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História A Era dos Tronos - Um doutor para a Targaryen


Escrita por: AndrewFerris

Notas do Autor


Hora do grande encontro que vai definir o futuro dessa história!!!

Capítulo 10 - Um doutor para a Targaryen


O Mestre aguarda a saída da rainha do salão, então cumprimenta alguns cidadãos antes de receber Jaime com uma expressão indignada.
— O que fez para Cercei permitir sua entrada naquele quarto? - Questionou o guarda do rei tentando enxergar segundas intenções no olhar do senhor do tempo, e embora tivesse encontrado, ignora por não se tratar daquelas que ele supõe.
— Só estou sabendo agora, guarda da rainha - Exclamou Mestre com um sorriso ingênuo, embora estivesse fervendo de satisfação por dentro.
— Sim, ela pediu que eu o informasse quando conseguisse pegar a chave. A rainha optou por dar a você livre acesso ao aposento do doutor.
— O Doutor pode ter traído sua majestade e é meu dever averiguar essa situação como novo conselheiro real - Afirmou Mestre com ímpeto e vigor, esticando a mão para receber a chave, que Jaime solta com dúvida enquanto encara o estrangeiro.
— Posso ser sincero, meistre? - Pergunta o guarda Lannister chegando um pouco mais perto do conselheiro - Não confio na sua pessoa. Se eu sonhar que está planejando algo contra a rainha eu irei caçá-lo pelos sete infernos se for preciso.
— Deveria fazer isso com o Doutor - Declarou Mestre indo embora em direção ao aposento do conselheiro - Pensando melhor, Sir Jaime, gostaria de vir comigo? - Inconformado, Jaime segue o Mestre passando por longos corredores repletos de bandeiras erguidas do leão e velas por todos os cantos. Juntos eles sobem as escadarias até os andares mais altos e caminham mais um pouco, que é quando Mestre para perante uma porta.
— Esse é o aposento do doutor - Afirmou o Lannister esperando a atitude do Mestre, que não tarda a abrir a maçaneta e escancarar a porta para ver o conteúdo misterioso dentro do dormitório.
— E essa é a razão pelo qual o Doutor não é confiável - Mestre solta a chave em cima de um armário e começa a analisar a TARDIS, imóvel e majestosa no centro do quarto, cheia de pó devido a quantidade de tempo que ficara sem ser ativada - Com essa caixa azul, o Doutor poderia ter facilmente conduzido os Lannisters à vitória da guerra, mas preferiu passear pelos sete reinos com a concubina enquanto King's Landing corre risco de ser atacada a todo instante.
— Presumo que fará o que supõe que o doutor não está fazendo - Supôs o Lannister olhando da TARDIS para o Mestre, que parecia deveras entusiasmado desde que abrira a porta do aposento.
— Farei muito mais que isso dentro do possível, Sir Jaime, mas saiba que com essa caixa não há muitas coisas inalcansáveis.
— Vai deixar-nos, mestre?
— Diga à rainha que vou me ausentar por alguns dias e que quando retornar esta guerra estará ganha.
— Você não pode simplesmente sair de King's Landing sem a permissão de ninguém, menos ainda da rainha - Protesta o cavaleiro cheio de indignação.
— Pois bem, tranque o quarto.
— Como é?
— Você não escutou? Tranque a porta do quarto, não há como escapar por uma janela tão alta como essa. Ficarei aqui por alguns dias e quando terminar a guerra estará praticamente ganha - Assim, Jaime deixa o Mestre a sós com a TARDIS, trancando a porta com certo receio, temendo pelo que poderia acontecer ao reino com aquele homem por perto. Mestre, por outro lado, sorri empolgado antes de estralar os dedos e assistir a porta da TARDIS se abrir para ele, seguido por sua entrada e sequente manuseio.

O Doutor, Tyrion, Arya e Rose estão perante a rainha, que atem-se apenas a observar seu convidado e prisioneiro enquanto encara pasmo sua empregada e amiga. Ambos se conhecem, isso é fato, mas como as coisas haviam acontecido daquela maneira?
— Clara, como você pode estar viva? - Pergunta o Doutor mal conseguindo acreditar nas palavras que saem de seus lábios.
— Eu nunca morri - Afirmou Oswin se aproximando do Doutor com um pouco de vergonha devido os olhares retorcidos de Varys e Little Finger. Nesse momento, Rose se aproxima do Doutor e o puxa de canto.
— Não é a Clara que você conheceu - Lembrou Tyler com pena do parceiro.
— Eu sei, mas ela também perdeu seu Doutor, não foi? - O senhor do tempo se volta para Clara, que está tão estupefata quanto ele, deixando Daenerys sem graça perante o que acontecia.
— Quero um momento a sós com esses prisioneiros - Ordenou a rainha dragão olhando para os presentes, inclusive, para os Imaculados e Dothraki. Quando todos deixam a sala, exceto os aliados do Doutor, Daenerys se aproxima curiosa do degrau onde o Doutor e Clara se encontram.
— Então você é o amigo que a Clara tanto me falou que estava procurando.
— Na verdade - Começa Rose, mas o próprio Doutor a atropela no discurso.
— Sou o Doutor. Amigo da Clara Oswin. Somos grandes parceiros de viagem e nos perdemos com o tempo, mas é muito bom poder revê-la. Gostaria de informar uma situação tão complexa para mim quanto para qualquer cidadão de King's Landing ou mesmo dos sete reinos - Ele começa a subir os degraus até analisar o trono da Targaryen e se sentar por alguns ínfimos instantes antes de se levantar para observar um pedestal mais próximo - Eu represento a rainha Cercei, uma mulher fria e disposta a fazer qualquer coisa pelo que almeja, então fui a ela com uma proposta, a de trazer paz a esse reino se fosse permitido, então ela me deixou partir nesta jornada. Acontece que não esperava chegar aqui e encontrar mais do mesmo, outra mulher fria e capaz de tudo pelo que acredita.
— Cuidado com a língua prisioneiro, eu posso mandar cortar ela de você - O doutor sorri desconfortado antes de arrumar a gravata e sentir sua língua denteo da boca.
— Sei que pode, majestade, mas se me permitir prosseguir, não esperava encontrar uma mulher que fosse me dar ouvidos como vossa pessoa está fazendo, porque normalmente ninguém me dá muita atenção, talvez seja porque falo demais. É um problema do meu povo.
— Se importa em ser mais direto? - Indagou Daenerys confusa.
— Sem problemas, majestade. Eu imaginei que tudo que se desenrola neste mundo é consequência de algum evento anormal que afetou a ordem dos acontecimentos espaço temporais e decidi vir por minha própria conta e risco - Arya se aproxima de Daenerys com a espada em punho, mas o Doutor mexe sem cessar as sobrancelhas, indicando aos parceiros que segurassem a garota antes que fizesse alguma besteira - Me diga rainha, quando foi à Brasa Ascendente sentiu algo estranho? Uma mudança de personalidade? Uma constante dúvida sobre quem é o que faz que não a deixa tomar nenhuma decisão sem se arrepender em seguida? - Clara olha fixamente para Daenerys, que fica tão surpresa quanto a serva.
— Como sabe disso?
— Eu posso consertar tudo o que aconteceu, mas para isso acontecer precisa confiar em mim e voltar à Brasa Ascendente, de preferência com seu dragão filhote.
— Foi o Lannister que te contou sobre o dragão? - Questionou a rainha olhando para Tyrion com raiva, que por algum motivo se transforma em compaixão sem que ela entenda o motivo.
— Foi sim, mas tudo que ele fez foi para te ajudar. Ele sabe que tem coisa errada nessa história e nunca pretendeu te trair. Na verdade, nunca imaginei que veria alguém tão corajoso a ponto de voltar sabendo que iria morrer apenas para ajudar a pessoa em que ele acredita - Tyrion sai de trás de Rose e olha para Daenerys sem medo, impressionado com a lábia do Doutor. Enquanto pensa, a jovem Targaryen se recosta no trono e pronuncia algo em valiriano que chama imediatamente um dragão para o salão - Confesso que estou ansioso por isso, sempre quis ver um dragão - Confessou o Doutor cheio de orgulho olhando para os amigos, que se afastam um pouco enquanto o Doutor sente um forte calor crescendo às suas costas - Ele está atrás de mim, não está? - Ao se virar, o Doutor dá de cara não com um filhote, mas com um dragão que alcançava ou até poderia ultrapassar o tamanho do salão caso não estivesse tão encolhido. Suas três cabeças observam os presentes com notória curiosidade enquanto o calor no ambiente cresce, forçando o Doutor a tirar seu casaco.
— Pode ir agora, Iarcleryn - Ordena a rainha sorrindo levemente - Como pode ver, Lannister, meu dragão cresceu.
— Posso ver, majestade - Declarou Tyrion amedrontado pelo que acabara de vir - Doutor, um dragão normal não cresce daquele jeito, ele deve ter nascido há três meses, no máximo.
— Por isso devemos ir à Brasa Ascendente com demasiada urgência se não se importarem, mas gostaria que Arya ficasse aqui - Pede o Doutor apontando para a Stark.
— Por mim, tudo bem, Doutor, exceto que terei de deixar alguém no comando se pretendemos voltar àquele lugar. Duas noites e decido o que farei, enquanto isso, não se esqueçam que ainda são prisioneiros - Daenerys vocifera para chamar seus guardas, que não demoram a aparecer prontos para levar o grupo às masmorras.
— Posso esfatiar todos eles se deixar, Doutor - Avisou Arya tirando a Agulha da bainha.
— Eu sei, mas meu plano continua o mesmo. Ninguém vai morrer para salvarmos este mundo, então abaixe essa espada e renda-se. Todos vocês - Contrariada, a jovem Stark permite sua captura, bem como Tyrion, Rose e Doutor, antes de serem levados para a prisão escura e fedorenta no subsolo do castelo.

Sansa desce ás masmorras com um aperto no coração e um prato de comida nas mãos, enquanto uma lágrima escorre de seus olhos junto à infiltração das paredes sujas e mofas do lugar. Ela olha para a cela que agora parece vazia, então se aproxima e passa o prato pelas grades, deixando-o no chão antes de seguir adiante para ir de encontro aos novos prisioneiros. Ela olha para todos, sendo que três estão sentados no fundo da cela e uma está encostada na grade, que a Stark logo reconhece surpresa.
— Arya - Chama Sansa encostando sua mão macia e suave no rosto da irmã, sujo e ferido devido a todas as viagens.
— Sansa? - Indagou a guerreira se levantando em um salto ao ouvir a voz da irmã. As duas se entreolham com os olhos repletos de lágrimas, como em condolências uma pela outra.
— Faz tempo tempo - A jovem ruiva mal consegue terminar de falar ao se lembrar que a última vez que vira a irmã fora na manhã em que seu pai fora preso - Tanta coisa aconteceu sem que nos encontrássemos de novo. Desde então nossa família tem morrido e tentado em vão sobreviver nessa guerra.
— O que está fazendo aqui, Sansa? Soube que você e Jon habiam se encontrado e ido para Winterfell antes de se dirigirem para cá, mas porque continua 

aqui? Onde está Jon? - Tyrion e os demais escutam a conversa, mas preferem conversar assuntos aleatórios para deixar as irmãs terem ao menos um momento de privacidade.
— A rainha dragão prendeu Jon algumas celas de distância da de vocês - Arya tem um ataque de raiva, que a faz socar seguidamente as barras que compunham as grades de sua cela antes de passar as mãos suadas nos cabelos na tentativa de se recompor.
— Eu vou matar aquela mulher - Afirma Arya revoltada.
— Ela tem um exército em sua defesa - Lembrou Sansa sem uma fagulha sequer de esperança olhando para os feiches de palha amontoados na cela.
— Eu sei que tem, mas não sou aquela garota que dançava em King's Landing, irmã. Eu treinei com muitas pessoas e agora me tornei a guerreira que nosso pai jamais desejou que eu fosse.
— Do jeito que você é eu não duvido nem um pouco irmã, mas não foi por culpa da rainha que Jon foi preso e sim do Lorde Baelish, aquele membro do pequeno conselho na época em que Joffrey era rei - Arya concordou com um meneio, embora a raiva pela rainha dragão permanecesse - Ele traiu Jon e matou suas tropas que vieram conosco para vingar a morte de Theon e sua irmã, então declarou-se aliado da rainha. Se eu me rebelar contra ele seria massacrada, mas se encontrarmos uma forma de enviar um corvo à Winterfell, nossos aliados nortenhos virão em nosso auxílio com ordem de retaliação.
— Você mudou, Sansa - Afirmou Arya espantada.
— A guerra fez isso conosco irmã, agora é nossa hora de lutar - Arya concorda com um aceno antes de passar com delicadeza seus dedos pelo rosto da irmã mais velha - Creio que a rainha não manterá vocês aqui por muito tempo, então esperem meu chamado, em breve vou agir.
— Vamos aguardar - Declarou a garota Stark se virando para seus novos amigos, que balançam a cabeça em sinal de concordância.

Clara sobe apressadamente as escadarias que dão acesso aos aposentos da rainha, segurando as vestes com uma mão e uma bandeja cheia de alimento na outra, tropeçando no penúltimo degrau antes do corredor. Oswin para em frente à porta e bate duas vezes, esperando a resposta que não demora a chegar em seus ouvidos.
— Pode entrar.
— Rainha? Trouxe seu desjejum da tarde - Daenerys se levanta para encarar Clara completamente atordoada.
— Seu amigo é muito sábio - Afirma a rainha pegando um pedaço de pão.
— Sim, ele é.
— Sábio demais para ser amigo de uma servente camponesa - Observa a Targaryen se afastando do centro da cama para permitir que a amiga se sentasse.
— Não me recordo bem como o conheci, exceto que o vi diversas vezes ao longo da vida, mas sei que tem boas intenções.
— Acha que ele pode ajudar a entender o que está acontecendo comigo?
— O que seu coração lhe diz, majestade?
— Que posso confiar nele - Oswin sorri satisfeita com a resposta.
— Ótimo, então pode seguir adiante.
— Poderia, mas ainda tenho o impecílio de que terei de deixar alguém no comando, e esse alguém não pode ser meu conselheiro ou meu aliado, então não tenho muito o que fazer, exceto deixar Verme Cinza no comando.
— Poderia fazê-lo, mas lembre-se que Verme Cinza é um general, um guerreiro, não um político.
— O que espera que eu faça? - Pergunta a rainha impaciente - Quer que eu ponha meu conselheiro anão no poder depois de mandar prendê-lo na frente de todos? Quem seguiria uma rainha que vive se contradizendo?
— Não ouso dizer o que deve ou não fazer, majestade, mas deve tomar uma medida que não corra riscos de se arrepender - Daenerys suspira repleta de cansaço quando olha para sua comida sem apreciação.
— Leve isso embora. Não estou com fome - Clara pega a bandeja e se prepara para deixar a rainha sozinha quando esta se levanta e passa a observar o mar - Se eu pudesse colocar alguém no trono, seria você Lady Oswin, mas ninguém a consideraria.
— Eu não sou tão única assim, majestade - Ao terminar de falar, Clara deixa Daenerys sozinha e volta ao corredor, descendo a escada depressa para voltar aos seus afazeres apreensiva.

Daenerys está em seu trono na presença de alguns Imaculados, generais Dothraki, Lorde Baelish, Sansa, Varys e Clara, todos aguardando ansiosos o anúncio da rainha. Ela respira fundo e se levanta sorridente.
— Tragam-me os prisioneiros - Logo, três Imaculados chegam no salão com os novos prisioneiros da rainha e seu recém capturado, Tyrion. Ela olha para os quatro com imparcialidade em seu coração, então olha para Oswin, que retribui com um sorriso otimista - Eu decidi que para vencer essa guerra preciso mais do que nunca de aliados, e para ter os aliados que preciso, além de obter uma trégua até que uma medida permanente seja resolvida, deixarei as Ilhas de sal - Todos se entreolham surpresos, exceto os prisioneiros, que já sabiam de todo o esquema, embora estivessem surpresos com a pressa em anunciar.
— Minha rainha, não pode simplesmente abandonar seu povo e tropas em um momento tão delicado quanto este, quando estamos no limite de uma era caótica para os sete reinos - Explica Varys gesticulando tanto para Daenerys quanto para os presentes.
— Sei disso, Varys, por esta razão não abandonarei vocês, já que deixarei alguém de confiança em meu lugar - Baelish toma a frente e beija a mão da rainha se ajoelhando em sinal de humilhação.
— Muito obrigado por tanta sabedoria e confiança, Vossa majestade, garanto que as Ilhas de Sal estarão em mãos hábeis durante vossa ausência.
— Fico grata com sua dedicação ao meu empoderamento e com sua aliança, Lorde Baelish, mas tenho outra pessoa em mente para governar em meu lugar - No mesmo instante, Little Finger se levanta e limpa as vestes cheio de indignação.
— E quem estaria à altura de vossa grandeza? - Questionou o conselheiro decididamente irritado.
— Sansa Stark - Berrou a rainha para todos os presentes, que soltam murmúrios de surpresa enquanto a jovem Lady se aproxima do trono receosa, olhando para Daenerys confusa - Você será a detentora de meu reino e legado em minha ausência. Confio em você para cuidar de todos os eventuais problemas que atingirem as Ilhas de sal e espero que esteja disposta a aceitar tal cargo com a devoção a que se dedica ao norte - Trêmula e insegura, Sansa engole a saliva e molha os lábios antes de se voltar para os soldados e civis do salão.
— Povo das Ilhas de sal, aqueles que estão com a rainha dragão desde o início de sua conquista até aqueles que se aliaram por intermédio de suas condições ou por simpatizarem com sua causa, depositem sua fé em mim que eu lhes darei prosperidade como nunca foi visto antes. Tudo pela graça de Vossa majestade - Todos aplaudem, com exceção de Varys e Little Finger, espantados com a decisão de Daenerys, então optam por fazer uma reverência à jovem na intenção de disfarçar sua incorformidade.
— Agora o reino é seu, Sansa - Reafirma Daenerys segurando as mãos da jovem - Sei que não gosta muito de mim, mas preciso de seu apoio ao menos enquanto não sei em quem devo confiar. Tudo que posso lhe dizer é - A Targaryen se contém olhando para o Doutor e companhia - Não ouse tirar seu irmão bastardo da cela, ou eu me encarregarei pessoalmente da sua execução, estamos entendidas?
— Perfeitamente, majestade.
— Nesse caso, boa sorte - Daenerys se volta para os presentes no pronunciamento quando encara Tyrion, este abaixa a cabeça para não olhar direto nos olhos da rainha - Para minha jornada, irei acompanhada de dois dos melhores Imaculados, voluntários evidentemente, que me escoltarão de volta à Brasa Ascendente na companhia do conselheiro da rainha dos sete reinos, o Doutor - O senhor do tempo sorri contente enquanto os Imaculados retiram as correntes dele e de seus parceiros. Logo, Tyrion se aproxima do Doutor impressionado.
— Tenho de admitir, seus planos são muito bons.
— Isso não foi um plano, eu só usei a verdade - No topo do trono, Daenerys ergue a mão para Clara pedindo que se aproxime, então as duas se abraçam em definitivo.
— Você será minha nova companheira. Aceita?
— Como quiser, majestade - Não demora para alguns aldeões terminarem os preparativos do navio de Daenerys, que sobe a bordo com Oswin, Doutor, Rose, Arya e Tyrion, fora os guardas e marinheiros que iriam controlar a embarcação. A rainha se aproxima do capitão enquanto olha séria para o horizonte.
— Se lembra onde fica a Brasa Ascendente, meu amigo?
— Sim, majestade. Dois dias de viagem para noroeste e avistaremos a ilha, mas recomendo que não façamos isto. Da primeira vez voltamos com um dragão a mais. Não precisamos de mais problemas.
— Problemas você vai ter caso não leve esse barco onde ele precisa ir.
— Pode deixar, majestade. Partiremos assim que terminarem de soltar as velas.
— Excelente trabalho. Espero que continue desta forma.


Notas Finais


Sansa detém o poder de Daenerys, como ela irá reagir a isso? Será que o Doutor está perto de descobrir o que está por trás desse mistério?


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