História A Dança das Armas

Eu tenho muita dificuldade em montar comentários, mas meus parabéns, meu anjo, você acabou de me fazer ler um capítulo inteiro enquanto pensava em tudo que queria te dizer! E bateu uma baita felicidade ao notar que É O PRIMEIRO COMENTÁRIO DESSE PRIMEIRO CAPÍTULO AAAA

Eu acabei de começar a ler, mas você simplesmente conseguiu me conquistar completamente por dois motivos: Sekai e plot de guerra. Eu sou a maior enlouquecida por esse tipo de plot e enquanto lia, inevitavelmente me lembrei de uma das minhas (mini)séries preferidas que é Band of Brothers. É sobre uma companhia que salta no dia D na costa da Normandia durante a segunda guerra (indico muito!).
Existem alguns aspectos nessa série que me tocam profundamente e que consegui ver você encaixando aqui de uma forma sutil e verdadeira.
O primeiro e o que mais me deixa potencialmente triste é que em uma guerra sempre esquecem que há dois lados. As ordens que um soldado do lado de cá obedece e sistematicamente executa, são as mesmas que as do soldado de lá também precisa obedecer e executar. Os dois são humanos, os dois têm medos, os dois em algum momento vão sentar no chão e olhar pras linhas inimigas e pensar "e se não existisse essa guerra? eu, de cá, poderia ser amigo do alguém, de lá".
O segundo é que muitas vezes em uma guerra você é capaz de encontrar um inimigo que luta ao seu lado, que veste a mesma roupa e defende a mesma bandeira. Esse inimigo é alguém que esquece que antes de mais nada existe outra pessoa do lado oposto a mira da arma, existe alguém com medos e convicções. Esse inimigo pode ser um superior que se deixa ser corrompido pelo ódio intrínseco da guerra, ele pode se cegar para o bom senso.
E agora o terceiro e mais fascinante aspecto, que na minha opinião você demonstrou tão delicadamente, é o de que sim, foi uma aproximação muito rápida! Mas a meu ver isso foi normal e justo, pra ambos. Por mais que Jongin seja um novato, que tenha acabado de ir pra guerra, ele já e capaz de ter a noção de que há riscos. Um dia você conhece alguém, no outro esse mesmo alguém toma um tiro do seu lado, perde metade dos membros ao ser atingido por uma granada, fica louca... São tantas coisas! E é por isso que PRECISA ser algo rápido, porque o amanhã é incerto, porque mesmo que no fim tenha sido em vão o sentimento de carinho e que uma dor da perda te alcance tão precocemente, ainda é necessário SENTIR tudo. Porque guerras surgem da falta de empatia, da ausência do 'sentir' pelo outro e por outro. É preciso que haja amor, seja de qualquer forma, mas é ele que diariamente e principalmente em uma guerra, vai fazer com que não se perca e não se corrompa a a melhor (e pior kkk) característica que existe: ser humano.

Então eu não sei o que me espera pelos próximos capítulos, mas só com esse primeiro eu já te dou todo o meu amor por essa história e pela sua sensibilidade em cria-la! Eu não sei se falei coisa com coisa ou que tenha alguma ligação realmente kakbdkamd, mas quis compartilhar com você os sentimentos que consegui desenvolver enquanto lia esse capítulo 😍

TÁ TUDO MUITO LINDO O SEHUN É MEU NENÊ O JONGIN É MEU BOMBOM ❤

(perdão os erros aaa pelo celular é uma tragédia)

Bem... honestamente, eu vim aqui comentar, mas a verdade é que não tenho ideia do que dizer depois de experimentar tantos sentimentos em quatro capítulos. Foram tantas emoções, eu ficava foda soft com o momento do casal no início, mas aí eu lembrava de onde eles estavam e ficava triste, mas feliz; bem confuso, né. Mas acho que foi isso o que me agradou nessa história, a mistura tão forte e os acontecimentos que me deixaram tão balanceada dessa forma.
Então, vamos lá, vou tentar meu melhor para falar exatamente o que senti ao ler cada palavra. Começarei pelo capítulo um, que, quando comecei, não tinha qualquer expectativa de alguma coisa bonitinha. Na verdade, quando li a sinopse, o coração quase pulou pela boca de ansiedade e medo de sofrer, mas eu fui forte e comecei a ler. Devo dizer, me surpreendi... "Caramba! Como assim?" foi mais como fiquei. Quase chorei logo nos primeiros parágrafos porque essa questão de guerra me pega de uma forma que nenhum tema consegue, eu fico muito triste e sempre penso sobre como é desnecessário que tantas pessoas morram assim. A forma como você transmitiu o medo e a fragilidade do Jongin nesse momento tão delicado foi tão preciosa, logo que ele começou a chorar, eu quis acolhê-lo no colo. Pobre garoto. Aí vem o Sehun, todo bonitinho com os óculos e os livros, me apaixonei junto com o Jongin, confesso. Ele se mostrou tão forte, além de que não houve aquele medo de se envolver com o Jongin. Essa é uma parte que quero destacar, não há medo nos teus personagens de amar, mesmo na situação na qual se encontravam; admiro isso. Eles eram tão novos e isso foi passado tão bem que pude me colocar no lugar dos dois, como seria se eu fosse um homem e precisasse servir na guerra pelo país forçadamente assim e me senti muito mal. Tá percebendo? Tava falando agora mesmo do Sehun ser lindinho daquele jeito e aí lembro desse fato.
Mas então, veio o segundo capítulo e o romance deles. Ai, esqueci de tudo que tava acontecendo. Como eram fofos, eu sofria porque queria que eles continuassem dessa forma, sabe. Nossa, como os momentos que tiveram me passaram sensações boas e angustiantes ao mesmo tempo. Essa história acerta bem na dose do drama e do romance. Sério. Por isso fiquei encantada com tudo o que li, não há melhor forma de descrever além disso, você conseguiu passar tão bem as emoções. No início, eu fiquei com medo de que eles tivessem indo depressa demais ou que estivessem arriscando demais, mas aí - destaco novamente - notei que eles eram jovens, tinham o medo de morrer, não ver mais a família ou de se perderem ali, mas não tinham medo de amar e, nossa, que coisa linda. Foi isso que interpretei do que li, então perdoe se eu tiver falado besteira.
Sinceramente, quando o ataque ocorreu, eu pensei que meu medo estava se tornando realidade. Um iria ficar sem o outro, iria ser uma merda e eu iria chorar pelo resto da história. E não é que tenha sido muito diferente, mas alimentei esperanças porque não tinha nada indicando a morte do Sehun, então eu ficava triste com o Jongin, mas tinha esperança de final feliz, olha só. Não vou falar que chorei, porque sou forte e... sim, eu chorei, só não me acabei porque não queria passar vergonha, já que não estava tão sozinha. Mas, caramba, por que fazer os leitores passarem por esse aperto? Jongin sofreu tanto, ele não merecia isso aaaa
E KyungSoo, como um anjo em meios às nuvens do céu, apareceu. Que pessoa maravilhosa. Acho que nem todo mundo estaria disposto a ajudar dessa forma, mas ele, sim. Ofereceu ajuda e não faltou em nenhum momento, isso me deixou muito feliz. A empatia dele com a situação com o Jongin, nem sei que palavra descreveria o que senti. E tem uma coisa que gostei muito, como o Jongin amadureceu com o passar do tempo. Tem uma parte que tô guardando até agora, que talvez o amor não venha para os amadurecidos, mas para amadurecer. Vou manter isso na minha cabeça pelo resto da vida. Enfim, deixa eu chegar logo no ponto porque o comentário está ficando gigante.
Eu fiquei tão feliz com a evolução do Jongin, certamente, mas nada se compara com quando Sehun finalmente apareceu. Era tipo, lágrimas e sorrisos, sabe? O quanto eles sofreram para estarem ali, um diante do outro, agora livres para serem felizes de verdade. Eu fiquei feliz, mas tão feliz, pois, apesar de todas as feridas que ganharam no processo, eles estavam ali, juntos e felizes um com o outro finalmente. Nossa, isso é muito lindo.
Apreciei cada parte dessa fanfic, foi ótima e me deixou encantada de todas as formas. Me surpreendi no processo de leitura, pois senti tanta coisa, e gostei disso... Não, melhor, eu amei isso, histórias que passem tantos sentimentos são as melhores. Obrigada por ter escrito ela, de verdade. Você arrasou meu coração (de uma forma boa, tá?). Fico feliz por ter lido essa história. Bem, é isso, até uma próxima.