- Por que está fazendo isso? - indagou com a voz embargada e com os olhos marejados de tanto tesão.
- Não me diga que esqueceu do que fez comigo ontem... - semicerrei meus olhos, dando mais uma rebolada em seu membro rígido coberto pela calça e ouvindo meu noivo suspirar pesado com a provocação. - Você me atiçou o dia inteiro para, a noite, dizer que estava cansado para brincar comigo. Tive de me satisfazer sozinha, Min Yoongi.
- Então isso tudo é vingança?
- Sim é.
Em um gesto rápido, enrosquei meus dedos em seu cabelo e os puxei para trás, desferindo-lhe um beijo selvagem nos lábios, colocando-o entredentes e puxando-os para mim.
- Hoje eu sou a dominadora.
Yoongi estava amarrado na cadeira que coloquei no quarto, suas mãos estavam atadas atrás das costas por algemas de aço firme, não me arrisquei em amarra-lo com panos pois podia muito bem se soltar e acabar com o meu planinho de vingança.
Desci de seu colo mais uma vez, tirando a única peça que cobria meu corpo, uma camisa dele de botões que ficava um pouco acima de minhas coxas. Min retraiu seus lábios e os mordeu em seguida, sabia o quanto lhe provocava quando usava aquelas camisas e as tirava lentamente de meu corpo, e também tinha noção que odiava me ver nua e não poder me tocar. Desceu os olhos pelo meu corpo nú comendo-me por inteiro, seu olhar me causava uma combustão por onde passava e fazia-me desejar soltar o rapaz para foder logo com ele, mas eu queria muito minha vingança.
Fui em sua direção à passos lentos, parando bem em sua frente e colocando uma de minhas mãos em seu peito que subia e descia freneticamente conforme respirava com dificuldade. Desci minha mão até seu membro, apertando sua ereção por cima do tecido da calça. Yoongi respirou fundo e tombou sua cabeça para trás, remexendo-se na cadeira e fazendo força para se soltar.
- Não adianta, você não vai conseguir se soltar. - falei com simplicidade, levando meus dedos até os botões da camisa e abrindo-os um pouco.
- Por favor, eu preciso de você... Agora! - tentou usar seu tom manhoso.
- Você vai me ter. - deslizei suas camisa até seus cotovelos, deixando assim seu peitoral, abdômen e bíceps expostos para total uso meu. - Quando eu quiser que me tenha.
Yoongi soltou um suspiro sôfrego quando voltei a sentar em seu colo e beijei seu tórax, logo dando uma sucção e deixando uma marca pequena de meu ato. Comecei a fazer um lepdance nele sem música, pois a melodia de seus gemidos se tornaram a música que precisava. Coloquei meu queixo apoiado em seu ombro e comecei a gemer baixinho várias vezes o seu nome, provocando-o com toda minha audácia.
- ________... N-não f-faz isso. - balbuciou subindo seu quadril e fazendo nossas intimidades se tocarem, soltei mais um gemido com o toque e vi que repetiu a ação. - Me solta, assim você pode ter bem mais que apenas esse toque.
Ele tentava de todas as formas me persuadir para ter o que queria, no entanto, eu não iria ceder, estava decidida.
- Eu vou ter bem mais que esse toque, amor. - rocei meus lábios nos seus e percebi que esperava um beijo, contudo, eu não o fiz. - Só que quando eu decidir. Agora, eu que mando aqui, Yoongi.
Dito isso, eu voltei a rebolar sobre seu membro com a visão maravilhosa de seu rosto se contorcendo de prazer para não geemer. Desci de seu colo mais uma vez, descendo meus dedos com toques suaves até o cós de sua calça e tirando seu cinto com uma lentidão irritante. Ele bufava, revirava os olhos e até mesmo puxava os braços para se soltar, mas tudo que conseguia era minhas risadas.
Joguei seu cinto longe, ouvindo o baque do couro com o chão. Desci o zíper de sua calça e afastei as abas, revelando sua cueca prestes a se rasgar com o tamanho da excitação que estava. Seu membro saltou para fora quando afastei o fino tecido, revelando assim suas veias pulsantes e sua extensão "suja" com aquele delicioso pré-gozo.
- Você é tão gostoso... - passei o polegar sobre a glande, tirando aquela "sujeira" e levando ele a boca. - E totalmente meu.
Envolvi seu membro com uma de minhas mãos, sentindo o pulsar contra minha pele quente e molhada. Apertei-o de leve, sorrindo lasciva com a maneira que mordeu os lábios para não soltar um só ruído. Comecei os movimentos de vai e vem com a mão, devagar, lento, tão torturador quanto uma morte lenta.
- Solte os gemidos. - falei em um tom autoritário e ele negou com um balançar de cabeça.
Yoongi era orgulhoso, adorava ser o controlador e quase não gostava de ser submisso, quase. Desferi um tapa em seu rosto, ouvindo o estalo forte acompanhado de seus olhos arregalados. Uma vermelhidão se espalhou pela sua bochecha direita, então, peguei com força seus cabelos e tombei sua cabeça para trás, raspando meus dentes em seu maxilar.
- Eu mandei gemer! - exasperei soltando seus cabelos e dando-lhe mais um tapa, agora marcando a outra bochecha.
- E-eu... - começou com a respiração pesada. - Eu vou d-devolver todos esses tapas depois.
Relutante, ele abriu a boca e começou a soltar ruídos de satisfação. Continuei masturbando-o de uma maneira lenta.
- M-mais... Rápido. - suplicou com olhar sôfrego.
Aumentei a velocidade dos movimentos consideravelmente, percebendo que respirava com dificuldade e queimava pela excitação. Apertei seu membro diversas vezes enquanto ainda masturbava-o, depois, juntei minha boca ao trabalho. Comecei lentamente, passando minha língua pela glande e descendo até a extremidade, depois voltando para cima e rodeando-a em seu membro. Chupei com força, logo depois enfiando-o inteiramente na boca.
- ________... - gemeu.
Yoongi impulsionou seu quadril para cima sem minha permissão, então, soltei seu pau e o dei mais um tapa, mostrando que queria obediência. Ele rosnou, não irritado ou frustrado, mas dolorosamente excitado, então, voltei a coloca-lo em minha boca, mas não me movi. Fiquei assim por incontáveis segundos que, para o garoto, pareciam horas, pois se remexia embaixo de mim e mordia os lábios com força, também apertando os olhos. Depois comecei os movimentos de vai e vem com a minha boca, sugando seu membro várias vezes e rodando minha língua no sexo encharcado.
O rapaz não aguentou, começou a impulsionar seu quadril para cima e metendo fundo em minha boca, fazendo eu me engasgar um pouco quando seu caralho alcançou minha garganta. Cada vez mais latejante, rápido, pulsante... Yoongi estava desesperado. Continuou metendo fundo, era quase impossível acompanhar seus movimentos, mas eu me esforçava.
- _______! - repetia meu nome diversas vezes enquanto tentava, inutilmente, se soltar para agarrar meus cabelos.
Min fechou os olhos com força e mordeu seu lábio inferior brutalmente, já se preparando para desfazer-se em minha boca. No entanto, aquilo seria muita bondade, então larguei seu membro e me afastei, recebendo um olhar mortal dele carregado de luxúria e, claro, um pouco de raiva.
- PORRA, _______, POR QUE FEZ ISSO? - exasperou fuzilando-me com os olhos. - Eu estava quase lá...
- Eu sei, por isso parei. - segredei em tom provocante. - Ficou com raiva? - virou o rosto para o lado, bufando visivelmente irritado. - Relaxa, depois eu deixo você descontar essa raiva em mim.
Suga, como o chamo por causa de seus beijos com gosto adocicado, virou seu rosto novamente para mim e umedeceu seus lábios passando a língua entre eles. Aquilo causou uma quentura em mim que quase fiz o que o rapaz tanto queria. Mas, ao ver seu olhar almejado, cobiçando cada parte de meu corpo, eu me segurei e me afastei dele.
- Aonde você vai? - notei o desespero em sua voz.
- Relaxa, não vou te abandonar nesse estado. Não vou a lugar nenhum. - sentei no chão e abri minhas pernas, ficando totalmente exposta para ele. Minha intimidade inchada já estava encharcada com meu líquido, o que fez Yoongi revirar os olhos de prazer até focar-se em mim de novo. - Só vou te enlouquecer.
- Não me diz que você pretende... - desci uma de minhas mãos até meu sexo, molhando meu dedo indicador e levando-o em seguida a boca, respondendo sua pergunta incompleta. - Não faria isso...
- Yoongi... - gemi baixo quando friccionei meu dedo indicador em meu clitóris, massageando meu ponto fraco entre o dígito indicador e o médio.
- _____, não, por favor... - implorou.
- S-suga... - continuei as massagens.
- P-para... - lamuriava repetidamente enquanto se remexia na cadeira.
Me abri mais ainda para o rapaz que lutava com todas as forças para se soltar. Min batia os pés da cadeira no chão amadeirado do quarto de forma bruta, evitando, ao máximo, me olhar. Contudo, seus olhos sempre escorregavam para mim novamente onde o garoto se deliciava com a bela visão minha se masturbando para ele.
- Por favor, eu imploro, para com isso e me solte.. - choramingou dando pulos na cadeira.
- Y-Yoongi... Me fode, Oppa. - ignorei suas palavras ainda me acariciando.
Deslizei minha outra mão para meu seio direito, apertando a mama entre meus dedos e oferecendo-lhe massagens rudes. Parei de acariciar meu clitóris e desci meus dedos um pouco mais pela minha intimidade, introduzindo dois dedos logo de vez que me fizeram urrar de prazer.
- Porra! - o garoto vibrou com os olhos fincados em mim.
Iniciei os movimentos frenéticos com os olhos cravados nos de Yoongi, ele não sabia se olhava para meus olhos ou para os movimentos, então, à cada vez que olhava-me nas órbitas, eu sorria safado com a franja já no rosto. Todavia, ele retribuía, mas era nítido sua inquietação extrema na cadeira.
- Oppa... - gemi tombando a cabeça para trás.
- Isso, _______, geme pro seu daddy. - balbuciou com a voz embargada de tanto prazer, repleta pela rouquidão excitante.
Imaginar o toque de Suga enquanto eu mesma me tocava era algo extremamente excitante, ainda mais sabendo que o rapaz era meu telespectador VIP. Pode me chamar de louca, mas vê-lo me assistindo fazendo o trabalho que deveria ser seu é tão excitante quanto ter seus dedos em mim.
- Eu vou acabar com você. - começou suas ameaças. - Vou te foder com tanta força, que você ficará sem andar por uma semana.
Aquela ameaças não me intimidaram, na verdade, me fizeram desejá-lo ainda mais. Meu corpo febril queimava por inteiro, respiração já se tornou um obstáculo imenso para mim, assim como manter meus olhos abertos. O suor escorria-me pelo corpo e se juntava ao chão, assim como as gotas de minha intimidade.
O pálido também suava, seu tórax e abdômen estavam reluzentes com as gotas brilhantes de suor que escorriam. Os lábios já sangravam minimamente de tanto mordê-los, os olhos me fitavam de uma maneira enlouquecedora, parecia até um psicopata olhando-me daquele jeito e sorriso daquele maneira. Os cabelos estavam grudados na testa, cobrindo suas sobrancelhas e um pouco de suas orbes escuras e insaciáveis.
- D-daddy, e-eu vo-vou... - não tive forças para completar a frase.
- Isso, Babygirl, goza pro seu daddy.
Alguns segundos depois, eu me desfiz no chão, deitando na madeira. Como estava fria, aquilo me causou um choque, porque meu corpo todo estava incendiado.
- Pretende me torturar como agora? - indagou.
Me sentei novamente, ofegando assim como meu noivo que estava de cabeça abaixada. Levantei com certa dificuldade, estava um pouco cansada, mas não permitiria meu corpo relaxar até satisfazer totalmente meu rapaz. Quase fui ao chão na tentativa de caminhar até ele pois estava bamba, mas consegui me estabilizar e cumpri minha missão com êxito.
Fui em direção ao meu garoto e me posicionei em seu colo.
- Você só se move quando eu mandar, entendido? - ele não me respondeu, então, dei mais um tapa ardido em seu rosto e segurei seu queixo com força. - Entendido?! - questionei autoritária.
- E-entendido. - respondeu em um fiapo de voz.
Terminado as exigências, eu peguei em seu membro e o posicionei na entrada de minha intimidade, enfiando-o vagarosamente em mim. Aquilo me ocasionou gemidos e, consequentemente, espasmos por todo o corpo. Meu garoto também não se safou, rangeu os dentes enquanto tentava, ao máximo, se segurar para não me foder. Comecei os movimentos lentos, cavalgando nele em uma lentidão extasiante e frustrante para ambos.
- ______... - senti que deu um impulso para cima, então, dei-lhe mais um tapa e o vi se contorcer de dor e prazer.
Não consegui me controlar, tive que aumentar os movimentos e sentar forte em seu pau, sentindo ele me invadir por inteiro. A grossura deslizava pelas minhas parede e eu o apertava em meu interior. Enlacei seu pescoço com meus braços, mas aquilo pouco durou, pois desci minhas mãos para seus ombros e apertei a pele entre minhas unhas fortemente. Aquilo ficaria roxo.
- ______... - choramingou. - Me deixa meter... Pelo menos... Um pouco.
- Mete, Oppa. - falei manhosa.
Sem pensar duas vezes, o garoto começou a impulsionar seu quadril pra cima de uma maneira rude, fazendo-me quicar frenéticamente. Nunca chorei de tesão, mas hoje eu realmente precisei soltar algumas lágrimas, o que preocupou um pouco Yoongi.
- E-eu estou te m-machucando? - indagou sem parar de me invadir.
Balancei a cabeça negativamente, então, ele voltou a relaxar. Mordi meus lábios fazendo um corte superficial sobre ele.
- N-não se machuque d-desta forma. - falava com dificuldade. - Me beija, ______, me beija.
Atendi seu pedido prontamente, tomando os lábios do garoto nos meus e saciando sua sede de me beijar. Minhas unhas se afrouxaram nos ombros do meu noivo, o sobe e desce que seus movimentos me causavam ficava cada vez mais frenético, tanto que eu só conseguia enxergar seu rosto embaçado. Sua boca, melada com meu sangue e com o próprio líquido avermelhado, clamou por minha atenção juntamente com sua língua, que desfrutara deliciosamente do gosto de ferro.
Seus olhos estavam nublados por tesão, luxúria, paixão. Ele me cobiçava por inteiro, queria-me inteiramente para ele e já sabia que tinha. Seu corpo queimava com o êxtase do momento, meu corpo se incendiava ao sentir seu calor se misturar com o meu, assim como seu suor flamejante.
Novamente calafrios se espalharam pelo meu corpo e senti aquela onda imensurável de prazer se aproximar. Cravei novamente minhas unhas em seus ombros e me preparei para meu segundo orgasmo arrebatador que não deixou-se decepcionar. No entanto, eu percebi que somente eu tive essa sensação prazerosa.
- Amor, você não gozou. - olhei-o com um pouco de dificuldade, pois a visão ainda estava embaçada e eu me sentia minimamente exausta.
- Só vou gozar quando me soltar... - trincou os dentes com força.
- C-certo.
Amolecida, eu saí de seu colo e logo aquele vazio me preencheu, mas logo eu o teria novamente em meu interior. Cambaleante, fui até a cômoda e a abri, minha respiração falhava, então, ficava um pouco difícil me manter em pé. Peguei as chaves da algema e voltei a andar, lentamente, até o meu noivo, sentando em seu colo. Coloquei seu membro novamente em mim, sentindo todo aquele ardor e quentura voltarem à tona e acenderem meu fogo novamente.
Ele nem esperou que eu o soltasse, voltou a estocar forte em mim, causando um barulho engraçado quando nossos corpos se cochavam. Inclinei-me para frente com certa dificuldade e, ao alcançar as algemas, meti a pequena chave de metal na fechadura e ouvi o "clic" indicando que o monstro estava à solta.
Yoongi não tardou em me pegar, suas mãos quentes, úmidas e agora um pouco ásperas agarraram meu quadril com força e deixaram marcas roxas de sua possessividade. Já livre, ele também não hesitou em começar a meter ainda com mais força, agora com a ajuda de suas mãos que me faziam sentar em seu pau escorregadio. Olhei por cima de seu ombro com o quarto subindo e descendo, mas na verdade, quem fazia isso era eu. As algemas estavam jogadas no chão.
Os espasmos voltaram, os gritos aumentaram e eu já mal conseguia racionar, tudo que escutava era os grunhidos e rosnados de Yoongi que ficavam cada vez mais alto. Ele latejava dentro de mim, tão pulsante quanto um coração, tão forte como um lutador e tão veloz quanto um cavalo. Novamente apertou minha cintura com força e mordeu meu ombro direito, arrancando um gemido de dor meu, mas que foi substituído por um grito de prazer quando ele se desfez em mim como eu me desfiz naquela noite pela terceira vez.
- Y-Yoongi... - desmonorei sobre ele. Meu arquejar mostrava o quanto eu estava cansada, ele também respirava com dificuldade, mas me enganei achando que a noite terminaria ali.
Suga se levantou da cadeira, sustentando-me em seu quadril e segurando minhas coxas. Caminho até a cama e me deitou nela de forma carinhosa, depois saindo de mim e caçando algo pelo quarto.
- O que você-
Parei quando vi que achara o que procurava. O cinto. Voltou para a cama, se ajoelhando em minha frente e unindo as pontas da peça de couro em suas mãos.
- S-suga... - gemi manhosa.
- Vira. - pediu paciente.
- A-amor...
- VIRA! - gritou dando-me um tapa excitante na coxa.
Obedecendo-o, eu me virei e empinei para ele. O mesmo deslizou sua mão livre pelas minhas nádegas com uma delicadeza que logo acabaria.
- Eu falei que iria te foder até que não conseguisse se sentar amanhã. - suspirou. - Pois bem, eu vou fazer isso.
Senti um ardor em minha nádega direta e me contraí de dor e excitação, soltando gemidos baixos com tamanha brutalidade que usou parar marcar minha pele.
- Isso é por ter me algemado.
Mais uma cintada.
- Isso por ter me provocado.
E mais uma.
- Isso por ter se tocado na minha frente.
Minha bunda já queimava, queimava tanto que a próxima cintada quase não foi sentida, pois minha pele formigava.
- Isso por ter me dado tapas.
- Y-Yoo-
Cortei a frase ao sentir mais uma cintada.
- Isso por ter sido uma garota tão má.
Achei que sentiria novamente o couro cotra minha pele, mas Yoongi de súbito parou e arremessou a roupa longe, pegando novamente em minha cintura com umas das mãos. Olhei um pouco para trás e percebi que segurava seu membro, depois, se aproximou e roçou a cabeça em minha intimidade.
- E isso por ter feito eu amar ser seu submisso.
E então ele novamente me preencheu. Força. Brutalidade. Velocidade. Eu iria gozar infinitas vezes naquela madrugada.
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