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História A Era Mais Escura - Sinos


Escrita por: MarleyMAlves

Notas do Autor


Olá, mais cedo do que eu esperava... Para começar, este capítulo foi extremamente gratificante de escrever, o motivo? não faço a mínima ideia, talvez por ser um dos mais descontraídos até agora, uma coisa que esta história quase nunca conseguiu ser!

Este, que ao todo deu cinco paginas no word, era para ser nada mais que um interlúdio para o próximo capítulo, mas acabou fluindo mais do que eu esperava, lógico, o que não torna esta parte melhor que as outras, muito pelo contrário, tenho medo de ser bem mais ou menos perto dos últimos. Quando vi que acabaria indo além do programado, decidi colocar mais informações que inicialmente estava guardando para mais tarde, mas o resultado me deixou feliz, e profundamente espero que os deixem também!

Boa leitura! =D

PS: Não gostei muito da arte, acho que é para compensar a última, que amei muito!

Capítulo 21 - Sinos


Fanfic / Fanfiction A Era Mais Escura - Sinos

“General,

 

Primeiramente, quero que saiba que a situação atual da capital jamais se afastou de minha mente, mesmo nestas últimas semanas nas quais estive ausente, o que esta para mudar muito em breve, pois com base nas informações que me foram passadas, decidi retornar a Losran o mais rápido possível.

Sobre a tal criatura que assola meu povo e minha guarda, peço que ao menos por enquanto, acalme os ânimos de seus homens e do máximo de cidadãos possíveis, sinto que este problema não tarda a acabar.

Por fim, fico feliz em saber que o emissário chegou são e salvo, ouvi rumores de que o homem pode ser um tanto difícil de lidar, espero que ele não esteja o importunando demais.

 

Quanto a Mila... peço que não a prenda novamente, sei que a essa altura vocês já devem ter feito contato, me sinto inclinado a pedir para que passe a ela algumas palavras minhas, porém, decidi que as direi pessoalmente. Ambos sabemos pelo que aquela mulher passou, ela tinha o direito de reclamar tanto sangue de volta.

 

                                                                  Atenciosamente, Aurius. ”

 

           

- “Decidi que as direi pessoalmente...” – Repetiu Alyssa, meneando a cabeça, fazendo uma careta enquanto segurava a carta em mãos, já faziam alguns dias que elas duas liam e reliam aquela resposta, mesmo assim, parecia ficar mais interessante a cada vez. – Olha, ele vai te convidar para jantar.

            Mila, que encostada na pia, às costas da amiga, descansava ao observar e apreciar os pássaros que alegremente cantavam na varando, quase engasgou com o pedaço de torta que estava na boca, e depois, rindo, exclamou:

            - Ah, você diz cada coisa! – Cortou então mais um pedaço da sobremesa do pratinho que tinha em mãos. – Você esqueceu, ele tem uma rainha. – Disse ao levar o garfo até boca.

            A taberneira virou-se no acento e a encarou com aquelas delicadas e fofas bochechas, nem precisou esperar as palavras saírem para entender que ela já havia percebido sua estranha implicância com a esposa de seu monarca.

            - Você pode parar com isso, garota. – Começou a curandeira, apontando o dedo para a mercenária. – Foi você mesma quem recusou a mão dele.

            Apenas verdades reinavam nas palavras de Alyssa, momentos que a assassina gostaria de poder esquecer, porque mesmo agora, sentia um sentimento estranho no estômago ao reviver tais lembranças. E mesmo que sua mente a empurrasse naquela direção, nunca se deixaria questionar o que teria sido diferente caso sua resposta tivesse sido outra; pois sabia que poderiam ter sido bem piores.

            - E não me arrependo. – Afirmou, encarando-a de volta com as sobrancelhas erguidas. – Mas me deixa surpresa ver você o defendendo, achava que não ia com a cara dele.

            Erguendo o nariz, a cozinheira falou:

            - E não vou, assim como não vou com a cara daquele generalzinho metido a importante, realmente não sei o que você vê neles, são tão... complicados!

            - Qual seria a graça se não fossem? – Questionou em reposta, fazendo uma careta para Alyssa; e então, depois de se fitaram por mais alguns instantes, deram discretas risadas uma da outra.

            Dos tantos homens com os quais se conectou em toda a sua miserável vida, aqueles dois, os quais poderia dizer que eram os mais importantes, eram os únicos que apresentou a sua fiel companheira, ainda bem, pois entendia agora que não haveria ninguém que ela acharia bom o suficiente para a assassina, se perguntava como nunca percebera isso em todos esses anos; mesmo assim, no fundo tinha como verdade que qualquer um seria, afinal, que direitos tinha de ser seletiva, se sua própria profissão era a de tirar vidas que lhe eram apontadas? Estes questionamentos apareciam em sua cabeça constantemente, e por algum motivo, pareciam pesares.

            Ouviu então passos nas escadas, leves e rápidos, e alguns segundos depois, assim como esperava, apareceu Elena, que com seus cabelos presos em um longo rabo de cavalo e avental branco, apoiou-se no corrimão e contou:

            - Mãe, o senhor Velinueve chegou e está reclamando que a mesa dele já esta ocupada. – Pelo olhar da garota, podia dizer que aquela não era a primeira vez que um problema como aquele acontecia.

            Alyssa, depois de ouvir as palavras da filha, jogou a cabeça para trás, e depois a apoiou nas mãos que estavam sobre a mesa, apertando suas bochechas.

            - Santa Leia poderosíssima, esqueci de reservar a mesa dele. – Apenas observou enquanto a taberneira massageava a testa tentando pensar em uma solução para aquele tão difícil dilema. – Ah! Elena, querida, é a Elvira quem esta sentada na última mesa do canto?

            A jovem olhou para cima, pescando a confirmação para sua mãe, e logo já balançou positivamente a cabeça.

            - Perfeito, ofereça uma cerveja grátis e peça para ela mudar de mesa, deve dar certo. – Alyssa explicou, em seu rosto podia ver aquela típica cara de quem já deve de lidar com muitos clientes problemáticos.

            Não dizendo mais nada, a garçonete desceu tão rápido quanto subiu, desaparecendo da visão de ambas; Mila então, deixou o pratinho apenas com migalhas de torta em cima da pia, e virando nos calcanhares, se dirigiu até uma das cadeiras da grande mesa onde a amiga também estava sentada, o canto das aves ainda preenchia a cozinha, assim como a brisa fresca que levemente balançava as cortinas naquele dia ensolarado. Inspirou aquele ar ainda tão caro depois de seu retorno, e falou, seu rosto com feições pacificas, as quais nem percebeu estarem lá:

            - Os seus pássaros, já faz um tempo que estou aqui e nem pensei em te perguntar, desde quando...? – Começou a assassina, indicando por cima dos ombros com seu dedo, em direção à verde parte da casa onde as gaiolas eram penduradas.

            - Na verdade, nem são meus. – Revelou a taberneira colocando a mão no peito. – São da Elena, na verdade, tudo começou quase um ano e meio atrás, quando eu acabei comprando um canário vermelho, ouvi de um vendedor ambulante que as penas que caem deles podiam curar queimaduras, sabe? – Ela contou, recostando na cadeira de madeira, e por vezes ilustrando suas palavras com as mãos. – Bom, por fim era tudo mentira, eu devia ter percebido, aquele cara tinha muitos pássaros a venda para ser um curandeiro. – Enfim, depois disso decidimos ficar com o coitado do Felício, e a Elena criou gosto pela coisa.

            A mercenária virou-se na cadeira para observar melhor os pequenos animais emplumados, e através da porta de madeira e vidro, e também das quase transparentes cortinas, avermelhadas assim como as da janela, viu-os cantando em seu encarceramento, e por um momento achou que sentiria os mistos de sentimentos daqueles anos voltarem, porém, o alegre coro das pequenas criaturas não permitiam àquelas memórias incendiarem sua cabeça; deste modo, percebeu que mesmo sem sua liberdade, de algum modo eles estavam satisfeitos ao ponto de agraciá-las com seu canto.

            - Ela realmente criou. – Mila Concordou, endireitando-se e sorrindo para Alyssa; sorria, pois soube naquele momento que de alguma maneira a menina que agora servia pratos e bebidas abaixo de seus pés, estava encontrando formas de lidar com seus monstros interiores, assim como ela própria fez muito tempo atrás, e hoje entendia, não da maneira mais saudável.

            - Às vezes, acho que criou até demais. – A curandeira brincou, inclinando um pouco em sua cadeira para conseguir ver os mais de dez pássaros em sua varanda. – Agora, vamos voltar ao que interessa, essa coisinha aqui! – Clamou, ao pegar novamente a carta que Logan passou-as e a chacoalhando no ar.

            Mila começou a brincar com seu cabelo, seus olhos verdes fitando aquela correspondência real, atentos; pensara muito nos últimos dias sobre o que ouviu de Cora e mesmo de Logan, sobre o rei de Ravius, sua viagem e mais, se perguntava se havia algum fundamento no que ouviu da feiticeira anciã e no pedido que lhe foi feito pela mesma, tão pouco tempo, e novamente estava imersa em questões ainda obscuras.

            - Aly... – Falou, descansando os braços na mesa; no fim das contas, talvez houvesse um lugar por onde pudesse começar. – O que você sabe sobre a esposa de Aurius? – Questionou, não fazendo força para esconder sua curiosidade autêntica de sua amiga, mesmo porque, não havia como tentar disfarçar, já que ela iria facilmente ler seus pensamentos através de suas palavras. Isso porque mesmo que a ideia da rainha por inteiro fosse estranha e curiosa para a mercenária, ler as palavras ali escritas só serviram para aumentar ainda mais estes sentimentos, era por esta razão, e talvez outras, que precisava saber mais sobre a mulher cuja foi capaz de colocar aquela coroa na cabeça e reger aquele reino, coisa que nunca seria capaz de fazer, por mais de um, ou três, ou cinco motivos.

            Começando a dobrar cuidadosamente a correspondência real, a taverneira tomou ar antes de começar, que foi como soube que uma longa história estava por vir:

            - Ela se chama Maria, e sabe, nunca vi ninguém tão bonita antes em toda a minha vida, e que cabelo... uma loucura. – Colocando o papel de lado, ela puxou para si toda a torta que estava no meio da mesa, e pegando um garfo, se pôs a beliscar a sobremesa enquanto descansava a cabeça sobre sua mão cujo braço estava apoiado no móvel de madeira. – Mas se quer saber como ela acabou rainha, foi bem diferente daqueles contos maravilhosos que a gente lê quando é criança, bom, eu ainda leio, mas isso não vem ao caso.

            Cruzando as pernas, Mila passou a ouvir com um meio sorriso na boca, pois jamais poderia expressar o quanto sentira falta do tagarelar da amiga, e o quanto aquilo a fazia se sentir segura, como se janela afora não existisse uma cidade corrupta, um reino decadente, uma criatura sobrenatural e um mundo injusto.

            - A mulher apareceu na cidade uns dois anos e meio atrás, pouco antes do antigo rei morrer. – Alyssa se interrompeu por um instante e ergueu as mãos aos céus, comicamente agradecendo a morte do velho regente. – Não tinha nada além de um baú velho para guardas as coisas, um vestido velho e um diadema que ela não tirava da cabeça por nada, e aquela cabeleira vermelha, claro.

            Saber mais sobre a esposa de Aurius estava sendo mais satisfatório e revelador do que esperava, tinha de admitir, jamais poderia pensar que o ex-príncipe havia escolhido uma plebeia como sua rainha; aparentemente, o homem tinha algo contra se relacionar romanticamente com sua própria classe.

            - Mas é aí que a coisa fica interessante, só uns dois meses depois, ela já tinha erguido uma legião de adoradores. A moça ia de lar em lar, ajudando os necessitados de todas as formas, desde curar os doentes até costurar roupas, fiquei sabendo que até pão ela fez para dar a uma família pobre no limite da capital! – Afirmou a curandeira, um tanto perplexa.

            Mila virou-se para a grande janela da cozinha uma vez mais, dessa vez para observar o castelo a distância naquele começo de tarde de outono, e assim percebeu que agora entendia as motivações do novo rei, e de todos os modos, não poderia dizer que discordava destes.

            - Então, Aurius se casou com ela por que era adorada pelo povo, o mesmo povo que não estava pronto para confiar o reino a ele. – Constatou.

            Colocando mais uma garfada da deliciosa torta de limão na boca, Alyssa, fitando-a, explicou:

            - A verdade, é que ela fez alguma coisa quando ninguém mais fez. – Quase fazendo um biquinho, ela olhou para o além, com um misto de chateação e tristeza. – É tão triste ver que agora nem mesmo ela consegue mais manter Losran inteira.

            Aurius encontrara uma mulher santa, a qual parecia ser a solução para seus problemas, e talvez tivesse sido, não fosse a podridão que crescia sob a capital e sob o reino, assim como a tal criatura, cujos assassinatos sem dúvidas desestabilizaram ainda mais Logan e seus guardas. Pobre Aurius, nunca fora um homem sortudo.

            Mais uma vez sons nas escadas antecederam a figura de Elena, mesmo que agora seus passos soassem mais lentos e pesados, o que fez sentido quando vislumbrou seu rosto fino e bronzeado com aquela expressão de chateação explicita.

            - Mãe, o senhor Velinueve pediu para eu vir avisar que o preço do assado de corça é “abusivo”, e que de maneira nem uma ele vai comer aqui com estes “valores intoleravelmente desonestos”, como ele mesmo disse.

            Uma vez mais Alyssa expressou seu desconcerto, dessa vez, deixando a cabeça escorregar da mão até cair com a testa na mesa, seus cabelos castanhos cobrindo seu rosto, e assim, a ouviu murmurar:

            - Será que ele não se pergunta de onde raios eu consigo arranjar corças nesta época do ano?! – Questionou a cozinheira, mais para ela mesma do que para as outras duas mulheres no recinto.

            A mercenária virou-se para a garçonete, e percebeu que a mesma de jeito nem um cruzava seus olhos com os dela, o que deveria fazer para reatar aqueles laços que tanto estimava? Sentia vontade de questiona-la, mas não tinha as forças; como sempre, era fraca por dentro daqueles cabelos negros e olhos esmeraldinos. Apenas cascas.

            - E se déssemos um desconto para ele na sobremesa? – A curandeira sugeriu para sua filha, repentinamente levantando sua cabeça do móvel, como se tivesse tido a melhor das ideias. – É um pão duro sem dúvidas, mas não um homem muito esperto. – Alyssa contou, ao se virar para a assassina, que assistia na maior das quietudes.

            A moça concordou na hora, e tomando um tempo para respirar profundamente, mais uma vez desceu a escadaria em espiral rumo ao Primadona, que aparentemente, mesmo com o pouco movimento natural daquela hora do dia, não se tornava menos emocionante.

            Seus ouvidos capitaram logo em seguida sons estranhos vindos de fora, estes, ao mesmo tempo estridentes e melodiosos, conhecia-os, mesmo que tivesse esquecido seu nome; o que a fez se levantar e caminhar mais uma vez até a grande janela da cozinha, que exibia uma armação de madeira igual à da mesa, estas que com o pouco vento quase não balançavam.

            - Aly, está ouvindo isso?

 Foi nostalgia o que sentiu ao avistar não muito longe dali uma torre que em seu topo, mantinha uma grande peça dourada, que balançava de um lado para o outro, o que causava aqueles sons estranhamente familiares, cujos pareciam ressoar com seu âmago; e finalmente, lembrou-se da palavra: Sinos.

            - Ah, são esses malditos sinos que construíram depois da morte do rei, “Para que todos saibam quando algo importante estiver acontecendo em nossa amada cidade”, disse um rapaz na praça no dia em que o terminaram, acho que tem mais alguns espalhados por aí. – Explicou a rechonchuda dona da taverna.

            - Mas o que poderia ser tão importante para estarem tocando agora? – Perguntou ao virar a cabeça para a amiga.

            Dando de ombros, ela abocanhou mais um pedaço de torta enquanto respondia:

            - Muito provavelmente o nascimento de mais um primo de quarto grau do rei, ou algo assim, nunca é alguma coisa realmente importante. – Esclareceu a taverneira. – Olha, a única vez que esse negócio serviu ao seu propósito foi quando Ledopulis de Doceterra faleceu, que as estrelas o abracem.

            Virou-se totalmente para a amiga, fazendo uma careta curiosa, e enquanto cruzava os braços, indagou:

            - E quem é esse?

            Alyssa devolveu-a um olhar perplexo, levando a mão ao peito como se tivesse cometido um crime contra a coroa bem ali. Outro crime, na verdade.

            - Pelos Deuses, Mila, o maior confeiteiro de Ravius, se não do mundo! – Informou ela dramaticamente. – Me lembro como se fosse ontem, fiquei de luto por um mês, não fiz um doce se quer, tragédia...

            Com um sorriso irônico, revirou os olhos para a melodramática taberneira e voltou a observar o badalar dos grandes sinos de Losran, o quais aparentemente nunca foram usados para um propósito decente.

            - Claro, depois eu paguei um ladrão para invadir a casa dele e roubar as receitas. – Disse ela, em um tom de voz notavelmente mais baixo que o normal, ao mesmo tempo que seus olhos estavam virados para o teto, tentando disfarçar aquele ato, assim como sua sinceridade indiscreta.

            A mercenária a espiou por cima dos ombros ao devolver o olhar perplexo de mais cedo, e rindo de escarnio, retrucou:

            - Aly, as vezes você me assusta.

            Foi neste momento que mais uma vez a filha de curandeira apareceu no topo das escadas, esta que havia subido tão rápido que perdeu o fôlego, e apoiando-se no corrimão enquanto arfava, começou a falar:

            - Mãe... – No entanto, se interrompeu, erguendo a mão de modo a pedir um tempo para recuperar o ar perdido.

            - Ah, não vai me dizer que o senhor Velinueve não gostou da sobremesa! – Exclamou a amiga que já arregaçava as mangas, provavelmente pronta para descer aquelas escadas e expulsar o tal homem do bar.

            Elena, porém, negou com a cabeça, instantes antes de se endireitar, finalmente tomando sua última lufada de oxigênio antes de voltar a falar claramente:

            - Vocês não estão ouvindo o sino?! – Perguntou, um tanto indignada enquanto apontava janela afora.

            - E o que tem ele? – Alyssa questionou por cima da pergunta da filha.

            - É o rei, acabou de cruzar os portões.


Notas Finais


Havia feito uma formatação super legal para a carta de Aurius, mesmo que eu tivesse quase certeza que não daria certo na hora de postar aqui, mas o que vale é a intenção! Quem sabe se isso realmente dar certo, vocês não possam ver como ficou nas páginas de um livro?

Nunca esqueçam de me deixarem seu feedback. Uma história, seja boa ou ruim, nunca se escreve sozinha, e os dedos que as digitam precisam de motivação, saibam que esta é vocês. Muito obrigado!


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