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História A Enteada do Meu Pai - Arrependimento


Escrita por: ElektraVieira

Capítulo 2 - Arrependimento


Ela me olhou sorrindo maliciosamente, eu ainda não acreditava que eu tinha concordado com aquilo.

Eu então tomei coragem e subi a saia dela até conseguir ver completamente a calcinha da Sakura que já estava parcialmente molhada.

Uma das minhas mãos estava massageando a boceta dela ainda por cima do fino tecido da calcinha que ela usava, enquanto a outra estava nos cabelos dela.

_ Você é tão gostosa, Sakura. – Eu disse com a voz rouca.

_Dá pra ir logo com isso, Sasuke-kun, por favor.

Eu sorri de canto ao ouvi-la, ela estava suplicando para mim, e isso era bom.

Eu tirei a calcinha dela lentamente, enquanto ela observava cada movimento que eu fazia atentamente, eu sabia que tudo aquilo era uma loucura, mas não conseguia mais controlar o desejo que tinha por aquela garota.

Então ela sentiu meus lábios gelados, entrarem em contato, com a pele da parte interna da sua coxa.

Passei a beijar toda aquela extensão da sua coxa, até a sua virilha fazendo com que ela gemesse.

_ Que boceta mais linda... Aposto que o gosto dela é maravilhoso.

Não esperei muito tempo para passar a língua por toda a extensão da boceta dela.

Eu chupava com muita vontade os lábios da boceta dela, enquanto ela jogava a cabeça para trás tentando conter os gemidos que saiam da sua garganta.

_ Que delicia de boceta, não vejo a hora de fode-la.

Ela ficou quieta, se deliciando com a minha língua que explorava cada canto, daquela boceta maravilhosa.

A minha língua entrou em contato com o clitóris dela, fazendo movimentos circulares, enquanto eu acariciava a entrada dela com o dedo, fazendo com que ela soltasse um gemido baixo de prazer.

Aquilo estava saindo melhor do que eu esperava, sempre considerei a Sakura como uma irmã, mas ali, naquele momento, eu não a via dessa forma, muito contrário, eu a via do mesmo jeito que ela me via.

Eu então coloquei dois dedos dentro da sua boceta, enquanto chupava e ao mesmo tempo, olhava para os olhos delas, aqueles olhos verdes me encaravam, eles estavam mais verdes que o normal e eu não conseguia quebrar o contato visual com ela.

_ Você está tão molhada, Sakura.

_ Mais rápido Sasuke-kun.

_Quer mais, quer?

_ Sim.

_ Então pede. – Eu disse parando a movimentação com os meus dedos.

_ Por favor, Sasuke-kun...

_ O que você quer Sakura?

_ Mete seus dedos em mim.

_ Não Sakura, eu vou meter outra coisa.

Antes que ela respondesse, meti o meu pau em uma estocada forte e precisa, eu sorrir safado assim que ouvi o gemido dela, eu agora poderia me vingar por todos esses anos de provocação.

Eu metia devagar para tortura-la, eu queria a ouvir implorar por mim, não demorou muito e ela falou:

_ Mais, por favor...

_ Quer mais?

_ Sim, eu quero.

_ Mais rápido.

_ Mais rápido o que? Pede o que você quiser Sakura.

_ Me fode bem rápido e forte.

Eu dei um sorriso safado ao ouvi-la e então passei a aumentar o ritmo das estocadas. Eu a penetrava rápido e forte, enquanto as mãos delas arranhavam as minhas costas, deixando as minhas costas vermelhas e marcadas.

_ Isso Sakura, geme pra mim, vai. – Eu pedi.

_ Ah Sasuke-kun, vai mais forte. – Ela me pedia enquanto gemia bem no meu ouvido.

Eu já estava ficando louco e se ela continuasse daquele jeito eu não aguentaria por muito tempo, as estocadas ficaram cada vez mais forte, eu sabia que ela poderia deixa-la com um leve desconforto, mas aquilo era a minha vingança por todos esses anos.

A única coisa que se ouvia ali eram as nossas respirações descompassadas e alguns gemidos baixos que um soltava no ouvido do outro.

As nossas testas estavam suadas e a gente estava levemente corada devido ao cansaço que já estava chegando, mas nenhum de nós dois queria parar com aquilo, apesar de que a gente sabia que teria que parar logo porque há qualquer momento alguém poderia chegar.

_ Ai que boceta gostosa, apertadinha. – Eu disse no ouvido dela.

_Então fode ela, vai.

_Tá gostando sua safada? Não era isso, o que você tanto queria?

_ Não fala nada Sasuke-kun, só me fode. – Ela implorou e eu continuei metendo nela sem parar.

_ Eu vou gozar Sasuke-kun. – Ela me avisou.

_ Isso, goza no meu pau. – Eu disse enquanto ela mordia o meu ombro.

Eu dei mais algumas estocadas e a sentir gozar ainda com meu pau dentro dela.

Eu não havia gozado, por isso continuei metendo nela, até eu sentir que finalmente eu havia gozado.

Nós dois ficamos naquela posição por um tempo tentando recuperar o fôlego, nossa respiração que estava completamente descompassado, enquanto o suor escorria por todo o nosso rosto. Ficamos em silêncio por um tempo até que eu disse:

_ Não era isso, o que você tanto queria? Então, agora que conseguiu vai me deixar-me paz, não é?

_ O quê? Eu acabei de transar, com o meu crush, você acha que eu vou te deixar em paz?

_ Sou o seu que? – Eu perguntei sem entender, o que era aquela parada de crush.

_ Eu sou apaixonada por você Sasuke, desde os meus doze anos.

Eu me assustei ao ouvir aquilo, eu não esperava que a Sakura sentisse algo sério por mim, ela então me olhou com um sorriso e me perguntou:

_ Agora já sabe o que é crush?

_ Sim, eu sei.

Eu queria dizer para ela que eu sentia o mesmo, mas eu a considerava a minha irmã, e talvez ela não acreditasse nessa ideia, por isso eu fiquei quieto.

Ela se levantou do sofá e vestiu a sua roupa, depois olhou para mim, e falou:

_ Hora de dormir, se não o papai e a mamãe vão pirar, com a gente.

Ela saiu da sala enquanto eu vestia a minha roupa, já se passava era quase onze horas, mas não me importei, arrumei a sala e depois fui tomar banho, mas quando cheguei lá, vi que a Sakura estava no banheiro.

Eu queria muito entrar lá e tomar banho com ela, mas resolvi resistir a aquela tentação, afinal já não bastava à gente ter transado, tomar banho junto já era demais.

Fiquei esperando ela sair do banheiro, e quando ela saiu me olhou e me disse:

_ Dá próxima vez, a gente...

_ Não vai a ver próxima vez, Sakura. – Eu a interrompi.

_ Mas...

_ Mas nada, nós dois somos irmãos.

_ Apenas de consideração droga, não a nenhum vinculo de sangue entre a gente, e você sabe disso. Quer saber? Eu vou dormir, a gente se fala amanhã.

Eu sabia que tinha a magoado, mas era a verdade, eu a considerava a minha irmã, eu suspirei e fiquei parado meia hora na porta do banheiro refletindo, depois eu tomei o meu banho e fui para o quarto vestir o meu pijama.

Eu deitei na minha cama, mas não consegui dormir, a minha consciência ainda estava pesada, eu então suspirei e falei pra mim mesmo:

_ Porque diabos, você saiu do seu quarto, Sasuke?

Levantei da minha cama e bate de leve na porta do quarto da Sakura, mas ela não abriu, eu estava me sentindo mal por ter a magoado.

Eu gostava da Sakura mesmo, fiquei sentado na frente da porta dela, enquanto eu refletia sobre o que tinha acontecido.

 

Quando vi o sono chegar eu levantei do chão e fui dormir, amanhã eu me resolvia com a Sakura, assim que cheguei ao meu quarto, eu deitei na minha cama e dormir, só fui acordar de manhã com o meu celular tocando.

_ Agora você resolve essa situação chata, com a Sakura. – Eu falei enquanto levantava da cama.

Eu caminhava para o banheiro com a minha toalha no meu ombro, passei pela Sakura no corredor, mas ao contrário das outras vezes, ela não deu em cima de mim ou fez algo do tipo.

Eu não conseguia parar de pensar no quanto eu fui idiota, até porque se a gente transou, era mais culpa minha, do que dela, se bem que ela que começou aquilo tudo.

Eu entrei no banheiro e tirei a minha camisa, olhei para as minhas costas e a vi toda marcada, eu suspirei pela decima vez hoje, ao lembrar-se do que tinha rolado na noite passada.

Assim que entrei no chuveiro não me contive, pensar naqueles momentos com a Sakura acabou me deixando excitado, então eu fiz o que jamais pensei em fazer, me masturbei pensando nela.

Quando sai do banheiro vi que não tinha ninguém no corredor, o que dizia para mim que ninguém tinha escutado a perversão que eu tinha acabado de fazer.

Eu entrei no meu quarto e vesti uma roupa confortável, hoje eu teria estagio pela manhã, e passaria à tarde em casa, e isso significava que à tarde, eu e a Sakura teríamos uma conversa seria.

Quando cheguei à cozinha, vi todos tomando café, meu pai olhou para mim e falou sorrindo:

_ Bom dia filho, como foi ontem à noite?

Eu olhei para a Sakura, e vi que a mesma estava me olhando, com a sobrancelha arqueada.

_ Hein filho? Como foi ontem?

_ Ah foi legal. – Eu senti meu rosto quente, com certeza eu estava corado.

Olhei para a Sakura de novo, e vi que ela tinha dado um sorriso de canto, por isso eu pensei:

_ Safada...

Assim que terminei meu café, fui parado pelo meu irmão no corredor, que me perguntou:

_ Rolou algo entre você e a Sakura, não é?

_ Não Itachi, não rolou nada. – Eu falei olhando para baixo.

_ Sasuke você é péssimo em mentiras, eu sei que rolou sim, fala.

_ O que você acha que rolou?

_ Não sei... Vocês ficaram sozinhos em casa, o bastante para terem feito muitas coisas. – Ele disse dando um sorriso malicioso.

Eu queria falar a verdade para o meu irmão, mas a minha vergonha de dizer aquilo era maior, por isso eu arranjei uma desculpa esfarrapada.

_ Olha nissan, eu tenho que ir para o estágio, depois a gente se fala.

Eu sai correndo do Itachi e fui trabalhar, eu não sabia o que fazer, precisava contar para alguém que não fosse da minha família, por isso decidir passar na casa do Naruto.

Quando cheguei lá toquei a campainha, e depois de alguns minutos ele me atendeu, com a maior cara de sono.

_ Não vai para o estágio? – Eu perguntei.

Naruto era meu amigo de infância, e também fazia faculdade de engenharia de computação, a gente estava estagiando no mesmo lugar.

_ Acordei agora, cara.

_ Vai se arrumar, que eu tenho algo foda para te contar.

_ Então tá, entra ai.

Eu entrei na casa dele e sentei no sofá, passei a mexer no celular e vi que ainda faltava uma hora para o estágio, por isso eu apressei o Naruto:

_ Dobe, se arruma logo, se não a gente vai se atrasar!
Não demorou nem quinze minutos e ele já estava pronto na minha frente, desconfiado eu perguntei:

_ Você tomou banho pelo menos?

_ Tomei sim.

_ Naruto...

_ Qual é teme? Acha que eu sou o Kiba, é?

_ Então tá.

_ Agora fala, o que você quer?

_ Eu trepei com a Sakura.

_ COMO É?

_ Foi o que você ouviu.

_ PERA AÍ ISSO É BRINCADEIRA, NÃO É?

_ Não é... Eu transei com a Sakura, mesmo.

Ele ficou me olhando como se não acreditasse, no que eu dizia, eu sei, eu entendia perfeitamente a reação dele, afinal eu nunca dei chance para a Sakura.

_ Eu sei, é que dessa vez, eu não resistir, a Sakura ela...

_ Velho, você transou com a sua própria irmã, sabe o que significa isso?

_ Ela não é minha irmã de sangue. – Eu o lembrei.

_ Ah é mesmo, então não tem problema algum.

_ Como assim, não tem problema?

_ Vocês não são irmãos de sangue, o que tem trepar de vez em quando?

Eu não acreditava no que o meu melhor amigo dizia, por isso eu perguntei:

_ Você pensa da mesma forma, que o Itachi?

_ Como assim?

_ Ele também acha certo, eu trepar com a minha irmã de vez enquanto.

_ Você mesmo disse que ela não é sua irmã de sangue, então...

_ Mas de qualquer forma, é incesto, Naruto.

_ Deixa de ser moralista chato, Sasuke.

Eu revirei os olhos, por um tempo eu me arrependi de ter contado para o Naruto, o que tinha rolado entre eu e a Sakura no dia anterior.

_ Agora vá terminar de se arrumar, pra gente ir trabalhar. – Eu falei com ele.

Ele terminou de se arrumar e a gente saiu de casa para trabalhar.

 



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