Minha mãe me olhava como se não acreditasse no que eu estava pedindo, e para falar a verdade, eu até a compreendia, afinal não é todo dia que seu enteado, lhe pergunta se pode namorar a sua filha.
_ Seu... –Ela começou a falar, mas o meu pai a interrompeu.
_Querida, vamos conversar na cozinha.
Ela se levantou junto com ele, e disse para nós dois:
_ A gente vai conversar na cozinha, espero que vocês se comportem.
Ela saiu da sala junto com o meu pai, nos deixando sozinho, Sakura então me olhou e me perguntou:
_ Que pergunta foi essa?
_ Depois daquele dia, eu fiquei confuso sobre tudo o que estava sentindo, depois daquela cena ridícula na festa do Obito, eu parei para pensar e vi que eu estava apaixonado.
Ela deu um sorriso mínimo ao me ouvir, e por isso, sorrir também.
Não demorou muito e nossos pais voltaram, eu peguei na mão dela de novo e a apertei, o clima estava bem tenso, até porque eles sentaram no sofá e ficaram quietos.
_ E? – Eu perguntei.
_ Vocês esconderam um relacionamento de mim... – Ela falou.
_ Desculpa. Nunca foi nossa intensão.
_ Mesmo assim, Sasuke...
_ Desculpa filho, eu tentei. – Meu pai falou.
Eu olhei para a Sakura e a vi que ela estava quase chorando, mas por causa do seu orgulho, ela não deixou cair uma única lagrima.
_ Então quer dizer... – Eu falei.
_ Vocês mentiram para mim, porque acha que eu iria permitir algo desse tipo?
_ Porque a gente se ama. – Eu falei meio sem pensar.
Eu não sabia quem estava mais surpreso, se era eu ou a Sakura, já que ela me olhava assustada.
_ Desculpe Sasuke, mas essa é minha decisão.
Ela se levantou do sofá e saiu da sala, a Sakura também se levantou, mas eu a impedi de ir até a nossa mãe.
_ Calma, vamos dar um tempo a ela, quem sabe ela mude de ideia depois.
Ela voltou ao seu lugar e depois me olhou:
_ Agora vamos fazer o que?
_ Continuar as escondidas.
Ela concordou com a cabeça, e a gente saiu da sala, como não havia mais clima, fomos dormir.
De manhã a minha mãe não falou nem comigo, e tampouco com a Sakura, ela amava a mãe demais e só ver a mãe a tratando daquele jeito doía nela, e consequentemente doía em mim.
O dia todo foi assim, mamãe me ignorava e a Sakura, e isso ia deprimindo a Sakura cada vez mais, ela era bem apegada a nossa mãe, e vê-la tratando a gente assim, deixava a Sakura péssima.
Por um lado, a culpa de tudo aquilo também era minha, eu me deixei levar pela sedução, passei a gostar e corresponder às investidas da Sakura, se eu continuasse resistindo a minha irmã, não haveria esse clima pesado aqui em casa.
_ A culpa não é sua, para de se lamentar. – Ela me falou, fazendo com que eu voltasse ao nosso mundo.
_ Sim, foi minha sim, se eu tivesse...
_ Sasuke, não vou culpa sua e nem de ninguém, se a gente está junto é porque a gente quer, uma hora ela vai ter que entender isso.
Eu suspirei, ela tinha razão, a gente estava tendo um caso, era porque a gente queria e ninguém poderia intervir nisso.
Ela levantou do sofá e sentou no meu colo, enquanto me abraçava, a gente estava sozinho em casa, nossos pais foram passar o final de semana fora, e meu irmão estava numa festa, como sempre.
_ O que tal a gente aproveitar, que ninguém está em casa, e matar um pouco a saudade. – Ela me disse dando um sorriso malicioso.
Eu sorrir de canto, afinal a velha Sakura estava de volta, e eu estava amando aquilo.
_Isso.
Fomos para o meu quarto, e dessa vez eu tranquei a porta do quarto, quando me virei, eu a vi me olhando com a maior cara de safada.
_ Está esperando o que?
As minhas mãos subiram para sua cintura, enquanto as delas estavam em meus cabelos, os bagunçando totalmente.
Nossas línguas travavam uma batalha louca dentro de nossas bocas e aquilo estava me excitando mais ainda, minhas mãos desceram pro seu short, onde eu abri o botão e colocou uma de minhas mãos dentro da sua calcinha que já estava um pouco molhada, devido aos nossos beijos ferozes. Passei a estimular o seu clitóris.
Eu continuei a provocando com aqueles movimentos, Sakura estava com o seu rosto no meu pescoço tentando abafar os gemidos que saiam da sua boca, eu a penetrei um dedo um pouco rápido demais e ela sem querer dei uma mordida em meu pescoço, fazendo-me arfar, então eu resolvi colocar os dois dedos dentro dela.
Ela acabou gozando em meus dedos alguns minutos depois de todos esses movimentos. Sakura estava totalmente ofegante.
_ Eu quero tanto te dar prazer, Sakura.
Ela estava com as mãos em meus cabelos, os puxando de leve, enquanto eu dava beijos e mordidas em seu pescoço.
_ Você é muito gostosa. – Eu disse no ouvido dela e dei uma mordida no lóbulo da sua orelha.
_ E você vai me enlouquecer Sasuke-kun. – Ela disse com os olhos fechados, enquanto eu apertava seus seios de leve ainda por cima de sua roupa.
_ É o que eu mais quero safada. – Eu disse puxando a blusa dela pra cima.
Eu estava completamente excitado com toda aquela situação, as mãos ágeis da Sakura foram para a barra da minha camisa, fazendo a sair de meu corpo em poucos segundos depois.
_ Você é um irmão muito gostoso, sabia? – A rosada disse no meu ouvido e deu uma mordida no lóbulo da minha orelha.
_ E você é a irmãzinha, mais gostosa que existe. – Eu disse puxando o cabelo dela e lhe dando um beijo.
Eu sabia que ela estava gostando de um pouco de agressividade na cama. Peguei uma cadeira que tinha no meu quarto e coloquei-a sentada na mesma, amarrei as mãos dela para trás com uma corda que eu tinha em meu quarto.
Ela estava adorando tudo isso, e isso me deixava mais louco do que eu já estava.
_Agora você, vai ficar bem quietinha ai – Eu disse parando na frente dela.
Eu estava apenas de calça, então tirei o cinto e bati na coxa dela.
_ Resolveu me torturar agora? – Ela perguntou com cara de safada.
_ Lembra-se daquele castigo? Então, eu resolvi bota-lo em pratica. – Eu disse dando mais uma cintada na coxa dela.
Ela estava gostando de tudo isso, eu sabia, por que a cada cintada ela soltava um gemido e pedia por mais.
Desabotoei a calça e tirei a cueca ficando na frente dela, eu queria comandar agora, eu queria mandar nessa safada e ver até onde ela poderia ir.
Meu membro já estava totalmente duro e eu estava louco pra foder a boca dela.
Peguei a cabeça dela e empurrei contra a minha ereção, enfiava na boca dela até onde coubesse ou até ela se engasgar. Ela não pareceu incomodada com isso, pelo contrario, parecia estar gostando.
_ Está gostando safada? – Eu perguntei enquanto ela me chupava.
_ Estou. Agora vem aqui e me deixa te chupar – Ela disse.
_ Não, você só vai chupar quando eu mandar. – Eu disse dando uma tapa no rosto dela.
_ Bate mais então seu safado, vai. – Ela disse com cara de safada.
Eu dei outro tapa forte no rosto dela e deixando, uma marca avermelhada em sua bochecha.
Continuei forçando a cabeça dela contra meu membro e ela me lançava alguns olhares safados de vez em quando. Eu já estava quase gozando:
_ Ai que boca gostosa… – Eu disse soltando a cabeça dela.
_Goza nela então, vai. – Ela disse e eu não aguentei mais, acabei gozando na boca dela.
Ela engoliu todo o meu liquido e continuou amarrada na cadeira, enquanto eu me ajoelhava em sua frente.
Eu tirei o short e a calcinha dela e logo já estava com a língua em sua intimidade. Eu explorava cada pedaço de sua intimidade e ela estava louca, se remexendo na cadeira e gemendo um pouco alto:
_ Sasuke-kun, me desamarra, por favor… – Ela disse e prendeu minha cabeça entre suas pernas.
_ Não, eu quero te ver assim, vulnerável e louca por mim. – Eu disse mordendo de leve o clitóris dela.
Eu penetrei um dedo em sua intimidade, enquanto eu a chupava, ela estava com os olhos fechados e se contorcendo na cadeira, tentando desamarrar as mãos, mas era impossível fazer isso.
_ Sasuke-kun, eu preciso te tocar, por favor… – Ela disse entre gemidos.
Eu não respondi nada e continuei com os movimentos, depois de um tempo a senti gozar em minha boca.
_ Gozou é safada? – Eu disse levantando e olhando pra ela.
_Vai me soltar agora? – ela disse com a respiração descompassada.
_ Não, eu vou te foder com força e quero te ouvir gritando meu nome, implorando por mais. – Eu disse fazendo a levantar da cadeira ainda com as mãos amarradas.
Encostei-a na parede e virei a de costas pra mim, coloquei uma camisinha e segurei suas mãos que ainda estavam amarradas e penetrei nela com um pouco de brutalidade.
_ Geme pra mim Sakura. – Eu disse no ouvido dela com uma voz sexy.
_ Vai Sasuke-kun, me fode porra – Ela disse entre gemidos.
_ Vou te comer como nunca fiz, quero te ouvir gemer o meu nome. – Eu disse penetrando ela com mais força ainda.
_Então vai Sasuke-kun, me come. – Ela disse desesperada.
Eu resolvi provocá-la mais um pouco, diminui os movimentos e escutei ela gemer em protesto.
_ Porra Uchiha, agora que estava bom você vai parar. – Ela disse com dificuldade.
_ Pede Sakura. Pede pra eu te foder bem gostoso, vai. – Eu sussurrei no ouvido dela.
Ela olhou pra mim por cima dos ombros e disse com uma voz muito sexy:
_ Sasuke-kun, me come, mas come direito. – Ela disse e eu puxei o cabelo dela.
_Agora você vai ver o que é ser comida de verdade. – Eu disse e voltei a penetrar ela bem rápido.
Ela estava gritando e eu não estava mais me importando se algum vizinho iria ouvir, eu só queria satisfazer ela, eu gemia alto o seu nome e ela fazia o mesmo:
_Ai Sasuke-kun… – Ela disse e eu senti que já estava quase chegando ao meu ápice.
_Vai, goza pra mim Sakura. – Eu disse puxando com força seu cabelo.
Eu batia na bunda dela enquanto a penetrava e isso fazia com que ela gemesse ainda mais. Estava ficando louco de escutar os gemidos dela, então estava indo cada vez mais rápido.
_ Eu vou… – Ela não conseguiu terminar a frase e eu senti seu corpo amolecer.
Eu também havia chegado ao ápice, mas precisava me manter firme, por que se não nós dois cairíamos no chão de tão cansados que estávamos.
_ Eu… Nunca tive uma transa assim – Eu disse com a respiração totalmente descompassada.
_ Nem eu.
_Gostou? – Eu perguntei sorrindo safado pra ela.
_Eu adorei. Podemos repetir mais vezes se quiser. – Ela disse virando pra mim.
Eu desamarrei suas mãos e puxei-a para um beijo, nossos corpos totalmente suados e cansados estavam grudados e agora a gente trocava um beijo carinhoso.
Trocamos de roupa, enquanto tentávamos recuperar nosso fôlego, depois de vestidos tomamos nosso banho, e fomos dormir.
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