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História A Dança - Capítulo XXXII


Escrita por: Lucy_Jackson

Notas do Autor


Olá pessoal!

Um pouco atrasada? Só um pouquinho. Mas é que estava com visitas em casa e não deu pra terminar o cap ontem

Enfim...

Espero que gostem ❤

Boa Leitura!

Capítulo 33 - Capítulo XXXII


Jason

Jason sentou na beirada da piscina, sentindo a água gelada tocar até metade das suas panturrilhas. Ele fechou os olhos e sentiu a brisa do vento bater em seu rosto em uma carícia.

Seu pai e ele tinham chegado em NY no final do dia anterior, trazendo Reyna com eles – uma vez que ela ia passar o feriado sozinha caso ficasse em São Francisco. Eles apenas chegaram, se acomodaram e logo depois Jason foi dormir, apenas comendo alguma coisa antes e matando a saudade da sua mãe com um abraço longo e demorado.

Ele balançou um pouco as pernas na água, brincando com as ondas que fazia e mordendo o lábio de forma pensativa. Jason podia sentir o corpo levemente mais relaxado agora que estava ali, como se apenas por estar de volta em casa o fizesse bem.

De repente, ele sentiu duas mãos sobre seus olhos e acabou sorrindo quando a pessoa abraçou seu pescoço por trás, dando um beijo em sua bochecha em seguida.

- Hey, Jay. – disse uma voz ao pé do seu ouvido.

Jason sorriu e puxou Lace para se sentar ao seu lado, envolvendo a cintura da garota com um braço e a trazendo pra mais perto de si.

- Faz tempo, né? – comenta Jason de leve.

Lace acena positivamente e apoia a cabeça em seu ombro, suspirando de leve. Jason apenas começa a afagar o braço da garota carinhosamente.

- Senti sua falta. – diz sincera.

Jason abre um sorriso, sentindo o peito se aquecer. Ele gostava de Lace, simplesmente porque a garota era sempre verdadeira e sincera com ele. E Jason adorava isso nela, principalmente porque ela havia se tornado quase como uma irmã pra ele. Uma melhor amiga. Alguém com quem ele podia contar.

- Também senti a sua.

Lace sorri e tira as próprias sandálias, colocando os pés na água também. Ela entrelaça o braço com o seu e empurra seu ombro de leve, como velhos amigos.

- Vocês estão aprontando alguma coisa, não estão? – pergunta Jason de forma direta.

Lace sorri minimamente.

- O que te faz pensar isso? – pergunta de forma inocente.

Jason ergue uma sobrancelha pra amiga, como se dissesse que ele não era bobo.

- Thalia nunca gostou muito de festas de fim de ano e agora, de repente, ela resolveu organizar uma. – comenta Jason em tom irônico. – Por que será?

Lace ri dele e encosta a cabeça em seu ombro de novo.

- Às vezes ela apenas sentiu falta de você e de seu pai. – diz divertida.

Jason revira os olhos.

- Aham, vai nessa.

Lace olha em seus olhos e ergue a mão pra acariciar seu rosto, deslizando o polegar por sua bochecha. Ela sorri de forma carinhosa e fraternal.

- Não se preocupa com isso, Jay. – diz suavemente. – Vai dar tudo certo.

Jason suspira e fecha os olhos, apreciando dos toques da garota. Ele confiava em Lace e, mesmo que tudo aquilo fosse estranho, ele ia deixar elas fazerem o que queriam, seja lá o que for.

- Tudo bem. Confio em você. – diz Jason baixinho.

Lace sorri e beija sua testa, voltando a abraçá-lo em seguida. Jason sente o peito se aquecer e relaxa, tentando não pensar em mais nada.

***

Jason nunca foi muito fã de cores muito chamativas, então considerava a camisa branca social algo que dava pra usar quase sempre. Ele se olhou no espelho e se perguntou quanto tempo fazia que ele não se vestia daquele jeito apenas para alguma festa.

É, bastante tempo.

O pensamento o fez sorrir. Era bom estar de volta em casa, mesmo que por pouco tempo.

Ele ajeitou as mangas da blusa e a gola da camisa, de uma forma que não pudesse se ver o colar em seu pescoço. Colocou um relógio de pulso e, quando estava pra sair do quarto, alguém bate na porta.

- Posso entrar? – pergunta uma voz do outro lado que Jason reconhece como sendo a do seu pai.

- Pode sim! – exclama terminando de ajeitar a camisa.

Seu pai abre a porta e sorri assim que o vê. Ele se aproxima de Jason e coloca uma mão sobre o seu ombro, ficando ao seu lado. No espelho, ele pode se ver ao lado de Zeus e percebe o quanto eles são parecidos fisicamente.

Os dois tinham os mesmos olhos e as mesmas feições, apenas a cor do cabelo era diferente. Jason, diferente de Thalia, tinha puxado a mãe ao nascer louro. E, apesar das piadas, ele até gostava de ser o diferente.

- Feliz de estar de volta? – pergunta seu pai.

Jason concorda com a cabeça.

- Senti falta de todo mundo. – diz de forma casual.

Seu pai sorri e acena com a cabeça, apertando um pouco seu ombro. Jason pode o ver suspirar pelo espelho, o que o faz se virar pra encarar o pai nos olhos.

- Sabe, filho, eu estava pensando. – começa devagar. – Sei que quer me ajudar, mas não acha que seria melhor voltar e terminar o colégio aqui?

Jason franze as sobrancelhas, achando aquilo estranho.

- Pai, eu gosto de São Francisco. Gosto de trabalhar com você, por mais cansativo que seja conciliar o colégio e a empresa. – Jason faz uma expressão de entendimento. – Pai, meu término com o Percy não tem nada... – ele para.

Mas Jason sabe que sim. O término dele com Percy tinha acontecido porque ele não conseguia suportar a distância. Ele não podia aceitar o fato de fazer tão pouco por alguém que ele julgava amar, então ele decidiu que aquilo seria o melhor, porque assim eles sofreriam menos. Porque assim Percy poderia arranjar alguém melhor. Porque... porque Jason não se achava mais o suficiente pra ele.

- Não minta pra si mesmo, filho. Sei que seu término com Percy foi por causa da distância e sei o quanto você sofreu com isso.

Jason abre a boca pra falar, mas sei pai o cala com um olhar. Ele suspira.

- Não é só isso, pai.

É a vez do seu pai suspirar.

- Posso não ser o pai mais presente do mundo ou o mais compreensivo. Mas como todo pai que ama seu filho, eu quero sua felicidade, Jason. E sei que ela não está em São Francisco, nem comigo e nem na empresa. – diz sincero. – Só quero que você seja feliz, filho.

Jason engole com dificuldade, respirando fundo pra controlar as próprias emoções. Ele sabia o que seu pai queria dizer e sabia que ele tinha razão, mas talvez Jason fosse teimoso demais pra ter percebido isso antes.

- Eu sei, pai. – diz por fim. – Mas agora não tem mais volta. – ele suspira e abaixa a cabeça. – O que está feito está feito.

Seu pai abre um sorriso de leve e o faz olhar em seus olhos.

- Tudo tem volta, filho. Basta você querer.

Tinha?

***

Jason se sentia confuso depois daquela conversa e talvez fosse por isso que ele tinha ido se sentar em um dos bancos no jardim. Ou talvez fosse porque ele queria evitar conversar com outras pessoas naquele momento.

Qual fosse o motivo, ele estava ali em plena véspera de Natal do lado de fora de casa enquanto todos comemoravam do lado de dentro. Ele podia ouvir a música alta dali.

Jason respirou profundamente, sentindo o nariz gelado por causa do vento frio. Ele ajeitou um pouco a jaqueta pra se esquentar e ficou tentando não pensar no que seu pai tinha dito. Não que tenha funcionado, na verdade, isso apenas o fez pensar ainda mais naquilo.

Ele sabia que seu pai tinha razão e que ele tinha sido um estúpido ao terminar seu namoro com Percy, mesmo gostando tanto do garoto. Só que Jason realmente achava que não tinha mais volta, porque seria muito egoísta e covarde da sua parte querer voltar com Percy depois de tudo o que ele fez. Do tipo "Então eu te magoei e te fiz sofrer, mas podemos voltar? É que eu percebi que fui um idiota". Jason não era cara de pau a esse ponto, pelo menos ele achava que não.

Jason apenas suspirou de leve, inclinando a cabeça pra trás e olhando o céu estrelado. Ele fechou os olhos e inspirou o ar da noite, deixando a mente vazia de tudo aquilo. Ele apenas precisava se concentrar e...

- Blackjack! Já disse pra não ficar correndo por aí! – diz uma voz parecendo divertida.

Jason abre os olhos inesperadamente, sentindo o coração acelerar ao reconhecer a voz. Aquele era...

Antes que ele pudesse terminar o pensamento, Blackjack pula no banco que ele estava sentado e começa a lambê-lo, parecendo feliz em o ver. Jason acaba rindo.

- Também senti sua falta, garoto. – diz afagando a cabeça do animal.

Blackjack late de novo, abanando o rabo de um lado para o outro. Ele encosta o focinho em sua mão e depois desce para o gramado, deitando-se aos seus pés.

- Oi Jason.

Jason levanta o rosto e então se lembra que Percy também estava ali. Ele sente o coração acelerar de novo e seu sorriso se desmancha lentamente, dando lugar ao uma expressão envergonhada.

- Hum oi. – diz meio constrangido.

O que ele devia dizer?

Percy também parece não saber o que dizer, mas ele o vê respirar fundo e se sentar do seu lado no banco, como se tentasse relaxar. A proximidade deixa Jason nervoso, mas ele se obriga a se acalmar.

- Então, como vai?

Jason percebe que Percy está tentando ter uma conversa casual com ele, mesmo que o clima entre eles estivesse tão carregado. Ele suspira e resolve que vai tentar fazer o mesmo. Afinal eles podiam ser amigos ainda, não podiam?

- Vou bem. – dentro do possível, completa mentalmente. – Como vai você?

- Bem também.

Então parece que a conversa morre aí, deixando um silêncio desconfortável entre eles. Jason fecha os olhos de novo, sentindo tudo ao seu redor parecer diferente.

Não tinha como negar como aquilo estava mexendo com ele e Jason não queria pensar no quanto ele ainda queria Percy, mesmo que ele não pudesse controlar os próprios pensamentos.

Porque aquilo não era algo que ele devesse pensar, muito menos alimentar. Não devia mesmo.

- Os óculos ficaram bons. – diz o tirando de seus devaneios.

Óculos?

Então Jason se lembra dos óculos que passara usar a alguns meses atrás por causa da dificuldade que ele estava tendo para enxergar as coisas. Ele morde o próprio lábio nervosamente – hábito que ele acabara pegando de Ian – e brinca com os próprios dedos de forma distraída, sentindo-se um pouco rubro.

- É. Descobri que eu sou míope. – diz baixinho.

Ele ergue os olhos para encarar Percy e vê que o mesmo está sorrindo um pouco, como se estivesse lembrando de algo bom mas triste também. Jason abaixa os olhos de novo, sem saber o que dizer mais.

- Então, como está a festa lá dentro? – pergunta Jason olhando de canto para Percy.

- Hum, está legal. – diz dando de ombros. – Você vai ficar aqui fora?

Jason também dá de ombros, indiferente.

- Você devia entrar. Thalia provavelmente já deve estar brava por eu estar aqui fora. – diz suavemente.

- Querendo se livrar de mim? – pergunta em tom divertido, mas Jason pode perceber que tem uma pontada de ressentimento também.

Ele se apressa em responder.

- Não é isso! – diz um pouco rápido demais e acaba rindo nervosamente. – É só que eu acho que não sou uma boa companhia hoje. Minha cabeça não está aqui. – diz sincero.

Percy suspira de leve, bagunçando o próprio cabelo.

- Não estou pedindo pra ser. Também não estou muito no clima pra festas. – diz em tom cansado.

Jason assente, ficando em silêncio de novo. Por mais estranho e tenso que fosse, ele estava gostando da companhia de Percy. Na verdade, ele se perguntava quando não era bom estar com o garoto.

Acho que nunca, pelo menos não pra mim; pensa Jason consigo mesmo.

O pensamento o faz sorrir.

- Eu conheci Reyna. Ela parece ser legal. – diz Percy em tom suave.

Jason concorda, virando o rosto pra olhar nos olhos de Percy. Por um momento, parece que não existe mais nada. Então ele desvia os olhos e cora, agradecendo mentalmente pela escuridão não deixar isso visível.

Ele não entende por que está tão envergonhado, mas não pode evitar o sangue subindo por seu rosto. Talvez aquilo fosse vergonha pelo o que ele tinha feito, ou podia ser apenas um sinal de que ele ainda era perdidamente apaixonado por Percy. Ou talvez fosse, simplesmente, saudades.

Aquele sentimento que estava fazendo com que ele quisesse se aproximar mais de Percy e o abraçar, apenas pra estar em contato de novo com o garoto. Aquele sentimento que também fazia seu coração acelerar e um friozinho subir por sua barriga, exatamente como na primeira vez que eles tiveram sua primeira conversa.

E era bom. Jason não se lembrava de como era bom aquela sensação de estar com quem se ama. Ele suspirou com pensamento. Agora, tudo que ele queria era estar ao lado de Percy, mesmo que fosse apenas como amigos.

- Percy. – chama hesitante.

- O quê? – pergunta curioso, mirando seus olhos azuis no louro.

Jason suspira e coça a própria nuca, meio sem saber como dizer aquilo. Ele só queria ter certeza que estava tudo bem – pelo menos em partes. Queria tanto.

- Podemos ser amigos, não podemos? – pede em tom suplicante, olhando pra qualquer lugar menos para os olhos do ex. – Quer dizer, eu sei o quanto eu te fiz sofrer Percy e me odeio por isso. Mas ainda quero sua amizade, ainda preciso de você, por mais egoísta que...

Ele é parado pelo dedo indicador de Percy sobre seus lábios. O moreno o olha de forma indecifrável e então segura seu queixo, fazendo-o encarar nos olhos. O coração de Jason dispara.

- Cala a boca, Jay. – pede suavemente. – Por favor, fica quietinho.

Jason concorda, ficando em silêncio enquanto Percy fecha os olhos e suspira profundamente.

- Não quero ficar me lembrando do aconteceu, ok? Não te odeio e nem nada, mas lembrar me machuca. – diz com a voz baixinha.

Jason sente o coração se apertar e, sem resistir, ele passa um braço ao redor da cintura de Percy, confortando o garoto que ele amava. Percy apenas encosta a cabeça em seu ombro e relaxa, aconchegando-se em Jason e fazendo o mesmo sentir um calorzinho no peito.

- Desculpa, Percy. – pede sussurrando. – Nunca quis te machucar.

- Sei que não, Jay. E ainda quero ser seu amigo, apenas não me peça pra esquecer de vez o que sinto por você. – diz sussurrando também.

Jason fecha os olhos, sentindo aquela sensação no peito de novo. Ele amava Percy. Simplesmente amava. E não tinha nada no mundo que parecia ser capaz de fazer com que ele parasse de se sentir assim. Ele não podia controlar o que sentia.

- Não posso te pedir algo que nem eu mesmo posso fazer, Percy. – diz de uma vez, não sabendo se a verdade era a realmente a melhor opção.

No entanto, as palavras tinham saltado de sua boca. E ele não se arrependia totalmente, porque ele sabia que aquela era a verdade, mesmo que talvez tornasse as coisas mais difíceis pros dois. Ele amava Percy e não queria mais se afastar dele. Jason não se achava mais forte o suficiente pra isso.

De repente, Percy se separa dele e bate em seu peito repetidas vezes, assustando Jason que estava imerso em seus pensamentos.

- Por que você faz isso?! Me deixa tão confuso! Eu não te entendo, Jason! – diz fungando e deixando o louro perdido.

Desde quando Percy estava bravo?

- Per...

- Não! Não entendo por que terminou comigo se ainda gosta de mim! – grita em tom furioso e magoado. – E fica falando essas coisas! Não me dê esperanças, Jason! Não quero me iludir e depois me machucar ainda mais. – diz com as lágrimas escorrendo por suas bochechas. – Não mente pra mim. – pede baixinho.

O que tinha acabado de acontecer ali?

- Desculpa, Percy. – pede com a voz fraca e sem saber o que falar.

Jason puxa o ex para os seus braços, sentindo suas lágrimas em seu ombro. Ele aperta Percy contra si e tenta não ficar tão preocupado, mas não tem como. Ele odeia ver Percy daquele jeito, odeia o ver sofrendo e, principalmente, odeia a si mesmo por ser a causa daquilo.

- Eu deveria te odiar, Jason. Você é um idiota. – diz em seus braços e com a voz abafada. – Não tinha o direito de decidir por mim. Não tinha.

- Eu sei, Percy. – sussurra sentindo algumas lágrimas em seus olhos. Ele as engole. – Vou consertar isso.

Percy esconde o rosto em seu peito e o aperta forte, respirando contra sua camisa.

- Como? – pergunta em tom bem baixinho.

- A decisão é sua, Percy. Você decide. Quer que eu vá embora? – pergunta em tom sincero e suave, embora sua garganta estivesse seca. – Prometo que você nunca mais precisará me ver se não quiser. Ainda te amo o suficiente pra te deixar em paz pelo resto da vida.

Percy o olha com suas íris verdes brilhando pelas lágrimas e Jason sente um tipo de certeza o dominar.

Ele sabia que não queria mais se afastar de Percy, não depois de perceber o quanto ele fizera falta. Ele achou que estava bem, que podia lidar com aquilo perfeitamente. Mas agora Jason sentia que não podia mais se afastar de Percy por vontade própria, a não ser que o mesmo pedisse. Então ele iria com prazer e deixaria Percy ser feliz.

Porque talvez ele fosse mesmo egoísta em querer tentar de novo, mesmo com a possibilidade de machucar Percy novamente. Mas ele não podia negar que queria, no fundo dele, que Percy o quisesse de novo. Queria poder ficar ao seu lado, por mais covarde que isso fosse.

E agora a decisão não era mais dele, porque foi ele quem errou. Foi Jason que terminou com Percy sem um motivo decente e o fez sofrer. Foi ele, não Percy. E ele entenderia perfeitamente se o garoto não quisesse nunca mais olhar em sua cara.

Percy foca os olhos nele e diz com uma voz baixinha.

- Jay...

- Peixinho... – incentiva sentindo o medo o invadir.

- Jason, eu...

Os olhos de Percy brilharam perigosamente, fazendo Jason perder as poucas esperanças que tinha.


Notas Finais


AAAAAAA DEUSES DO OLIMPO!

Okay, vamos por partes!

Primeiro: tinha muita coisa pra esse cap e se eu fosse colocar tudo ia acabar ficando muito enrolado e confuso, então espero que assim tenha ficado melhor u.u

Segundo: eu sou péssima em brigas. Eu não sei exatamente como as pessoas se sentem, tipo, eu não sou uma pessoa muito briguenta, mesmo sendo de áries. Por isso espero que não esteja tão ruim 💔

Terceiro: eu sei que sou uma pessoa má em ter terminado o cap assim, mas é pra dar um pouco de suspense. Além que AAAA ELES SÃO LINDOS MESMO QUANDO BRIGAM. MDS, AMO ELES ❤

Quarto e último: espero que tenham ido bem no Enem (quem fez, é claro) e que todos estejam bem depois de tudo u.u

Beijos no <3 e eu amo vocês!


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