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História A Cigana - Mapas


Escrita por: _NickiS_

Notas do Autor


Nossa, eu estou vendo uma luz? OHN MEU DEUS, LUZ! LUZ! LUZ!
Gente isso não é mirajem, éhhnn eu resolvi dar a caras aqui.
acho que eu to até com uma barba aqui. De tanto tempo que passou...
MIL
MIL
MILLLLLLLLLLLLLLL PERDÕES, MEUS XUXUS, EU TO SEM TEMPO, EU NÃO SEI MAIS VIVER, EU NÃO CONSIGO VIVERRR.
Eu o atoladas de coisas da escola pra fazer e eu tenho atividades extras lá, então eu mais perdida do qu cego em tiroteiro. Peço perdão por não dar nenhum aviso, mas eu não estava nem entrando no spirit direito, as fics que leio terminei de ler agora 39 notificações de 39 fanfics diferentes. umas até muito mais que um capitulo.
E eu fiquei sem tempo pra escrever A Cigana.
Se tiver algu mjeito de eu recompensar vcs (não com caps, ou sei la não sei) mas eu realmente to sem tempo.
NÃOOO EU NÃO VOU DESISTIR DA FICC. NUNCA, EU NUNCA DESISTO.
SORRY PELA DEMORA, CURTAM ESSE CAP MARAVILHOSO DE TRETAS.
NÃO ODEIEM O SEAN.
e comentem nessa bagaça porque eu to com saudade...
bjo bjo de anal giratório de jerry na caraa.
ADOROOO.

Capítulo 15 - Mapas


''Eu estava lá por você, nas suas noites mais escuras. Mas me pergunto onde você estava, quando estava no meu pior momento. de joelhos. E você disse que me protegeria. Então eu me pergunto onde você estava. Todos os caminhos que você pegou te trouxeram de volta pra mim. Então estou seguindo o mapa que me guia até você. '' 

-Marron 5 – Maps. 

Rubi Johansson POV's - Rússia - Hotel.  

-Sean? 

-Hum? 

-O controle remoto funciona do outro lado. Disse, enquanto ele tentava mudar de canal com o controle de cabeça para baixo. Ele corou e eu ri me sentando em seu colo, com o balde de pipoca, coloquei um punhado na boca enquanto colocava em um jogo de Hockey qualquer. 

-Você mudou  tanto. Colocou uma mecha de cabelo atrás do meu cabelo. 

-Cortei meu cabelo na sem... 

-Não é isso é...Está diferente, está tão independente, tão forte e madura. Aonde a minha corujinha foi parar? Passou o polegar na minha bochecha. 

-Sinto muito Sean, ela se foi a muito tempo. Disse ao sentir seu toque macio, suas mãos não era como as de Justin, ásperas com dedos longos e grossos (MÁLICIOSAS! -Nicki),com calos, era macia como a mão de um bebê. 

-Você se lembra de algo enquanto estava...dormindo?  

-Não, nada. Apenas tive sonhos. Bom...na verdade tive o mesmo sonho todas as vezes, sonhava que matavam você e Sunia, e eu não podia fazer nada.  

-Sinto muito, por fazer você sonhar com isso. Disse baixo, olhando para a pipoca, seus dedos roçaram meu queixo o erguendo me fazendo olha-lo. 

-Não foi sua culpa corujinha. Como foi descobrir que era magica?  

-Ruim...Estranho eu acho, me senti fraca pro ter tanto poder mas não poder ajudar quem eu amava, então o usei para o bem, apenas o guardei para mim. Sei que deve estar decepcionado comigo por não ajudar as pessoas, era o que eu iria fazer, mas não consegui...Sinto muito. Sussurrei a ultima parte, e ele sorriu fraco, aquele sorriso que eu adoro, que me faz perder as estribeiras. 

-Não estou decepcionado, você estava com medo, eu entendo, eu faria a mesma coisa. Ele me abraçou me fazendo eu me sentir mais culpada. Eu não estava com medo, eu sei que não, estava sendo covarde, não senti vontade de lutar por mais nada. Estava sendo egoísta.  

-Ei, eu conheço esse olhar, não fique se culpando, você passou e passa por muita coisa. Ele disse e meu espirito se acalmou, ele me conhecia mas do que eu, mas Justin não, é egoísta como eu, e trepa para fugir do ciúmes. Ele não conhecia meus sonhos e meus medos, não conhece minha comidas favoritas e nunca vai conhecer, não vai me fazer sorrir. Não vai dizer que ao menos gosta da minha companhia, por que?  Porque ele é igual a mim. 

(€ Ω Ω €) 

-Prontos? Assentiram.  

Estávamos nas ruínas para buscar os mapas. 

-Boa sorte a todos. Sorri e coloquei a mascara assim como todos. Sai da van andando pelas ruinas, me virei assim que ouvi algo atrás de mim, mas não era nada, Sean, Justin e Ryan apareceram ao meu lado, andamos entre os restos das moradias, até um circulo que não tinha nada além de terra, andei até o meio e cravei a adaga que quebrei no retorno de Sean. Com certeza vou ser punida por isso, espero que não doa, muito.  

A adaga brilhou até a terra a engolir, saímos de cima do circulo, a terra se moveu e uma escada apareceu a minha frente, peguei a adaga novamente, e desci as escadas com todos me seguindo liguei a escuta como todos e ligamos as lanternas.  

Andamos por um corredor escuro e cheio de marcas de garras, estremeci ao ver as paredes de pedra manchadas de sangue. 

-Tomem cuidado. Disse Chris pela escuta, ele e Chaz ficaram na van para nos guiar quando estivéssemos dentro dos túneis. 

-Vocês devem estar seguindo por um corredor estreito não é?  

-Sim. Respondeu Ryan. 

-Continuem seguindo quando chegarem a um quarto nos avise, vamos monitorar tudo. Disse Chaz. 

-Okay. Continuamos caminhamos até chegar em duas entradas de túneis. 

-Chaz tem duas entradas aqui. 

-O que? Não é possível isso não está na planta. Respondeu. 

-Mas é o que estamos vendo, não tem nada de quarto aqui, só duas entradas parar tune...Opa, temos que sair daqui, é uma armadilha. Disse me virando para o lado de onde vinhemos mas a areia cobriu toda a passagem. 

-Merda, fodeu.  

-Temos que nos separar, para encontrar os mapas, quanto mais rápidos formos, mas rápidos saímos daqui. Justin disse, revirei os olhos, sempre querendo mandar. 

-Você perdeu o pouco de noção que tinha PORRA?  

-O que? 

-Vai ser uma das pessoas burras de filmes de terror que são as primeiras a morrer?  Se nos separarmos vai ser pior. 

-Se não nos separarmos vai demorar mais para achar o túnel certo. 

-O que lhe custa mais, alguns minutos ou a morte? 

-Minutos? Olha esses túneis. Ele iluminou um túnel, mas a luz da lanterna mal iluminava a entrada. 

-Você vê alguma coisa? Fiz um feitiço para a visão noturna, não vi nada além de escuridão. 

-Você não entende? Isso é um das prisões de Pantera. E pode acreditar essa é a menos pior Justin, vamos todos juntos. Disse. 

-Vamos em trios.  

-Justin porque você não me escuta porra?  

-Porque você está errada. Ele estava a menos de um metro de mim. 

-SABE O QUE É UM PRISÃO DE PANTERA? É UMA PRISÃO FATAL, A CAIXA DE PANDORA, ENTÃO A MENOS QUE QUEIRAM FICAR PRESOS AQUI COM OS SEUS PIORES PESADELOS É MELHOR IRMOS JUNTOS. PORRA. 

-Você pode estar enganada. Ele disse. 

-Eu nunca me engano. Eu disse. 

-Do mesmo jeito que se enganou quando disse que não somos nada? Ele disse, eu não acredito que ele disse. 

-QUE? Do que está falando? 

-Vou com o Alfredo e com o Ryan, e você vai com o seu cachorrinho idiota. Ele disse, Sean fechou os punhos e ficou vermelho. 

-O que falou seu merda? Sean disse. 

-Olha, o cachorro até que aprendeu alguns palavrões. 

-Eu sei dar uns socos muito bem.  

-Pode vir seu filho da puta. Estouro seus miolos antes de você piscar. 

-PAREM! PARECEM DUAS CRIANÇAS BRIGANDO, SEUS PORRAS, ESTAMOS EM UMA ARMADILHA E A QUALQUER HORA UM MONSTRO VAI APARECER, E VOCÊ RESOLVEM QUE É MELHOR FICAR BRICANDO POR MIM COMO SE EU FOSSE UM OSSO DE CACHORRO? VOU DEIXA-LOS AQUI PARA MORRER. Gritei e os dois pararam e falar, mas pelos olhos ainda estavam brigando. 

O chão tremeu, nos fazendo desequilibrar e cair. 

-Rubi, eu acho que eles já entenderam. Disse Fredo. 

-Não fui eu. 

-Então o que foi? Perguntou Ryan. 

Olhei para o caminho em que tínhamos vindo a areia havia sumido, algo se moveu mas com a visão de uma humano não consegui ver nada, então usei a visão de feiticeira e vi. Ela vinha por baixo da terra. Fiz uma bolha de proteção nos meninos, saquei a adaga da cintura de Justin, e me joguei de joelhos no chão no momento em que aquele monstro que parecia uma centopeia gigante se levantou, rasguei sua barriga, o monstro gritou, cortei a cabeça.  

-Foi fácil demais. Fiquem todos juntos de costas um pro outro. Disse, formamos um circulo. O corpo do monstro se mexeu, e no lugar da cabeça começou a crescer mais duas. 

-Mas que porra.  

''Você é burra? Feitiço contra feiticeira?...'' Uma voz conhecida disse, mas não consegui identificar, ignorei. Olhei pra adaga e joguei para Justin que a pegou no ar.  

-Todos atacando, nessa...Coisa. Assentiram, Ryan pegou a granada mas eu neguei, pegando a mesma.  

-Aqui não, tudo o que atacam nela, ela revida do mesmo jeito três vezes pior. Respondi, ele assentiu assustado. 

-O que é essa coisa? Perguntou Chaz pelo fone. 

-Procurem, se chama A Prisioneira, nunca tinha visto. Não pensei que fosse real. Disse. Ouvi o som do teclado.  

O monstro levantou indo na nossa direção, Ryan atirou Sean o cortou com a espada, Justin tentou cortar uma das cabeças, mas a mesma espirrou um liquido verde em seu corpo sua roupa queimou e ele caiu no chão. Veneno, A outra cabeça se levantou na direção dele, e abriu aquela bocarra enorme, vi sua garganta começar a ficar laranja seus olhos brancos ficaram laranjas, corri em direção aonde Justin caiu ajoelhado e na hora em que o fogo ia o acertar entrei na frente, fazendo o símbolo com a mão, comecei a revidar com todos os feitiços que sabia, o fogo que ela soltava parava em minhas mãos juntas, eu não estava queimando e nem todos atrás de mim o fogo saindo das minhas mãos para os lados. Levantei as mãos ainda juntas, as prisioneiras pareceram sorrir pra mim, sorri diabolicamente também. 

-Shiresmenerenemk. Disse as duas abriram as bocas ao mesmo tempo e o fogo em minhas mãos a atacaram, mas ai comecei a sentir o meu corpo queimar. Parecia ter algo na minha garganta, a toquei mas não tinha nada. Eu só não conseguia respirar. Cuspi algo preto na areia, e o ar finalmente chegou aos meus pulmões, olhei para Justin ele estava no chão seu corpo estava tendo convulsões e uma espuma preta saia da sua boca. Me levantei com ajuda de Ryan. 

-O que vamos fazer? Essa coisa vai se recuperar, Chaz? Chris como a derrotamos? Como saímos daqui? Como achamos o mapa? Ele disse desesperado. 

-Calma porra, é muita inf0ormação pra duas pessoas só. Estamos lendo, temos que nos concentrar, até agora não achamos nada de útil na internet. Chris disse. 

-Ai meus Deus, eu estou entrando em choque, Chris não deixa eu entrar em choque. Ai meu Deus. Chaz começou a se desesperar. 

-Eu já sei o que fazer. Venham. Acendi uma bola azul de luz, e seguimos rapidamente pelo primeiro túnel escuro, Ryan e Sean levavam Justin cada um segurando um braço em volta de seus pescoços.  

-Merda, merda, pra que lado agora? Ryan disse olhando para  trás, a prisioneira gritou as paredes do túnel tremiam, ela estava perto, vi uma sombra em meio a toda aquela escuridão do lado direito, Segui até lá, eles me seguiram, coloquei a mão na parede, ela brilhou e se abriu, entramos. 

Era uma espécie de uma sala vazia, colocaram Justin no chão. 

E agora? Perguntei na esperança de que aquela voz me dissesse o que fazer novamente... 

''Faça isso.'' Disse a voz. 

Isso o que? 

''O que você está pensando, vai dar certo, pode acreditar em mim.'' 

E quem é você?  

'' Os salve...'' 

-Porra. Por que eu estou viva mesmo? A é, merda de imortalidade...Disse baixinho.  

-Seguem os braços de Justin. Tirei adaga de sua mão, cortei a palma da minha mão, e a palma da mão dele, o corte ardeu.  

-O que você está fazendo? 

-Um rito de conexão, se eu estiver mesmo ligada a ele, vou conseguir me conectar e chama-lo de volta, para matar a centopeia. Junto a ele, nada pode me derrotar. Disse, eles arregalaram os olhos, os meninos do outro lado se engasgaram. 

-Achei algo! Gritou Chris do outro lado. 

-Aqui diz, que a prisioneira, é conhecida por  ser o mascote da Deusa da paixão, se for tão bela e sedutora, a prisioneira ficara ao seu favor. Disse Chris. Ryan e Sean olharam diretamente para mim. 

-Para, estou ficando envergonhada. Disse, rimos, Justin começou a revirar os olhos. 

-Tem que ser agora se não ele vai morrer. Segurem os braços, a parede tremeu, o monstro tinha nos achado. 

-Ela vai conseguir entrar, pode atravessar pelas coisas. Vamos rápido. Disse, cortei a outra palma de Justin e a minha outra palma, Entrelacei nossos dedos, e juntei nossas palmas. Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos sentido os nossos sangues se misturando e escorrendo pelos nossos braços. 

Respirei fundo, me concentrei em sentir os nossos sangues quentes como fogo escorrerem.  

-Eímaste mía, mazí eímaste aníkitoi, eínai éna méros tou eaftoú mou, aftós eínai san ki eména, egó eímai. (Somos um só, juntos somos invencíveis, ele é uma parte de mim, ele é igual a mim, ele sou eu.)Falei o feitiço, nossas palmas brilhavam, brilhavam tanto que eu já não conseguia ver anda além de preto.  

-Justin? 

-Rubi? 

-Sim sou eu. 

-C-como está aqui? Como está na minha mente?  

-Não temos tempo, temos que derrotar o monstro. Juntos vamos conseguir, confia em mim? Disse 

-Não.  

-Não é hora, para as suas merdas seu idiota, se você quiser morrer e matar seus amigos, eu não vou ficar com a consciência doendo porque eu iria saber que eu tentei, e sabe depois de tudo eu ia rir de você, porque eu sou imortal. Então se você quer fazer algo que preta na porra dessa sua vida, faça agora, se não, faço eu mesma. Ele me olhou boquiaberto e assentiu. 

-Ótimo vamos. Estendi minha mão para ele, percebi que não está vamos feridos, mas o estranho era que eu sentia a ferida na costela. 

-tem certeza? Ele disse. Sorri. 

-Eu nunca tenho. Peguei sua mão, vimos um branco no meio da escuridão. E depois tudo ficou branco. 

Um ''Pi'' ensurdeceste me surdou, e eu cai no chão tapando os ouvidos. 

-Mas que merda... Olhei entre a fumaça e percebi que já tinha saído na mente de Justin, mas ainda estávamos ligados, Ryan estava desacordado no chão e Sean estava sendo encurralado pela prisioneira, Justin acordou, e nos levantamos, peguei um punhado de areia, com a mão livre, a areia se transformou em uma espada prata reluzente, e afiada. 

-Como eu faço isso? 

-Apenas toque algo e pense no quer que seja. Disse. Ele pegou um punhado de areia e a mesma se transformou em uma espécie de espada com espinhos. 

-Não me pergunte, as vezes minha mente é maluca. Ele disse, dei de ombros. 

Vi que o monstro ia atacar Sean então olhe para Justin, para que ele desse o primeiro golpe. 

-Sério? Não podemos deixar ele morrer? De novo... 

-Justin.  

-TÁ LEGAL. 

Ele cortou o rabo da prisioneira, mas cresceu outro com espinhos no lugar, parti pra cima da cabeça de veneno cortando lhe a garganta, Justin lançou uma bola de jogo contra a cabeça de jogo, e a mesma revidou, O rabo delas acertou minhas costas mas não senti dor, peguei o mesmo com uma mão e torci colocando no chão e pisando em cima, o monstro se contorceu gritando de dor. 

-pyrkagiá pou mas zestaínei, mas prostatévei tóra.(fogo que nos aquece, agora nos proteja.) A espada começou a pegar jogo a levantei com as duas mãos, e enquanto a mesma descia rapidamente para cortar o rabo daquela coisa, um outro feitiço a tocou e ela ficou azul e laranja. Cortei o rabo e a pele apodreceu. 

-O que você fez? Olhei para Justin. 

-O que é isso? 

-O próprio veneno delas. Fogo e veneno, vamos atacar do mesmo jeito que elas, assim não terá como elas revidarem a não ser da mesma forma, o que tem dentro delas é contra elas.Ele disse. 

Lancei o feitiço de fogo nas nossas armas e ele o feitiço de veneno, nossas armas ficaram verde e azul, de costas um pro outro começamos a lutar com as cabeças das prisioneiras, Eu golpeei a cabeça de fogo na garganta e Justin lhe cortou a barriga, rasguei o olho da cabeça de veneno e Justin furou a cabeça dela do lado esquerdo. 

-Tive uma ideia. Olhei para a parede e para Justin, ele assentiu, se preparando. Recitei o feitiço mentalmente enquanto corria para a parede, dei um mortal para trás passando por cima das prisioneira, elas me olharam, tirei o pino da granada com a boca, e quando iam jogar seus venenos Justin lançou o mesmo feitiço de antes na espada dele e na minha granada, Joguei na garganta de uma delas, e ele cortou a cabeça da outra.  

Uma cabeça saiu rolando e outra explodiu.  

As prisioneiras caíram no chão, com as línguas pretas para fora. 

-Até que não formamos uma má dupla. Disse tentando acordar Sean que tinha batido a cabeça.  

-É tanto faz...Justin  disse tentando fazer o mesmo com Ryan.  

Assim que eles acordaram ainda estavam desorientados.  

-Fiquem aqui, e tomem um pouco de água, vamos achar os pergaminhos.  

Eu e Justin pegamos as armas de areias e saímos da sala vazia, voltamos para a parte dos dois túneis. 

-Sem briga, eu vou por esse e você por esse, tome cuidado. Ele assentiu, adentrei o túnel e toquei parede de pedra, podia sentir Justin, fechei os olhos enquanto caminhava tocando aquela parede molhada, podia sentir ele respirando ,as batidas do seu coração, as suas emoções naquele momento, ele estava pura adrenalina, era como se eu estivesse dentro dele. 

''Ele também faz isso. '' Disse a voz de um ser pequeno, abri meus olhos rapidamente. 

-LUKE? Gritei  

-Shiiu, ele vai nos ouvir, na verdade eu acho que ele está ouvindo. 

-Justin?  

-É, ele ainda está aprendendo, mas aprende rápido, puxei isso dele. Ele começou a andar, estava vestido do mesmo jeito da ultima vez. Seguimos pelo corredor escuro. 

-Luke, aquilo que disse. Sobre ele... 

-É mamãe, ele é meu pai. 

-Então quer dizer que nós va... 

-Shiiu, não posso falar sore isso, você sabe o que vai acontecer. Assenti me calando, não queria machuca-lo. 

Chegamos a uma sala que parecia uma caverna no chão tinha uma porta a puxei tinha vários pergaminhos lá. 

-Tem vários aqui, quais são os certos? O olhei, ele sorriu.  

-Eu não sei, você sabe... 

-Não eu não sei. 

-Sabe sim, você sempre sabe. Se concentra, pensa em algo bom. 

-Pode me ajudar?: 

-Como? Ele franziu aquela testa. 

-Fecha os olhos comigo, e me de sua mão. Ele obedeceu, com a mão livre, coloquei sobre os pergaminhos, e a outra mão fiz um feitiço. Comecei a ver suas memorias, uma eu não consegui acessar mas eu vi o resto, eu Justin e Luke em uma arvore comendo amoras, eu adoro amoras. 

Eu sujando Luke e Justin de lama enquanto riamos.  

Sorri.  

Abri os olhos e vi dois pergaminhos brilharem dourados, peguei os dois e fechei a porta. 

-Obrigada Luke, obrigada por aparecer de novo pensei que nunca mais o veria. Disse. 

-É só a sua mente mamãe. Eu não estou aqui. Ele voltou ao corredor e eu o segui. Mas então ele virou poeira e o vento o levou, mas antes de desaparecer da minha ente, ele sussurrou. 

-Eu sempre estive...Abri meus olhos e observei em volta, nada de Justin. 

Então eu ouvi sua voz na minha mente. Comecei a correr o mais rápido que podia sentia o ar úmido e ababado me deixando sem ar, corri até a parede onde Ryan e Sean estavam escorados ao mesmo tempo e quem Justin chegou pelo outro lado, levantamos os pergaminhos ao mesmo tempo. 

-Achei! Dissemos juntos, Ryan e Sean nos olharam, sorrimos. 

Ele segurava dois pergaminhos, e eu também. 

Quatro pergaminhos para quatro lugares... 

Ω


Notas Finais


Foda-se os erros, vcs entenderam neee? se não me falem que eu explico, olehm a cara que eu to fazendo pra corrigir os capitulos -_-
HHAHNN, VOU CONTAR UM SEGREDINHO PRA VCS (Eu destou deixando de fazer meu trabalho que eu tenho que entregar amanha pra postar capitulo me amem, e nãodeixem minha mãe ver isso. Nossa vei eu n vou fazer trabalho a ess hr foda-se se eu repetir de ano, mentira foda-se não eu tenho que passar de ano, enfim, já é tarde pra uma epssao que acorda cedo e não dormiu a tarde.
BJO BJO até o ano que vem (mentira rsdiuewfhu) (talvez não)
akkkkkkkkkkkkkkkkkkkkn.
bjo bjooo


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