História A Cela - Apenas um dia de azar!!

Hoje não era meu dia, dês do momento que pois os pés no chão, foi o mesmo que dizer hoje seu dia será o verdadeiro inferno, minha empregada pediu demissão, Itachi tem tudo para subir de posto na empresa e não quer, Hashirama Senju quer desfazer o contrato com nossa empresa, oque mais poderia acontecer nesse dia, ser assaltado, minha conta ser limpa, eu ter que renunciar meu cargo na empresa, acelerei ainda mais passando o sinal vermelho, precisa chegar em casa e acabar com esse azar, terminar essa dia que nem deveria ter começado, meus ombros doíam em tenção, tive que frear bruscamente pois uma senhora de uns 80 anos resolver atravessar a rua, isso só podia ser brincadeira, a cadeira de apoio andava mais rápido do que suas pernas já flácidas.

Madara: Merda.....

Peguei outro cigarro o colocando entre meus lábios, peguei o isqueiro que havia em meu bolso o acendendo, traguei a fumaça enchendo meus pulmões, - Só quero chegar em casa, tirei o cigarro da minha boca buzinando para a senhora que nem havia chegado na metade da rua, ela sorriu para mim, apenas dei um sorriso de canto fechando o senho, olhei para o relógio em meu pulso que marcara 7:40 da noite, apenas mais quatro quadras, vi a senhora passar pelo meu carro, acelerei rapidamente acabando com essa travessia de tartaruga, mais logo meu mudo foi ao chão, bati de frente com um carro que atravessara o sinal da minha direita, mordi o cigarro o jogando fora pela janela, esse babaca não fez isso, desci do carro vendo o estrago no meu Nissan GTR 2017 novo, não fazia nem uma semana que estava com ele, a parte lateral estava completamente amaçada, o outro carro que mais parecia uma banheira não tinha sofrido quase nem um arranhão.

Madara: SEU BABACA ENLOUQUECEU!!!!!

A porta do carro se abriu.

Madara: VOCE TEM PROBLEMA METAL SEU RETARDADO!!!!

Um homem do meu tamanho vestindo um terno preto desceu, o mesmo tragava um cigarro em seus lábios, a barba estava curta mal feita, a blusa branca social de dentro estava mal passada, trinquei meus dentes, era só oque me faltava um bêbado.

Madara: FILHO DA PUTA DESGRAÇADO, VOCE PERDEU A NOÇÃO DO PERIGO!!!!

Ele olhou para o meu carro, apenas arqueando uma sobrancelha.

Madara: BABACA ACHO MELHOR VOCE TER DINHEIRO, ESSE CARRO CUSTA MAIS DO QUE ESSA SUA VIDA HIPOCRITA!

Oque ele pensa que esta fazendo, ele olhou para o carro dele passando a mão na nuca, seus dedos foram em sua boca tragando mais um vez o cigarro, em seguida jogou a bi tuca no chão pisando em cima.

Madara: Qual seu nome filho de bastardo!

Ele voltou seu olhar pra mim.

Kisame: Sabia que o mais educado a se fazer, e dizer o próprio nome antes!

Madara: E ISSO IMPORTA INFERNO! VOCE QUE BATEU NO MEU CARRO!!!!

Kisame: Hunnn....

Madara: Você tem seguro ao menos, ou nem sabe oque e isso????

Meu sangue já estava fervendo, aquele cara estava calma de mais para o meu gosto, ele se aproximou de mim olhando novamente para o meu carro.

Madara: VOCE PEDE PARA SABER MEU NOME, QUALQUER UM NESSA CIDADE MEDIOCRE  SABE QUEM SOU EU, DIFERENTE DE UM POBRE PÉ RAPADO QUE NEM VOCE!!!!

Kisame: Hunnnn, interessante, eu não sei quem você é!

Madara: Meu nome e Uchiha Madara, eu exijo saber qual seu nome!

Kisame: Um Uchiha, agora entendi o porque da arrogância!

Madara: COMO É!!!!!

Kisame: Meu nome e Hoshigaki Kisame.

Madara: Nome mais ridículo do que sua própria aparência, tenho pena de pessoas como você, agora me de seu numero bastardo!

Kisame: Meu número, não,  irei te dar algo melhor!

Ele sorriu de canto me lançando um olhar de reprovação, estou quase esquecendo a merda do conserto apenas para arrebentar esse cara, o suar em minhas mãos se fazia presente, ele desabotoou o único botão do paletó abrindo a aba, meu sangue gelou, o suor em minhas  mãos agora esta frio, minha boca havia secado, era só oque me faltava o distintivo em sua cintura brilhava com o farol que batia.

Madara: Merda!

Kisame: Senhor Uchiha oque acha de me acompanhar?-Sorriu.

Abri minha boca para dizer, mas nada saia, que merda que foi fazer, acabei de desacatar um policial, quando perguntei se tinha como meu dia ficar pior, eu não pensei que realmente poderia, ele fez sinal me pedindo a chaves do carro, que acabei por entregar, ele o estacionou o tirando do meio da rua, Kisame pegou seu celular chamando um guincho, logo ele se aproximou de mim, abrindo a porta de traz do seu carro em completo silencio, olhei para ele e para o carro.

Kisame: Pode fazer isso da força fácil, ou da difícil,  é por favor, deixa eu fazer a difícil!

Franzi o senho para ele entrando no carro a contra gosto, ele bateu a porta a fechando com força, logo ele entrou dando a partindo dirigindo em sentido ao centro da cidade, obvio que ele esta indo para a delegacia, os carros passavam por nos rapidamente, pelo visto ele esta com presa, mas isso não me interessaria e nem muito menos me importa, quando eu gastaria com essa fiança, uns 5 mil ou mais, escorei a cabeça no banco de traz, franzi o senho ao me sentir observado, mas preferi ignorar, ou só iria piorar a situação, se já não estivesse pior, logo vi um prédio grande todo em branco, com uma placa ao chão feito a ferro escrito delegacia, que ótimo, o cheiro daquele carro já estava fazendo minha cabeça doer, seu perfume era extremamente forte, era incomodante, ele desceu do carro, abrindo a porta do passageiro, sai o fuzilando, ele levantou sua mão me mostrando as algemas.

Madara: Pra que isso?- Digo ríspido.

Kisame: Porque eu quero!-Sorriu.

Ele me virou me prensando contra o carro com força, meu corpo doeu com o impacto repentino, seu corpo colou ao meu por traz, suas mãos percorreram meus braços os forçando para traz, minhas mãos raspou em sua virilha, filho da puta desgraçado, senti o ferro prender meus pulsos os apertando.

Madara: Ts.....

Kisame: Oque foi senhor Uchiha estão muito apertadas?

Trinquei meus dentes o olhando por cima do ombro, o vi descer devagar me fazendo remexer, suas mãos vieram passando penas minhas pernas, subindo por dentro, elas passaram devagar em minha bunda, sendo apertada com força, logo passou pela minha virilha dedilhando meu membro suave, seus dedos subiram passando pelo meu paletó me fazendo arrepiar, logo chegaram em meu pescoço parando.

Kisame: Quer me dizer mais alguma coisa?

Seu sorriso, eu juro que irei arranca-lo no soco, que se foda a maldita autoridade, ele me deu um arranco, me empurrando em seguida começamos a caminhar, seus dedos passara nos meus de leve, logo subi as escadas do prédio, entrando pela porta, olhares arregalados eram direcionados a mim, como se não fosse por menos, tenho um nome a zelar, esse e o único motivo de não ter arrebentado a cara desse policial, passamos por todos, ate um homem grisalho de aparecia mais jovem nos parar.

Kakashi: Detive Kisame-san o senhor Yahiko ligou, disse que tem algo a  lhe dizer!

Ele me olhava espantado.

Kisame: Ligue de volta e diga que sábado nos encontramos, hoje estou ocupado!

Sua mão apertou ainda mais a algema, a dor nos meus pulsos começou a me incomodar, mas não iria demostrar isso.

Kakashi: Sim....

Ele saiu de cabeça baixa indo para entre as pequenas divisões que havia na sala, olhei em volto vendo que havia algumas pessoas algemadas em um banco afastado, vários policiais saindo e entrando sem parar, o cheiro desse lugar e perturbador, o clima e mais tenso do que em minha própria empresa, ele me empurrou novamente indo para um dos corredores.

Kisame: Tenho um lugar especial para pessoas como você!-Rosnou baixo.

Andamos mais um pouco entrando em outro corredor, mas esse era mal iluminado e o cheiro insuportável, a pouca iluminação deixava anda mais repulsivo, ele me levou ate o fim do corredor passando por outras celas.

Zetsu: Olha só um engomadinho detetive!

Kisame: Pra você vê!-Sorriu.

Zetsu: Há traz ele pra ka estou me sentindo sozinho.....

Kisame: E ira ficar assim, ate me dizer a verdade!

Zetsu: A qual e, era apenas uma conversa civilizada!

Kisame: E civilizado agora apontar uma arma para os outros!

Zetsu: E o meu jeito de dizer oi!

Kisame: Sei....

Acabamos chegando no final do corredor, Kisame passou a mão nas grades a abrindo, ele me puxou me fazendo chocar as costas em seu peito, senti o aperto nos meus pulsos se suavizar, sua respiração veio quente no meu pescoço.

Kisame: Bem vinda a suíte de luxo, senhor Uchiha!

Ele me empurrou para dentro daquele cubículo com força, olhei em volta me sentindo um gato preso em uma gaiola, o lugar era bem menos iluminado, o mal odor, de urina misturado com mofo me embrulhava o estomago, o muco que se acumulava na privada era grotesco, o lavatório pra falar a verdade não sei se deveria ser um lavatório, pois estava com água parada e a mesma se encontrava preta, o outro lado havia uma beliche a mesma estava com teias de aranhas e baratas por cima, olhei a única fonte da pequena luz que tinha, era uma janela com grades, e a luz vinha do porte.

Kisame: Apreciando? Diz sarcástico.

Me virei olhando para ele, passei a esfregar um dos meus pulsos pois o mesmo ardia me incomodando.

Kisame: Wo machuquei? –Sorriu de escarneio.

Madara: Não!-Digo ríspido.

Ele deu uma risada de canto silabei para ele ir pro inferno.

Kisame: Esta me desacatando de novo senhor Uchiha?

Arquei uma sobrancelha o desafiando.

Kisame: Sabe que eu posso complementar sua ficha se eu quiser.

Franzi o senho em receio.

Kisame: Seria um escândalo se alguém soube que o grande Uchiha Madara e pedófilo.

Trinquei os dentes para ele, esse imbecil não tem esse direito.

Madara: Tenho direito a uma ligação!-Digo ríspido.

Kisame: Sim você tem, mas eu decido quando você a fara, e agora não estou com nem um pouco de vontade de faze-lo.

Madara: Você não pode fazer isso!-Digo ríspido

Ele entrou para dentro da cela ficando rente a mim, sua mão veio no meu queixo firme.

Kisame: Gosto de homens como você, arrogantes que acha que pode pisar nos outros, homens como você me da nojo!

Madara: Olha ao menos temos algo em comum detetive.

O aperto no meu queixo se vez maior.

Kisame: Cuidado com oque diz, hoje estou com um péssimo humor.

Ele se afasto indo ate as grades a fechando trancando com o cadeado.

Kisame: Quando quiser me dizer alguma coisa, pesa pra me chamar, ao contraria não irei perder o meu tempo com lixo.

Madara: Não estamos com o pensamentos longe então.

Kisame: Homens nascido com a bunda virada pra lua são sempre interessantes.—Disse saindo.

Respirei fundo ouvindo os passos se distanciarem, passei a mão em meus cabelos os jogando para traz, esse lugar me fara vomitar se eu continuar aqui, o barulho dos outros presos me fazia estremecer em repulsa, olhei para a janela vendo que ao menos algo ali era limpo, comecei a ouvir conversas do lado de fora, onde daria essa janela, provavelmente em um beco.

???: Você viu aquilo?

???: Oque?

???: O presidente da corporação Uchiha esta preso.

Merda!

???: KKKK vi sim bem feito, parece que ele bateu no carro do Hoshigaki!

???: Vhis ainda mais que ele odeia pessoas riquinhas, tenho pena do Uchiha!

???: Que se dane, ele vai piar fino na mão do Kisame.

Bati minha mão na parede com força, meus dedos doeram com o impacto, meu nome, se alguém souber que estou nesse inferno isso não será nada bom para minha imagem, nem muito menos ter uma ficha na policia, trinquei meus dentes sentindo cada parte do meu corpo rejeitar minha ideia, não tenho escolha a não ser falar com ele, mas admito que foi idiota em descontar minha raiva em alguém desconhecido, como pode ser tão tolo, meu dia já havia começa no completo inferno, e só para piorar desconto isso tudo em um policial, parabéns Madara, me aproximei das grande ouvindo outros passos.

Madara: Ei!

Logo vejo o mesmo jovem de antes me olhar espantado.

Madara: Poderia chamar ......

Aquele infeliz que esta tornando minha vida um inferno maior ainda.

Madara: O detetive Hoshigaki!

Ele acenou que sim com a cabeça saindo as presas, qual o problema desse garoto, andei de um lado para o outro esperando aquele infeliz, -E ainda demora, ouvi paços mais pesados e uma sombra maior tomar conta do corredor, olhei pelas grades o vendo sorrir com outro cigarro entre seus lábios.

Kisame: Pediu pra me chamar?

Ele escorou ao fundo com o sorriso sínico em seus lábios, enfiando as mãos no bolso.

Madara: Me desculpe. -Digo entre os dentes.

Kisame: Hun...não ouvi?

Ts desgraçado.

Madara: Desculpa, pelo oque falei! –Digo mais alto.

Kisame: Hun, so isso? –Sorriu.

Madara: Oque mais você quer infeliz!

Trinquei os dentes com o palavras que falei, ele arqueou uma sobrancelha se dês escorando da parede saindo.

Madara: Espera......

Minha garganta ardia, ele parou olhando para mim de lado, a fumaça dançava enquanto saia de sua boca, trinquei meus dentes puxando o único fio de dignidade que ainda me restava.

Madara: Olha meu dia inteiro foi um verdadeiro inferno, então me desculpe se descontei tudo em você!- Digo ríspido.

Ele se virou agora levando um braço nas grades me olhando, ele jogou a bi tuca no chão pisando em cima me encarando.

Kisame: Vidas de varias pessoas são um inferno todos os dias, isso não e desculpa!

Fechei minhas mãos  me sentindo mal com aquelas palavras, mas oque eu tenho a ver com a vida dos outros, ouvi o cadeado ser destrancando e as barras serem puxadas, Kisame entrou para dentro da cela fechando as grades atrás de si, o sorriso esganiçado em seu rosto me irritava franzi o senho com a aproximação, ele se aproximou o suficiente para sentir nossas respiração se chocarem, seu olhar sobre minha estava forte, meu corpo se enrijeceu, minha respiração não dobrava oque me irritava ainda mais, seus dedos foram para o meu cabelo o alisando devagar, meu corpo se arrepiou com seu contato repentino, desviei nosso olhar sentindo meu corpo estranho, esse cara não me atrai então porque estou assim.

Kisame: Sedosos, o típico do homem que se dedica de mais a própria beleza.

Madara: Isso te incomoda?-Digo o provocando.

Kisame: Que tal calar a merda dessa boca e começar a usar sua beleza a seu favor!

Olhei para ele sorrindo, me atiça ver o quando ele me quer, o quando me deseja, sua mão apertou firme meu cabelo, o aperto exagerado me fez trincar os dentes, a dor gostosa percorrer minha coluna, nossos rostos estavam próximos, nossas bocas a centímetros, o cheiro do tabaco me excitava, mordi o canto da boca o vendo sorrir

Madara: Só uma dica muito comum detetive de merda!

Kisame: E qual seria?

Madara: Se esta no inferno abrace o capeta!

Kisame: Então oque ira fazer Uchiha!

Admito mesmo que o esteja odiando o timbre da sua voz piora minha sanidade.

Kisame: Hnn, rubro, ate que você fica bonitinho assim.

Sua respiração bateu contra meus lábios, mas algo dentro de mim queria cortar aquela distancia, meu corpo estava quente, minhas mãos suavam, o aperto no meu cabelo só estava se intensificando.

Kisame: Maldito Uchiha.-Rosnou.

Madara: Filho da puta- Trinquei.

Ele me puxou com força ate a parede atrás de nos, cortando qualquer distancia que ainda tinha, Kisame tomou meus lábios com volúpia meu sangue ferver ao sentir sua língua invadir minha boca, o gosto do tabaco era nítido, invadi sua boca com força, o gosto do ferro se fez preste, bati minhas mãos em seu peito puxando sua camisa nos aproximando ainda mais, seus dedos brincava com o meu cabelo as vezes acariciando outra puxando com força, nossas línguas brigavam por espaço por dominância, uma batalha violenta em que o sangue era nosso maior troféu, sua perna veio no meio das minhas rosando nossas virilhas sorri entre o beijo o sentindo excitado, Kisame mordeu meu lábio com força me arrancando um rosnar, deslizei minhas mãos para sua cintura a apertando com força, sua língua deslizou sobre meus lábios me arrepiando, mordi seu lábio o puxando com força, não acredito que estou desejando esse cara, invadi sua boca novamente retomando o beijo, todo ar que ira para meus pulmões era pouco, vasculhei sua boca o sentindo estremecer, a batalha havia sido retomada, suas mãos deslizaram para frente abrindo meu paletó com força, os botões voaram para qualquer lugar desconhecido, logo o nó da gravada em meu pescoço era desfeito, Kisame sugou minha língua me fazendo gemer baixo.

Kisame: Olha só que gemido.....

Madara: Não sou o único em desvantagem aqui!

Empurrei meu corpo um pouco pra frente roçando nossas virilhas, ele sorriu de canto me fazendo estremecer sua mão saiu do meu cabelo deslizando sobre o paletó, logo o mesmo cairá pelas minhas costas ate chegar ao chão, suas mãos voltaram para meu corpo na blusa social, ele sorriu arqueando uma sobrancelha neguei com a cabeça sentindo seus dedos prensar o pano, os botões foram novamente expondo meu peito.

Madara: Admirando?-Digo sagas.

Kisame: Talvez.

Sua mão voltou para o meu cabelo me obrigando a tombar a cabeça, senti seus lábios no meu pescoço com força, mordi minha boca reprimindo o gemido que iria escapas,  seus dentes rasparam em minha pele devagar meu pescoço doía em antecipação, a respiração saia quente e pesada, sua língua lambeu a extensão do meu pescoço para logo em seguida ele o morder com força, o gosto forte de sangue preencheu minha boca , sua mão foi no cos da minha calça desfazendo a fivela do cinto, subi minhas mãos indo ate sua camisa desfazendo preguiçosamente cada botão, o senti sorrir entre a curva do meu pescoço, minha pele estava ardendo sua respiração judiava do lugar onde ele havia chupado, acabei de desabotoar deslizando meus dedos para dentro da blusa,-Nossa, admito ao menos tenho algo a ganhar nisso, os músculos em sua barriga estavam bem definidos, os gomos perfeitos, deslizei minhas mãos sobre seu peito o sentindo de arrepiar, o pano fino começou a descer por seus ombros indo ate seus braços revelando uma cicatriz de tiro, o aperto em meu cabelo foi se desfazendo, passei meu dedo pela cicatriz o vendo vibrar, me inclinei passando a língua na mesma.

Kisame: Infeliz......

Comecei a chupar de leve a pele já judiado do passado, circundei minha língua sentindo o gosto do seu corpo, meu membro começou a incomodar com o perto que ainda minha calça fazia, a blusa foi ao chão com tudo, Kisame se afastou de mim me encarando, pegou em meu  braço me virando contra a parede suja, meu rosto bateu contra o azulejo frio, seu rosto foi ate meu cabelo inalando o cheiro.

Madara: Ts.....

Kisame: Não estava achando que eu iria deixar você prosseguir!?

O timbre de sua voz me fez arrepiar, trinquei os dentes o olhando por cima do ombro, meu corpo vibrou ao sentir seus dedos desfazendo o fecho enquanto descia o zíper, seus dedos adentraram a calça me fazendo arfar, sua mão apertou minha ereção com força, abri minha boca deixando o tupor de êxtase sair, minha mente estava nublando e isso não podia acontecer, ele me masturbou devagar por cima do tecido, seu rosto se afundou na curva do meu pescoço chupando minha pele, minha visão estava turva bati minha mão na parede tentando recobrar a consciência, seus dedos adentraram a box devagar me torturando, respirei fundo.

Kisame: Quer que eu toque aqui?

Madara: Se acha que irei te pedir, sinto em lhe dizer que pode desistir.

Ele sorriu em meu pescoço mordendo o glóbulo da minha orelha, a dor era incomoda.

Kiame: Veremos.....

Ele me virou de uma única vez me fazendo bater com as costas na parede novamente, sua mão desceu ate o cos da sua calça desfazendo o fecho, meu membro latejada dentro da box, como queria poder me aliviar tirar esse incomodo, seus dedos brincaram em sua box branca enfiando sua mão devagar ele sorriu vendo meu olhar sobre ele, minha sanidade esta se esvaindo, ele desceu o pano fino revelando seu membro, ele pulsava em desejo, -Grande, suas veias estavam dilatadas, sua glande molhada.

Kisame: De joelhos! –Diz ríspido.

Madara: PODE ESQUESER!- Digo alto.

Sua mão veio em meu cabelo o puxando, sua boca ficou rente a minha novamente, meu membro pulsou em êxtase.

Kisame: Se você gritar alguém ira vir aqui, e se isso acontecer sua reputação vai ficar bem suja, vai mesmo me contrariar?!

Trinquei meus dentes em puro ódio, infelizmente ele tem ração, se alguém nos vir assim oque iriam pensar, oque iriam dizer, me ajoelhei a contra gosto, o cheiro de seu membro me atiçava, minha boca salivo em antecipação, abri minha boca lambendo sua extensão por inteiro, o vi pender  cabeça para traz em deleite, sorri em vitória com tão pouco ele já ficou assim, passei minha língua em sua fenda sentindo o gosto forte do pre gozo,  comecei a chupar devagar vendo seu membro contrair, o enfiei em minha boca sem demora, engoli ele ate aonde conseguia pois era grade e a grossura já estava me dando ardência, o suguei com força deixando a glande raspar na minha garganta, intensifiquei os movimentos com fervor, sua mão veio em minha franja a tirando do meu rosto, olhei para ele que franziu o senho, sorri com seu membro em minha boca, ele esta se segurando, o engoli por inteiro o sentindo engrossar, a saliva escorria da minha boca ate chegar no seu queixo, meu mundo estava desabando, sentir seu membro em minha boca estava me deixando louco, deslizei meus dedos ate a box libertando meu membro, comecei a me masturbar a medida que o engolia, minha visão estava turva, meu rosto estava queimando, apertei minha glande sentindo o pre gozo deslizar entre meus dedos, não acredite que irei querer isso, engoli seu membro apertando ainda mais o meu, gemi com a dor prazeroso que senti ao fazer isso, Kisame puxou meu cabelo com força me fazendo ficar de pé, ele tomou meus lábios invadindo minha boca, invadi a sua boca vasculhando cada canto, sentindo todos os gosto que havia nela, ele mordeu meu lábio sessando o beijo.

Kisame: Não me quer mesmo?-Sorriu.

Franzi meu senho sorrindo de canto para ele, eu o queria, mas não diria, ainda tenho meu orgulho.

Madara: Porque, quer tanto assim me comer?-Rebati.

Kisame agarrou meu membro me fazendo fechar os olhos, seu aperto é forte, forte de mais, ele começou a me masturbar com precisão nesse ritmo não iria durar muito, abri minha boca olhando sua mão descer e subir rápido, senti seu hálito quente em meu pescoço.

Kisame: Não precisa se torturar sei que você quer gozar...

Sua voz estava arrastada, minha mente implorava para parar de me segurar e me desfazer com aqueles movimentos, mordi o canto da minha boca, meus pulmões imploravam por mais ar que eu não consegui dar, sorri para ele que me encoro profundo.

Madara: Não seria ao contraio Hoshigaki!!!

Rebati sua provocação, Kisame se ajoelhou na minha frente abocanhando meu membro, passei meus dedos em seus curtos fios os apertando, trinquei meus dentes tentando me segurar, mas agora e impossível, sua cavidade e quente meu membro deslizava com facilidade, sua língua brincava o contornando, tombei a cabeça para traz sentindo meu corpo se contrair, sua boca descia e subia com precisão em meu membro, sua cavidade me sugava com fervor, aquilo estava me enlouquecendo, seus dentes passavam na minha glande fazendo meu membro vibrar.

Madara: Me engole detetive....

Forcei sua boca sentido meu membro deslizar por completo, ele parou se levantando rapidamente, Kisame passou seus dedos entrelaçando em meu cabelo.

Kisame: Não me de ordens.

Ele me puxou pelos cabelos me jogando contra a grades, passei minhas mãos nas mesmas  ou acabaria batendo com o rosto, fechei meus dedos nas barras sustentando meu peso, um estalo foi ouvindo dando eco nas celas, sua língua subiu pelas minhas costas onde a blusa havia deslizado, me fazendo gemer baixo, não daria o gosto dele ouvir uma gemido se quer saindo da minha boca, a ardência na minha bunda começou a se fazer presente, minha garganta ardia querendo pedir por mais, seus dentes pressionaram meu ombro o mordendo com força.

Madara: IMBECIL!

Kisame: Não resiste!

Ele lambeu a mordida logo deixando um beijo no lugar, senti sua mão descer ate minha calça a puxando com força para baixo, seus dedos brincara no cos da box mais logo a abaixou, me deixando completamente exposto, ouvi sua risada anasalada passando seu dedo entre minha bandas, meu corpo contraiu com aquele ato, olhei para traz o vendo ajoelhado, pelo visto quem não esta aguentando não sou eu, minha respiração estava descompassada, minhas mãos nas grades frias doíam com o choque térmico, suas mãos foram nos meus glúteos os separando.

Kisame: Rosadinho....

O rosnar no seu timbre me fez estremecer, minha mente estava se perdendo novamente, arquei minhas costas sentindo sua língua passar nas minhas bolas devagar, seus dentes rasparam nelas as sugando em seguida,- Desgraçado, apertei as grades abaixando a cabeça, Kisame passou sua mão entre minhas pernas as afastando, meu rosto queimava em vergonha, mas, mais ainda em excitação , nunca havia me sentido tão entregue a alguém, e a sensação de submissão não e tão ruim, pelo contrario, estou querendo mais, muito mais, abri minha boca sentindo a vontade de gritar me dominar, logo ele as abandono o tupor me fazia tremer.

Kisame: Quer me dizer algo Uchiha?

Madara: Vai...pro..inferno......

Ele sorriu contra a minha entrada, meu corpo se contraiu ao sentir sua língua passar ali sem pudor algum, apertei as grades novamente reprimindo a vontade agonizante que me dava, minhas pernas começaram a tremer.

Kisame: Quantos já entraram aqui?- Sussurrou.

Remexe meu corpo incomodado sua respiração na única aria do meu corpo que e sensível, esta me enlouquecendo, o significada da palavra sanidade já não mais me interessava, Kisame invadiu meu orifício com sua língua me fazendo abrir a boca em deleite, ele começou a me dar um beijo grego, sua língua entrava fundo dentro de mim, seus dedos me expondo mais me enlouquecia, sua língua me sugava ao ponto de me deixar molhe, uma de suas mãos deslizou  ate meu membro o masturbando, mordi minha boca evitando os gemidos vergonhoso de escapar, mas estava ficando difícil, meu corpo inteiro se arrepiava, com aquele invasão,- Ele e muito bom, minha cabeça estava nublado, meu membro doía pedindo para gozar, sua mão apertou  minha glande me impedindo disso, sua língua a cada segundo se enfiava com rapidez e saia, o senti se afastar, minhas pernas protestavam meu peso, Kisame largou meu membro, me fazendo abaixar a cabeça ofegante, sua mãos deslizaram para minhas pernas acabando de tirar minha calça, tirei meus sapatos que já me incomodavam, a blusa que ainda estava caia sobre meus braços parecia me prender, senti seu peito sobre minhas costas sua respiração estava entre cortada no meu pescoço.

Kisame: Peça!

Seus dedos virem na minha garganta os deslizando ate minha boca, Kisame enfiou dois dedos  brincando com a minha língua, minha mente já estava em branco, meu corpo doía querendo se libertar, suguei aqueles dedos o sentindo sorrir, -Como eu disse já que estou no inferno, ninguém liga deu abraçar o capeta, chupei com mais vontade, logo ele os tirou deixando a saliva escorrer pela minha boca, senti ele pressionar minha entrada a invadindo de uma vez, meu corpo se remexeu, o calor do seu corpo perto do meu não estava me ajudando em nada, logo o segundo dedo foi introduzido ele os movia rapidamente, aquilo estava me deixando louco.

Madara: Anda logo!

Kisame: Oque?-Sorriu.

Abaixei a cabeça evitando olha-lo.

Madara: Se vai me comer faz isso logo!

Seu sorriso era nítido nem precisa olha-lo para saber, senti a cabeça do seu membro roçar em minha entra, Kisame me invadiu em uma única estocada, minhas pernas bambearam apertei as barras com força tentando esconder o gemido de dor, oque quase foi em vão, ele começou a se mover rapidamente, aquilo doía, doía de mais, suas estocadas eram profundas e rápidas, minha cabeça doía, minhas mãos ardiam pela força, logo as grades começaram a  ranger pela força que ele investia, a dor estava aumentando mais o prazer que vinha junto estava me dopando, já não enxergava mais nada a minha frente, suas mãos apertaram minha cintura com força a fazendo doer, suas estocaram foram aumentando, Kisame acertou minha próstata com vontade, arquei as costas abrindo minha boca, seu rosnar indicava que agora eu estava perdido, ele estocou forte ali, minha próstata era judiada maltrata por seu membro, o mesmo me fazia vibrar toda vez que saia e entrava, meu corpo implorava por mais,  mordi minha boca sentindo as ondas percorrerem minha coluna, Kisame tirou as mãos da minha cintura separando ainda mais minhas bandas, seu membro entrou ate o talo me fazendo gemer alto, meu membro doeu me fazendo gozar, os jatos ultrapassavam a cela indo ate o chão do corredor, ele continuou se afundando com força, meu corpo inteiro doía com a sensibiliza, Kisame deslizou uma de suas mãos indo ate meu membro o apertando me fazendo gemer.

Kisame: Sujo, você e muito nojento Uchiha!

Sua voz no meu ouvindo, sua mão em meu membro, o calor do seu corpo contra minha pele, me virei ficando rente ao seu rosto o suor era nítido em sua testa, selei nossos lábios em um beijo desejoso, nossos pulmões imploravam por ar, não demorou para sentir uma estocada mais profundo e meu corpo ser preenchido pelo seu gozo, meu membro enrijeceu de novo ao sentir os jatos se chocar contra minha próstata,  sua língua vibrou ao se desfazer dentro de mim, Kisame sessou o beijo se afastando, larguei as grades sentindo minhas mãos arderem, me ajeitei encostando minhas costas na mesma, tentando controlar minha respiração, ele estava ofegante, seu peito sua e descia, seus olhos estavam nublados, seu membro inchado e semi rígido, as gotas de suor desciam por sua fase, sorri o vendo daquele jeito, peguei meu membro o estimulando, a dor em minha entrada começou a aparece, Kisame me olhou com luxuria enquanto me masturbava.

Madara: Me come!

Ele sorriu se aproximando de mim novamente, passei minha mão em sua nuca o aproximando, selamos nossos lábios em outro beijo faminto, o gosto do sangue me excitava ainda mais, sua língua invadia minha boca com desejo, senti suas mãos deslizaram ate minhas coxas as forçando, sorri entre o beijo entendo, Kisame subiu me fazendo entrelaçar minhas pernas em volto do seu corpo, passei minha outra mão na grade me sustentando, logo senti seu membro me roçar, deslizei minha mão ate seu membro o passando em minha entrada o pre gozo deslizavam em sua extensão, logo seu membro forçou minha entrada a violando novamente, minhas visão ficou turva, Kisame me estocou firme e forte novamente,  suas investida me enlouquecia, meus gemidos eram baixo, mas não consegui os impedir de sair.

Kisame: Você esta me esmagando!

Sorri entre a curva do seu pescoço, sentir suas veias dilatando dentro de mim me fazia querer gritar por mais, seus movimentos me excitavam ao ponto do meu membro começar a doer, sua mão saiu da minha coxa indo ate meu cabelo o puxando com força expondo meu pescoço, sua língua lambeu ali e sugou a pele com força, Deslizei meus braços em torno do seu pescoço nos unindo ainda mais, arranhei sua pele o ouvindo rosnar em meu pescoço, Kisame tirou suas mãos de mim as levando na gradse, seu membro se enterrou mais fundo em mim, seus movimentos aumentaram batendo contra minha próstata com foça, aquilo estava me fazendo delirar, mordi seu ombro tentando abafar os gemidos, sua glande bati com força contra minha carne, a ardência me excitava, meu membro lateja, um arrepio percorreu meu corpo, o tupor dominou minhas pernas, o apertei mais contra meu corpo o sentindo entrar ate o talo, tombei  a cabeça  para traz me desfazendo em nossos abdomens, logo senti algo quente preencher meu interior de novo me fazendo vibrar com os jatos quentes, meus pulmões doíam implorando por mais ar, minha garganta ardia, meus dedos em seus ombros estavam quentes, desci minhas pernas com dificuldade.

Kisame: Viu não foi tão ruim pedir desculpas. -Sorriu.

Olhei para ele franzindo o senho, segurei na grade ou acabaria caindo.

Madara: Rs, admite que me queria des do inicio!

Kisame: Se você admitir que a foda foi boa, entramos em acordo!

Sorri lateral me colocando rente a ele, arrumei minha blusa a vestindo, iria abotoa-la mais esqueci que os botões foram arrancando, peguei minha calça sentindo uma ardência maior na minha bunda, vesti minha box sentindo algo mais quente a molhar, congelei sabendo oque era, vesti minha calça junto com os sapatos, peguei meu palito ao fundo o olhando.

Madara: Posso ligar agora?

Kisame: Rs, esta dispensado senhor Uchiha.

Arquei uma sobrancelha para ele saindo da cela, antes dele sair fechei as barras grosas o impedindo, o vi franzir o senhor, enfiei a mão no bolso da calça tirando o meu cartão o entregando, Kisame se aproximou o pegando.

Madara: Ate mais Tarde Hoshigaki.

Kisame: Mais tarde?-Sorriu surpreso.

Confirmei para ele saindo pelo corredor, ouvi as grades serem abertas novamente, ate que ter um péssimo dia tem suas vantagens, sorri apenas de imaginar o que poderia fazer mais tarde.

 

                                                                                Fim