História The lovely maid - Capítulo 12

Aurora

Depois que o Sr. Jeremy me disse aquelas palavras, tentei agir o normal que eu podia. Limpei tudo o que tinha ser limpado na sala e resolvi limpar o fundo. Nesse exato momento, não queria falar com ninguém, ver ninguém, queria ficar sozinha, pensar.

As palavras do sr. Jeremy não saia da minha cabeça, e isso de uma certa forma, me entristecia. Eu não sou imunda e muito menos inútia, aquelas palavras queria dizer como eu era em pessoa, mas ele estava engano e continua engano por suas palavras. Eu não queria rebater, quem sou eu para rebater diante de um rei? Mas isso as vezes me tira do sério.

Sr. Jeremy já me deu uma bronca, mas não como essa, não dessa forma. Isso me atingiu sim, e eu não posso negar, aquelas palavras, o jeito que ele falava. Respiro fundo e paro o que eu estava fazendo, tentando me recompor. Aquelas palavras ainda estava rodando em minha cabeça.

Volto a limpar, com mais calma dessa vez. Minha vontade agora era não limpar o quarto do sr. Bieber, não quero ver a sua presença. Ele até não pode ser o culpado, mas mesmo assim, não quero vê-lo. 

Depois de um tempo limpando, eu tinha acabado, e agora, tenho que limpar o quarto do sr. Bieber. Pego as coisas e guardo no devido lugar e entro para dentro, para o quarto dele. Ando com pouca vontade que me restava até ao seu quarto, e o meu desejo é  era que ele não esteja lá. Bato levemente na porta e ouço ninguém falar nada. Abro a porta e vejo que o quarto estava fácil, ótimo.

Entro por inteira para dentro do quarto e vou logo arrumar a cama, sem demoras. Jogo tudo não chão, deixando apenas o lençol e começo arrumar. Pego o cobertor.

- Oi- Ouço sua voz suave entrando em meus ouvidos, me trazendo um tal arrependimento. Levando minha cabeça  e olho para onde que vinha a voz. Era ele, na porta do banheiro. Abaixo meu olhar, constrangida em pensar que ele não estava aqui, mas eu estava enganada.

- Oi- Falo tento não sooar fria e ao mesmo tempo, tentava não ter nenhum contato visual. Ouço ele soltar uma risada e novamente me encontro pedir, preste a me desmoronar diante dele.

- Desculpe se eu te assustei, não foi minha intenção...eu vi que você estava distraída- Nego levemente.

- Sem problema- Arrumo o cobertor

- Pensei que eu não ia te ver hoje na parte da manhã. Eu fui passear com o meu pai, como você me pediu e eu achei que seria bom para mim também- Assenti e pego os travesseiro do chão. Respiro fundo, segurando minhas emoções que nesse momento estavam preste a se exibir.

- Legal- Coloco o travesseiro arrumados na cama.

- Você está se sentindo bem?- Ele pergunta depois de um tempo calado. Assenti tentando dar de ombro, como se fosse uma pergunta tola da parte dele.

- Sim- Me viro para ele, finalmente o olhando e vejo um sorriso crescer em sua face e minha vontade era de retribuir esse belo sorriso- Sr. Bieber, acabei de limpar sua cama, mais tarde irá vim uma outra criada vim limpar o seu quarto como deve ser limpado. Com licença- Vejo ele frazin a testa, seu sorriso desaparecer e tanto no lugar uma face confusa. Sai as presas dali, não tento mais motivos para ficar no mesmo ambiente que ele.

- Aconteceu alguma coisa?- Ele pergunta assim que eu relo a mão na maçaneta. Respiro e nego.

- Não- me viro- Só estou fazendo o meu serviço- Falo tentando ser simpática, mas dessa vez falhou. Ele assenti sem dizer uma palavra.

Saio do quarto e fecho a porta. Respiro fundo tentando tirar essa energia pesada dentro de mim, isso estava me sufocando. Saio do corredor, indo para cozinha. Chego e vejo que a Aninha não estava aqui. Vou na pia e pego um copo e encho de água e bebo.  Por pouco, quase conto tudo para Justin, por pouco eu quase levo uma bronca grande do Sr. Jeremy. Bebo a água sem parar e quando termino, coloco o copo na mesa.

Tudo começou por uma maldita conversa, um maldito diálogo, eu não deveria ter conversado com ele no modo que eu conversei, eu não poderia ter feito isso, eu simplesmente não poderia fazer o que eu estava fazendo. Sento na cadeira, esperando Aninha chegar para pergunta o que eu tinha que fazer a mais.

Justin pode ter ficado confuso pelo o que aconteceu, óbvio. Eu até poderia agir normal, mas eu sei que ele queria ficar conversando e conversando, e eu não posso mais fazer isso, eu não tenho mais esse direito. Bufo e vejo Aninha entrar na cozinha com bandejas na mão. Ela direciona seu olhar para mim.

- Faz tempo que você está aí?- Ela pergunta indo na pia

- Não muito. Eu estava te esperando- Falo e ela vira-se para mim- Queria saber se tenho mais alguma coisa para fazer- Vejo ela ficar pensativa

- Tem um cômodo no andar de cima, que está realmente uma sujeira, limpe tudo lá- Assenti me levantando- E ah- Viro para ela- Aconteceu alguma coisa?- A mesma pergunta. Nego

- Está tudo bem- Solto um sorriso fechado

- Sr. Jeremy conversou com você, né?- Abaixo minha cabeça não querendo confessar que isso realmente aconteceu.- O que ele disse?

- Me chamou de imunda e inútil...e eu não sou isso Aninha- Sinto meus olhos encher de lágrimas. Eu não sou imunda e inútil.

- Ei- Ela vem em minha direção e me abraça- Não fica assim, ele só estava nervoso...mas o que aconteceu?- Penso um pouco. Aninha tem que saber a verdade, não posso mais mentir pra ela.

- Eu conversava com o filho dele- Ela segura em meu braço e me olha nos olhos

- Você o que?- Ela fala com os olhos arregalados

- Mas...mas ele também queria conversar comigo, depois que aconteceu aquilo do Eriki, ele veio pedir desculpa e eu aceitei, e depois disso começamos a conversar e o pai dele descobriu- Aninha prestava atenção em tudo o que eu falava, talvez não querendo acreditar em minhas palavras- E hoje, ele veio conversar comigo, mas eu tinha que ser fria com ele e ele percebeu isso Aninha- Termino de falar e Aninha continuava olhando para mim.

- Então ele quem veio conversar com você?- Assenti

- Sim...agora as palavras do sr. Jeremy ainda estão em minha cabeça, como se eu tive-se culpa de tudo. O que eu faço- Aninha balança a cabeça. Limpo as lágrimas que estavam a cair.

- Termina de limpar lá em cima- Assenti e Aninha me abraça novamente- Você não tem culpa- Ela sussurra em meu ouvido- Ok?- Ela volta olhar para mim, assenti- Agora vai limpar o cômodo, é o último cômodo do corredor- Assenti novamente.

Saio dali e enxugo minhas lágrimas e vou para o andar de cima, limpar o que Aninha tinha me pedido. Aninha talvez esteja certa, talvez culpa não fosse só minha.

Justin

Olhando para a parede, tentava entender o que tinha acontecido minutos atrás. O comportamento de Aurora me estranhou e muito, até ontem estávamos bem, agora esse comportamento completamente estranho e sem nenhum encaixamento. Ela estava me tratando como uma pessoa que ela sempre tratou. Não sei o que ela pensou. Eu não me conformo o fato dela estar agindo assim, tão estranhamente. Pensava que a gente já tivesse uma confiança um a outra, e hoje foi totalmente do que eu pensava. 

Me levanto da cadeira e saio do quarto. Ao fechar a porta e olhar para corredor, vejo Aurora entrar pelo o corredor que tinha do lado, continuando a me ignorando. Começo a andar em passos longo e viro no corredor e vejo ela andando. Próximo e seguro em seu braço

- Por que você está estranha?- A viro para me olhar e vejo que ela estava surpresa e com os olhos arregalados.

- Eu não estou estranha- Assenti consequentemente.

- Sim, você está estranha, aconteceu alguma coisa?- Ela nega. Insisto em minha pergunta. 

- Não...mas desculpa, eu não devo satisfação para o senhor- Ela olha para o seu braço que eu estava segurando e tenta puxar.

- Você é minha criada, eu dou lhe  ordem- Falo por impulso, mas ao mesmo tempo querendo mostrar que quem manda sou eu. Ela me olha seria.

- Eu sou sua criada, não sua amiga, e por favor, solta meu braço, o senhor está me machucando- Faço o seu pedido e solto o seu braço. Ela olha a última vez para mim e depois sai andando até o último cômodo e entra. Fecho meus olhos e suspiro pensando e que eu fiz.

Saio dali e começo a andar pelo o casarão, tentando pensar em alguma coisa que pode ter acontecido. Desço as escadas e vejo um dos seguranças do meu pai. O chamo e mando ele ir ao meu escritório. Entro e em seguida ele entra.

- O que aconteceu hoje de manhã?- Pergunto indo no ponto. Sento em minha poltrona- Eu quero saber o que aconteceu hoje de manhã, quando eu e meu pai chegamos do passeio- Falo autoritário. Olho para o segurança que o mesmo estava com sua postura

- Eu não sei sr. Bieber- Solto uma risada não querendo me explodir todas minhas emoções em cima dela.

- Você é o único segurança que sabe quase de tudo o que acontece aqui dentro e eu garanto que você sabe de alguma coisa, ainda mais quando envolve meu pai. Então  melhor você não mentir- Vejo ele engolir em seco e ficar em ficar desconfortável.

- Quando você chegou com o seu pai, ele foi para o escritório e assim que ele chegou lá, ele me pediu que chama-se a criada Aurora. Ele começou gritar com ela e pediu que fica-se longe do seu filho, que é o senhor e depois disso mandou-lhe se retirar e vi a saindo com lágrimas nos olhos e no resto do dia, Sr. Jeremy permaneceu dentro do seu escritório- Assenti

- Obrigado, pode se retirar- Ele assenti.

- Com licença senhor- Assenti.

- Só mais uma coisa- Ele vira para mim- Eu quero que você não conte nada para o meu pai que aconteceu essa conversa, estamos entendido?- Ele assenti-  E eu espero que não saia fofocas- Ele assenti novamente. 

- Sim senhor alteza, de minha boca, não sai nada- Assenti

- Agora pode sair- Ele assenti e sai do escritório.

Passo minha mão em meus cabelos. Meu pai não podia ter feito isso. Ele não tem nada haver com minha vida e com quem estou conversando. Respiro fundo  querendo que essa minha raiva fosse embora e que eu tentasse me acalmar. Eu sei que tudo que  meu pai faz é para o meu bem, mas eu não quero mais isso, quero ser independente de mim mesmo, e isso as vezes me irrita.

Como ele pode cuidar da minha vida assim? Como pode chegar em um ponto desse?

Saio do meu escritório e vou até aonde que Aurora estava. No fundo, eu estava com raiva dela também, ela não deveria ter dado ouvidos para o meu pai, ele não sabe o que está falando. Ele tem que saber que fui eu quem começou com tudo isso, que fui eu quem conversou com Aurora. Chego no cômodo que ela estava. Abro a porta com calma e a vejo limpando o chão. Respiro fundo me acalmando  e aproximo dela.

-Meu pai conversou com você?- Ela erga a cabeça me olhando assustada.

-Não- Ela se levanta. Ela sai de perto de mim, e novamente, seguro em seu braço com cuidado, e ela volta olhar para mim

- Não minta para mim- Murmuro e vejo ela abaixar a cabeça.

- Só estou fazendo o que ele mandou- Nego. Fico de frente para ela, ainda segurando o seu braço.

- Então eu dou-lhe a ordem de  você  continuar a conversar comigo- Ela nega. 

- Não é bem assim sr. Bieber, quem manda é seu pai- Suspiro por que ouvir essas palavras tão persistente.

- Ele é meu pai, e eu sou filho dele- Deslizo minha mão até parar em sua mão,  e sinto a arrepiar

- Mas quem da a ordem é ele- Nego e ouço ela suspirar. Em um impulso, olho para nossas mãos e mordo levemente meu lábio.

- Eu sou o príncipe, como ele e como eu, nós damos a ordem- Volto olhar para ela- Confesso  que temos pouco tempo de amizade, e eu já sinto medo de perder esse laço que está existindo entre nós... sinto muito medo perder-la- Olho para nossas mãos novamente e em seguida olho para ela determinado com minha decisão-   Quero lhe pedir uma coisa- Fico calado por alguns ssgundos 

- O que foi sr.  Bieber?- Aurora frazin a testa

-seja minha criada... somente  minha  criada- Ela Arqueeia a sobrancelha surpresa.