Em Ane, mais conhecida como Dona Ane, havia uma criança em si que nunca chegou a realmente ver o mundo.
Desde pequena era obrigada a ajudar a mãe com o trabalho em casa junto com suas outras 4 irmãs. Era a mais nova, mas recebia uma boa carga de trabalho. Amadureceu cedo demais, casou cedo demais, teve filhos cedo demais. Também sofreu cedo demais e se trancou em si mesma demais.
Hoje em dia o que sobra em Dona Ane são sorrisos contidos e uma criança que chora toda dia por não ter tido uma oportunidade de aproveitar a vida.
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