História A dama e o vagabundo - Cap. 04

Minha dama Gabriela Jones, eu prometo que eu vou te mostrar o mundo que vc sempre quis ver, mas nunca pode.
Ela sorri e me da um beijo. E que beijo ♡.
☆Gabriela Jones☆
Me arrepiei ao ouvir minha dama.
- Posso te fazer uma outra pergunta?
I: Tire todas as suas duvidas, dama.
- Idiota.
Lhe dou um selinho.
- Vc falou serio la na premiação? Que gostou de mim?
I: Sim. Mesmo vc tendo sido fechada, misteriosa e antipática.
- Desculpe. É que essa minha vida me transformou nisso.
Aponto pra mim mesma.
I: Nessa dama maravilhosa, mas com alguns defeitos?
- Ja te falei que é um idiota?
I: Acho que ja.
- Que bom.
Damos um beijo e terminamos com um selinho. O Igor se levanta e estende a mão.
I: Vem.
- Vamos aonda?
I: Viver um pouco.
Ele me puxa de volta para o elevador e em meio as risadas, ele me rouba varios beijos. Passamos correndo pela portaria.
- Tchau Antônio, até amanhã.
I: Ou segunda.
P: Tchau senhorita.
- Calma que eu to de salto.
Entramos no taxi e ficamos nos pegando.
Taxista: Eu odeio atrapalhar, mas pra onde?
I: Aé. Boate Party no centro.
T: Certo.
Graças ao transito ficamos nos pegando por uns 20 minutos.
T: Chegamos.
I: Vlw.
Ele paga o taxi e descemos.
- Depois te dou o dinheiro do taxi.
I: Vai dar não. Eu te trouxe, eu pago.
Entramos na boate e ele me levou pro bar, me deu uma dose, eu virei e começamos a dançar.
[Sábado / 14h)
- O que ouve?
Olhei para os lados e eu não fazia a menos ideia de onde estava.
Era um quarto branco, tinha um guarda roupa, tv, uma camera e uma cama.
Me sentei na cama e fiquei olhando pros lados. Eu estava com uma blusa preta gigante e estava com o cabelo todo armado.
I: Que bom que acordou.
Ele abre a porta do quarto com um copo de agua e um remédio pra dor de cabeça.
- O que aconteceu ontem? Onde eu estou?
I: Esta na minha casa. Ontem a noite tu ficou bem bebada.
(Flashback)
I: Ja deu de bebida pra vc.
- Eu quero mais.
I: Ja chega. Vem eu vou te levar em bora.
- Espera. ESPERA AI.
I: Fala.
- Eu tenho que te falar uma coisas primeiro. Sabe pq eu te dei o meu numero?
I: Hm. Pq?
- Pq eu sabia que talvez vc me levasse pra conhecer o mundo e vc era a companhia certa.
I: Pq eu . . .
- SHHHHHHHHHH Que eu to falando. Eu sei que te conheci hoje, mas .  .  .
I: Ontem pq ja são 3 da manha.
- Tu não vai calar a boca não?
I: Ta desculpe.
- Olha vou ser direta. Acho que eu estou gostando de vc.
(Flashback off)
I: Depois disso, vc vomitou no chão da balada ai eu te trouxe embora.
- Não acredito que eu fiz isso.
I: Pois é, mas como ta a sua cabeça?
- Normal.
I: Depois de toda aquela bebedeira?
- Te falei que eu era alcoólatra, meu corpo esta acostumado.
I: Ah.
- Que horas são?
I: 14:30
- PUTA QUE PARIU. TO ATRASADA PRO TRABALHO.
I: Tu fala palavrão? Oxi!
- Eu falo, vai me bater igual o outro?
Falei sarcástica.
I: O QUE?! NUNCA! Eu jamais bateria em uma mulher. E eu gosto que vc fale palavrões, minha dama.
- Vagabundo.
Damos um beijo. E eu peço um taxi. O Igão insistiu em ir comigo até a minha casa pra eu me arrumar.
I: Caralho que apartamento gigante.
- É. Vou subir me trocar rapidinho. Fica a vontade.
Subo as escadas e vou pro meu quarto. Tomo um banho quente, escovo o cabelo e os dentes, troco de roupa (foto da capa), paço rimel e um batom roxo escuro. Pego o carregador do meu celular.
- Vou carregar ele la no trabalho.
Vou até meu escritório, pego minha pasta e desço.
I: Nossa que gata.
Ele tenta me dar um selinho, mas eu viro o rosto.
- Não. Eu to de batom.
I: Ta bom.
Ele me rouba um selinho.
- Vc é um idiota.
I: Eu sei.
Descemos de volta pro taxi e fomos pra empresa.
- Obrigada por tudo.
I: Me liga quando sair. Pq eu acho que pelo menos aos domingos vc não trabalha.
- Domingo não.
I: Isso, ai eu vou te levar em um lugar bem legal.
- Onde?
I: Não vou te falar.
- Ahhh.
Ele me da um selinho.
I: Agora vai trabalhar.
Dou outro selinho nele e saio do taxi.
E assim que entro na empresa, leozinho vem correndo em minha direção.
L: Mds chefe até que enfim.
- O que foi Leozinho?
B: Minha boneca enfim chegou.
- O que faz aqui?
L: Chefe corre.
B: Hahaha ele esta apenas brincando. Suba minha querida.
- O que esta acontecendo?