantar e dessa vez retirou a cueca. Eu pude ver seu membro ereto e pulsante, instantaneamente fechei as pernas, eu havia mentido, eu era sim virgem.

Ele se deitou sobre mim e beijou o canto de minha boca.

- Está tudo bem?

- Na-não! Eu... eu sou...

- Eu sei.

Ele disse e beijou meus lábios.

- Fique calma, só dói um pouquinho.

Ele concluiu e eu assenti com a cabeça, então as mãos dele ficaram entre minhas coxas e as afastaram novamente, senti uma pressão em minha vagina e fechei os olhos com força, Armin me abraçou e encheu meu rosto de beijos a medida que ia penetrando dentro de mim, eu gemi. Primeiro de dor, mas não muito tempo depois, eu gemi de prazer, Armin me preenchia de uma forma que eu nunca havia imaginado, nossos corpos ofegantes se moviam como um mecanismo bem alinhado.

- Você é linda, Trevor.

Ele disse, com a voz rouca enquanto entrava mais uma vez dentro de mim, eu perdi a conta de quantas vezes chamei seu nome, minhas mãos percorriam suas costas e minhas unhas roçavam em sua pele macia, naquele momento ele era meu e eu dele, não existia mais nada além de nós dois e essa sensação entorpecedora. Quando Armin me preencheu com seu sêmen eu o segui quase ao mesmo tempo e chegamos ao ápice, suados e ofegantes. Ele caiu ao meu lado no tapete, rindo e ofegando.

- Você...está...rindo...?

Eu disse com a respiração entrecortada.

- Desculpe, é que... eu acho q nunca fiz jus ao quanto você é incrível.

- Armin...

- Não, é sério, eu sempre soube que você era perfeita, mas cara...

- Armin cala a boca.

Ele riu sonoramente e rolou para perto de mim.

- Sabe de uma coisa?

Ele disse, tirando os cabelos do meu rosto.

- O que?

Perguntei, admirando seus lindos olhos azuis.

- Eu nunca mais vou deixar você ir embora, agora você é só minha.

Ele disse e fez cócegas na minha barriga, eu cai na gargalhada.

- MEU DEUS QUE HORROR!

Ouvimos uma voz feminina vindo da sala.

- Furem. Meus. Olhos.

Olhamos na direção da porta só para vermos Alexy e Rosalya totalmente horrorizados com a cena.

- Olá.

Armin disse, acenando com a mão.

- PELO AMOR DE DEUS, USEM UM QUARTO!

Rosalya disse tapando os olhos.

Armin olhou para mim e sorriu, eu estava completamente vermelha, mesmo assim retribui o sorriso.

- Vamos nadar assim no lago?

Ele sugeriu e eu ri e meneei a cabeça em aprovação, depois disso nos levantamos e saímos correndo pela porta da cozinha em direção ao lago e essa foi a história das melhores férias de verão da minha vida.


Notas Finais


E então?? como ficou?
sejam sinceros!
comentem pfvr <3
beijinhos


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