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História A Cobaia- Jungkook - Pesadelos me perseguem


Escrita por: LacradoraJu

Notas do Autor


Olá!!! Essa é a minha primeira fic, espero que vocês dêem muito amor a ela :3

Capítulo 1 - Pesadelos me perseguem


-Bom dia meu amor ! - dizia a mulher, cujo o rosto eu não conseguia ver, feliz, olhava para mim, calma e serena. Quem era aquela mulher ? Eu me perguntava isso todas as vezes que a via.

- Vem comer, papai está nos esperando na cozinha. - a mulher me pegou no braço e levou- me para a parte de baixo da casa, onde se encontrava um homem de pele bronzeada, corpo forte e cabelos negros, mas também não conseguia ver seu rosto.

- Bom dia, amor! -beijou a mulher que me segurava - Bom dia, flor! Dormiu bem? Vem cá para eu dar um cheiro em você! - a mulher deu-me para ele e brincou comigo. Estava tudo normal e feliz. Mas logo, a cena muda.

Ouvia-se barulhos vindo da porta da frente. Alguém parecia querer arromba-la

- Abra essa porta ! Ou vou matar vocês e  a criança!

Eu estava na escada observando o homem segurando segurando a porta, a mulher me pegou em seu colo e levou-me para um dos quartos onde tinha um armário, e lá me colocou.

Comecei a chorar.

- shh. Tudo bem, estou aqui.- então, ela começou a cantar uma canção de ninar, me fazendo ficar calma e parar o choro.

Logo um estrondo foi ouvido da parte debaixo da casa.

Ela colocou varias roupas em cima de mim e fechou a porta do armário, ainda havia ficado uma brecha onde conseguia enxergar o que estava acontecendo no quarto.

"Ela" voltou para a parte de baixo, ouvi tiros vindo de lá, pouco tempo depois ouvi passos na direção do quarto onde me encontrava.

A porta foi aberta com brutalidade revelando homens fortemente armados, com máscaras cobrindo seus rostos.

O casal foram lançados no chão, Pareciam feridos.

- Onde ela está ? - um deles perguntou .

O casal permaneceu calado .

O homem mascarado atirou no meu "tutor", atingindo sua perna direita o fazendo urrar de dor.

A moça logo começou a chorar desesperadamente.

- Não, por favor ! Não o mate ! - eu conseguia sentir o desespero deles.

Eles não queriam morrer, eram jovens.

- Vou perguntar de novo. Onde a criança está ? - a mulher segurou o choro e olhou para o homem com ódio, mas nada disse.

Foi desferido um tapa forte em seu rosto cortando-lhe o lábio inferior.

Comecei a chorar, o que chamou a atenção dos homens ali presentes.

- Abram o armário.

- NÃO ! - O casal gritou desesperadamente, tentaram ir até ele para impedir, mas foram segurados pelos os outros.

Assim que um deles abriu, revelou a criança que chorava em busca de um protetor.

- Não! Por favor, não a levem! O prazo ainda não acabou. Ela não está pronta ainda.- dizia a mulher chorosa.

- cale-se ! As ordens mudaram, vamos levá-la hoje.

- Não! Ela é minha !- a mulher  se soltou de um deles mas foi segurado por outro.

O homem que andava em direção a porta, parou e riu com escárnio respondendo em seguida:

-Não é e nunca foi, desde o momento em que concordaram com isso.

Fui segurada gentilmente no braço, levando tapinhas leves nas costas, para que parasse de chorar .

Fui levada com aqueles homens para fora da casa escutando os gritos desesperados do jovem casal . Os gritos logo cessaram. Depois dos tiros que ouvi de lá.

Eu chorava no braço de um dos homens de máscaras e fazia sinal com a mão, chamando por eles.

 

...

     Acordei suada e ofegante, novamente, com arma que deixava debaixo do travesseiro empunhada em mãos mirando para o nada.

Abaixei a arma frustrada, e sentei-me com os cotovelos apoiados nas pernas, com as mãos apoiando minha cabeça e uma delas ainda segurava a pistola. Bati levemente o cano da arma na minha cabeça.

- Sai daqui- sussurrei inutilmente para a minha mente tentando expulsar os pesadelos que me assobravam desde pequena.

Levantei sem animação nenhuma, Tomei banho, coloquei meu uniforme, prendi o cabelo em um rabo de cavalo e sai do quarto, encontrando um dos cães de guarda do casarão. Era um pitbull de pelagem totalmente negra, estava sentado em frente a porta do meu quarto.

Encarei o cachorro que também me encarava. Fechei a porta .

- você não vai entrar aqui. Vaza! - o cachorro grunhiu

Comecei a andar com o cão ao meu encalço, ele atendia pelo nome de Maylon. Não sei o que ele viu em mim, não gosto de cachorro, mas ele parece não entender, pois é um grude só.

Cheguei na enorme cozinha encontrando os cozinheiros preparando o café da manhã para o pessoal.

Eu moro numa mansão onde moram juntos 130 soudados da Máfia e eu era um deles. A que muitos respeitavam e possuíam um certo medo. Olhei para Maylon que me encarava colocando a língua pra fora. Quase todos. Sentei na mesa sentindo o cheiro dos ingredientes de cada alimento ali sendo preparado.

- Bom dia, Menina!- disse o senhor de 60 anos, cozinheiro chefe. Ok, ele não tinha medo de mim, me conhece desde que cheguei aqui então eu dou créditos.

Ele era o único que ganhava meu "bom dia", era o único com quem eu falava mais que o necessário.

- Bom dia senhor Luhan. Já está de pé, uma hora dessas ? - ele deu de ombros.

- Você sabe como é. Muitas bocas para alimentar, precisa de muita comida. O seu café já está pronto, sei que levanta por essas horas, então o preparei primeiro. - ele apontou para o prato na bancada, sem olhar, prestando atenção na comida que mexia no fogão.

Os outros cozinheiros andavam pra lá e para cá, pegando ingredientes, mexendo as comidas nos fogões, etc.

Tomei meu café da manhã reforçado e sai pegando minha moto, indo para o galpão principal da cidade de Seoul. Vamos ver o que temos pra hoje. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado :3


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