História A Enteada do Meu Pai - Investida

Eu acabara de chegar em casa, fazia faculdade de engenharia de computação na única universidade da cidade, eu suspirei fortemente, só de saber que daqui a pouco Sakura também chegaria, me deixava nervoso.

Quem era Sakura? Sakura era a enteada do meu pai, Fugaku Uchiha, que depois de perder a sua amada esposa se casou novamente depois de anos.

Sakura era uma irmã para mim, mas pena que ela não me via da mesma forma, afinal de uns anos para cá, ela começou a dar em cima de mim, confesso que bem lá no fundo eu gosto, afinal ela é aquele tipo de mulher tentadora, e sabe como seduzir um cara, mas por outro, ela é alguém que considero como irmã, e isso me deixa sem saber o que fazer.

Entrei em casa e não achei ninguém, achei estranho porque há essa hora, era pra tá todo mundo em casa, exceto claro, eu e a Sakura.

Caminhei até a mesa de centro que tinha na sala, e joguei a minha chave na mesa e caminhei até o meu quarto onde tirei a minha camisa, foi então que eu ouvi a porta ser aberta, e por isso suspirei a Sakura já estava em casa.

Peguei a minha toalha e fui para o banheiro correndo, não queria que a Sakura me visse sem camisa, porque era capaz dela me agarrar ali no corredor mesmo.

_ Sasuke-kun? – Ela me chamou assim que eu entrei no banheiro.

_ Sasuke-kun? – Ela me chamou novamente, por isso eu respondi:

_ O que foi Sakura?

_ Papai e mamãe já chegaram?

_ Ainda não.

Mesmo o meu pai não sendo pai biológico da Sakura, ela ainda assim o chamava de pai, afinal foi ele que a criou, e pai é quem cria, não é mesmo?

Depois que eu terminei o meu banho, eu não sai do banheiro de primeira, a Sakura estava por perto, e isso significava para mim, perigo.

_ Droga, o que eu faço agora?

Fiquei lá durante alguns minutos, e quando vi que tudo estava quieto, eu saí do banheiro e fui correndo para o meu quarto, onde vesti o meu pijama.

Assim que eu já estava vestido, saí do meu quarto e fui para a cozinha, onde a encontrei jantando.

_ Não vai tomar banho?

_ Eu ia, mas teve alguém que tomou conta, do banheiro né? Então, eu decidi jantar primeiro.

Eu revirei os meus olhos e para provocá-la, eu falei:

_ Esse povo de humanas...

_ O que você tem contra?

_ Nada, só espero que você, não vá vender miçangas na praia.

_ Não, na verdade eu estou a fim de fazer, outra coisa.

Pelo tom dela, eu sabia o que era que ela estava a fim, por isso eu virei às costas e abri a geladeira.

_ Ah Sasuke-kun, qual é, não tem ninguém em casa.

_ Mesmo assim Sakura é arriscado.

_ E se não fosse?

Eu continuei olhando para a geladeira, o Itachi que é meu irmão mais velho, me disse que era pra eu deixar de bobeira e pegar a Sakura logo, mas eu a tinha como minha irmã, eu não podia fazer isso.

_ Hein Sasuke-kun, você não respondeu a minha pergunta.

Eu suspirei e fechei a geladeira, depois eu virei na direção dela, e falei:

_ Você sabe, qual é a minha resposta.

Ela me olhou enquanto levantava da cadeira, e depois me disse:

_ Você se faz de difícil, mas sei que não resiste, logo logo, você vai dar uma chance para mim.

Sakura virou as costas e saiu da cozinha, ela tinha razão, eu tentava não resisti a ela, mas a tentação era grande.

_ O que eu faço Jesus?

Depois de eu jantar, eu fui para o meu quarto, onde fiquei lendo algumas apostilas que tinha no meu computador, mas volta e meia, a minha mente pensava na Sakura, eu coloquei as minhas mãos no rosto e deitei na minha cama.

Quando sai do meu quarto, fiquei tentado de passar no quarto dela, eu queria saber muito o que ela estava fazendo.

Mas eu não podia ir lá sem nenhum motivo, por isso deixei quieto e fui para a sala, quando cheguei lá vi que a mesma estava sentada no sofá enquanto assistia televisão.

_ Hey Sasuke-kun, quer assistir televisão comigo?

Eu sabia que aquela história de televisão, era simplesmente uma emboscada, por isso eu recusei:

_ Não, eu tenho mais o que fazer.

_ Sai da frente daquele computador um pouco, e vem aqui, assistir tv comigo.

 Sakura pediu manhosa, que foi impossível dizer não, por isso eu suspirei e falei:

_ Okay.

Caminhei até o sofá onde sentei um pouco afastado dela, ela me olhou rindo e falou:

_ Hey Sasuke, eu não mordo, só se você quiser.

Ela ficou me olhando com um olhar malicioso, mas mesmo assim eu cheguei perto dela e a gente passou a assistir aquele filme.

Na metade dele eu olhei para o relógio da parede, e vi que já tinha se passado das dez e ninguém tinha chegado, por isso eu falei com a Sakura:

_ Você não acha estranho, eles ainda não terem chegado?

_ Você sabe que o Itachi, só vai chegar de madrugada, não é?

_ Sei sim, mas estou falando dos nossos pais.

_ Eles devem estar fazendo aqueles programas de casais, sabe, e a gente também deveria.

_ Mas tem um problema.

_ Qual?

_ Não somos namorados.

_ Ah Sasuke, que isso.

Eu então senti a Sakura passar a mão no meu pau, e por isso engolir seco, essa não era a primeira vez que ela fazia isso, e o pior, eu sempre deixava.

Eu a sentir colocar a mão dentro do meu short e segurar no meu pau, eu olhei para a Sakura e pedi:

_ Sakura, para.

_Você quer mesmo, que eu pare Sasuke-kun?

Eu queria muito dizer sim, mas eu estava gostando daquilo, e para piorar a situação, eu não era bom em mentiras.

_ Hein Sasuke-kun, você quer que eu pare?

Eu sentir meu pau endurecer com aquilo, a Sakura nunca ia tão longe como hoje, eu joguei a minha cabeça para trás, enquanto sentia que ela me masturbava, eu queria a mandar parar, mas não conseguia, eu estava adorando aquilo.

_ Me chupa logo, Sakura.

Ela então sorriu e o abocanhou precisei de todo o meu controle para não gozar.

Passei a segurar o seu cabelo e empurrar sua cabeça contra o meu quadril, fazendo-a engolir ainda mais o meu pau, sua língua então percorreu todo o meu membro várias vezes, me chupando, me acariciando, me lambendo, me apertando, sua outra mão estava em minhas bolas fazendo a pressão necessária para querer explodir a cada segundo.

Seus lábios rodearam minha glande me fazendo perder os sentidos, fechei os olhos com força e mordi meu lábio até machuca-lo.

_ Isso Sakura, que boca deliciosa... – Eu gemi.

Até um grunhido sair da minha boca, foi ai que percebi que tinha gozado, derramei todo o meu liquido em sua boca, e ela lambeu tudo, eu a observava a cada minuto que passava.

Ela então tirou a boca do meu pau e eu olhei para ela ofegante, eu não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer ali, eu estava com muita vergonha, enquanto ela me olhava maliciosa.

_ Quer retribuir?

Eu fiquei tentado em dizer que sim, mas aquela história já estava indo longe demais, mas o jeito que ela me olhava era tentador, eu não conseguia abrir a boca para dizer não, então eu falei o que ela queria ouvir:

_ Sim.