1. Spirit Fanfics >
  2. A Escondidas. >
  3. "Even If We Try"

História A Escondidas. - "Even If We Try"


Escrita por: Marquesxd

Notas do Autor


Oi pessoal, penúltimo capitulo para vocês, amanha ultimo capitulo.
Espero que gostem.

~xd~

Capítulo 4 - "Even If We Try"


Penúltimo capitulo. 

 

Cinco semanas depois. 

 

Hoje eu acordei muito sedo, não estava conseguindo dormi, o café já estava na mesa, pois minha mãe levanta junto com os galos, só pode, ela estranhou um pouco eu estar de pé as sete da manha, porque geralmente nas férias, eu levanto da cama ao meio-dia, ela queria perguntar o porque mas preferiu ficar só na curiosidade mesmo, algo que eu gostei. 

Desde que entrei de férias, minha vida se resume em fumar maconha com o Guille, e ficar oras sentado no sofá da sala olhando para a TV, mesmo seu eu estar assistindo, ela continua ligada, e para minha mãe pensar que eu estou vendo algo, eu simplesmente não sinto mas vontade de fazer nada, eu ando desanimado, quase não saiu-o de casa, só para fumar mesmo, não tem como fazer isso com a lerda da minha mãe em casa, ela deve estar achando que estou assim por causa da escola, ele deve achar que eu gosto de estudar, já que minhas notas são boas, mas não e por causa disso não. E por causa de um garoto, eu procurei nos últimos dias, e nada, Bibão não e tão grande assim, se ele estivesse aqui, eu sei que teria achado ele, minhas forças de tentar acha-lo já estavam esgotadas, minha última esperança foi uma mensagem de voz que eu deixei para ele, uma semana atrás, mais ele não me retornou nem nada, creio que ele nem deve ter escutado. 

Oque você tem Rafa? -perguntava minha mãe passando roupa na cozinha. 

Nada –respondia olhando para TV. 

Você não levanta desse sofá desde que entrou de férias -ela dizia 

Não e nada –respondia olhando para a TV. 

Ela iria me fazer uma pergunta mas foi interrompida pela campainha. 

Rafá, Guille esta aqui –dizia minha mãe acompanhando ele até a sala. 

Fala Rafa –dizia Guille pulando no sofá.  

Foi até bom que você chegou Guille, esse menino não sai mas de casa, tira ele um pouco daqui –dizia minha mãe a Guille. 

Vamos no set, os garotos estão lá, e adivinha –ele dizia- as garotas já estão vindo –ele terminava com um sorriso malicioso no rosto.  

Você disse garotas? -minha mãe perguntava- quem são elas? -ela perguntava com um sorriso, meio bobo no rosto. 

Quer saber, vamos dar o fora daqui Guille–eu dizia levantando do sofá e saindo. 

No caminho até o set do Guille conversamos sobre algumas coisas que não estava nem um pouco afim de saber, minha cabeça não saia de Ibria, não consegui prestar a atenção em nada que ele dizia. 

Rafa! Sumido senta a e –dizia Javi logo que me viu na porta do porão. 

Javi estava enrolando um bagulho de maconha, não estava nem um pouco de fumar, mas mesmo assim dei alguns tragos, todos estavam bem loucos, menos eu e Guille, ele sempre não passa de três tragos. Os outros garotos estavam comendo e jogando video-game.  

Ei, Rafa! Porque parou de sair com a Marta? -perguntava Javi com uma voz de dar pena, de tão fina. 

Deixa ele em paz Javi –dizia Guille. 

Por que estava defendendo ele Guille? Esta comendo ele? -perguntava Javi de uma forma ridícula. 

TALVEZ VOCE DEVERIA CUIDAR DE SUA VIDA –disse me levantado pronto para a briga. 

E SEU EU NÃO QUISER RAFA, VOCE VAI FAZER OQUE? -ele perguntava vindo até mim espumando de raiva. 

Os garotos levantaram e ficaram entre mim e Javi, do jeito que estava, eu batia nele ali mesmo, claro que também iria apanhar, ele era o dobro do meu tamanho, mas eu também iria bater. 

Vai buscar maconha Guille, aqui já acabou –Javi dizia se acalmando- e leve esse menino ai, antes que eu bata nele. 

Saímos do set e fomos até os garotos que vendiam maconha calados, ele vendiam no final da rua, um lugar onde quase não passa quase ninguém. 

Vão querer quantos? -perguntava um garoto a Guille. 

Dez reais –Guille respondia. 

Fiquem aqui, vou buscar –dizia o garoto se afastando. 

Por que brigou com ele? -perguntava Guille. 

Ele enche o saco, você sabe disso –respondia. 

Eu sei, mas ele o dobro do seu tamanho, sé quisesse te arrebentaria –diz Guille. 

Eu sei –respondi olhando para o chão e chutando uma pedra que tinha ali.  

Vão querer quantos mesmos? -perguntava outro garoto, mas essa voz eu conhecia. 

Quando levantei a cabeça, não podia acreditar no que estava vendo, Ibria não tinha mudado nada nessas semanas que ficou fora, continuava com o cabelo um pouco grande para cima, seus olhos castanhos eram lindos, e sua pele morena, chamava ainda mas minha atenção. 

Onde você estava cara, te casei por toda parte? -perguntava para ele ignorando Guille e o outro garoto. 

Você conhece ele? -perguntava o garoto para Ibria.  

Ele e um pouco familiar –disse Ibira. 

Vocês vão querer quantos mesmo? -perguntava o garoto. 

Ei, garotos! Parem ai –dizia dois policias que estavam se aproximando. 

Ibria correu para o lado esquerdo, e eu corri atrás dele, não iria perde-lo novamente, Guille e o outro garoto correram para o outro lado, corremos mas um pouco e paramos. 

Ei cara, por onde andou? -perguntava a Ibria colocando minha mãe em seu ombro. 

Não encosta em mim –ele dizia desviando de minha mão, como se eu fosse uma cobra ou algo nojento. 

Oque foi? Achei que éramos amigos –perguntava para ele. 

Eu ouvi oque você disse aquele dia para Javi –ele dizia com os olhando para o chão. 

Ei Ibria, você sabe que eu não igual a eles, eu so... não sabia oque responder, eu sinto muito –dizia a ele me arrependendo de ter falado aquilo para Javi.  

Tudo bem –ele dizia querendo rir, mas forçou. 

Como escutou oque eu disse? -perguntava a ele. 

Eu estava indo até você, para te contar que iria sair da cidade –ele dizia- e quando recebi sua mensagem de voz, eu não aguentei, e voltei –ele disse dessa vez sem controlar o sorriso. 

Que bom! -respondi retribuindo o sorriso. 

Mas de qualquer jeito tenho arrumar um lugar para ficar, não posso voltar para o alojamento –ele dizia. 

Onde você ficou todo esse tempo? -perguntava curioso. 

Logo que sair do alojamento, fui para casa de Yousef, um amigo que eu conheci logo que cheguei aqui, mas a policia estava atrás de mim, e eu tinha que sair da cidade de qualquer jeito, então eu tive "roubar alguns tocados" dele, algo que não deixou ele nem um pouco feliz –ele dizia. 

Então você precisa de um lugar para ficar? -eu perguntava com algo em mente. 

Sim, não tenho para onde ir, estava na casa daquele garoto que estava vendendo maconha, mas lá bate policia direto, não posso correr esse risco –ele dizia olhando para o chão. 

Então você não tem para onde ir? -eu me fazia essa perguntava mas deixei escapar. 

Sim Rafa! Eu não tenho para onde ir, por que? -ele dizia se alterando, mas lindamente. 

Então você não tem onde morar? -me perguntava, e deixei escapar, novamente.  

Sé você fizer essa perguntava de novo, eu te afundo nesse chão de tanto te bater –dizia Ibria sé aproximando de mim, com o punho fechado. 

Eu acho que sei de um lugar onde você pode ficar, por um tempo –dizia a ele.  

Sabe? Onde? -Ibria perguntava sé surpreendendo.  

Me encontra aqui, seis da noite –dizia. 

Tudo bem, mas ele lugar e seguro? -ele perguntava. 

Eu espero –respondia.  


Notas Finais


Amanhã saira o ultimo capitulo pessoal, espero que tenham gostando.

Até o proximo.

~xd~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...