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História The lovely maid - Capítulo 13


Escrita por: Hazzharold

Capítulo 13 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction The lovely maid - Capítulo 13

Aurora


Ao ouvir aquelas palavras ditas da boca do sr. Bieber, eu não poderia acreditar que ele estava falando a verdade. Ele queria que eu fosse somente a sua criada, isso era uma loucura, sr. Jeremy não iria permitir isso.


- Você não está falando a verdade- Ele assenti.


- Não tenho porque mentir- Solto levemente minha mão do dele.


- Eu não posso aceitar sr. Bieber, seu pai não irá gostar disso- Lembro-me do sr. Jeremy. Ele pode ficar furecido com o sr. Bieber e principalmente comigo.


- Eu irei conversar com ele, contando que você aceite isso- Abaixo o meu olhar. Eu não sei se quero aceitar, estou tão com medo que o sr. Jeremy possa pensar ou até fazer algo comigo.


- Eu...eu aceito- Falo e mordo levemente meu lábio.


- Não se sinta insegura- Ele pega em minha mão e aperta levemente com suas duas mãos, deixando minha mão no meio de nós dois- Eu irei conversar com ele e tentarei fazer com que ele aceite isso, mas não se preocupe, ele não irá fazer nada com você- Assenti e abaixo minha cabeça, não querendo pensar em mais nada que envolva sr. Jeremy- Ele lhe ofendeu?- Sua pergunta entra em meus ouvidos, permitindo que eu fique calada por alguns segundos.


-Sim- Balanço levemente minha cabeça.


- O que ele disse?


- Que sou inútil e imunda- Murmuro envergonhada por essas palavras.


- Você nunca foi inútil e muito menos imunda, ele não sabe o que diz, você sempre foi linda e útil pelo o que você faz- Ele diz, mas eu sabia que ele estava me confortando, e isso, de uma certa forma, me alívio, como se estive-se me acalmado e mesmo segundo solto uma risada, impressionada por suas palavras.


- Obrigada- Olho para ele com um sorriso em meu rosto e vejo um sorriso em sua face também- Acho melhor sair daqui sr. Bieber- Falo ao ouvir um barulho estranho do lado de fora. Olho para ele- Pode ser seu pai lá fora- Sussurro e sr. Bieber solta uma risada anasalada.


- Não precisa ter medo dele- Sr. Bieber revira os olhos. Tiro minha mão da sua e posiciono em minha cintura.


- Mas ele continuará sendo o Rei, eu sou a criada dele...


- Que futuramente será minha- Reviro levemente meus olhos com uma risada e começo a empurra-lo pra fora dali


- Sr. Jeremy não vai gostar de ver o senhor por aqui- Começo a guia-lo para fora da sala.


- Eu não gosto que a senhorita fica chamando-me de "senhor"- Ele fala em dom decepcionado


- Alteza?- Sugiro


- Não!- Ele balança a cabeça para os dois lados


- Bieber?- Ele balança novamente sua cabeça, negando.


- Não!


- Príncipe?- Ele nega novamente


- Justin- Ele mesmo sugeri. Solto uma risada, impresionada pela sua intimidade que ele está querendo gerar em mim.


-Ok Justin, agora você vai ter que sair daqui- Abro a porta da sala e dou lhe espaço para passar


- É muito bom ter novamente sua amizade de volta- Ele fala educado e eu solto mais uma risada anasalada e nego levemente com a cabeça, não acreditando que isso realmente esteja acontecendo. Aceno com a mão e fecho a porta vagarosamente e vejo um sorriso surgi em seus lábios.


A cada dia que se passa, bieber vem cada vez mais me surpreendedo. Ele foi capaz de pedir tudo aquilo, sem ao menos se preocupar com que seu pai possa dizer de ambos, nos dois. Eles possam discutir por causa disso, e eu não quero que isso aconteça, eles são pai e filho, não se deve discutir.


É impressionante como as palavras de Bieber foi tão carinhoso ao descrever de minha pessoa, essas palavras, o jeito dele se dizer, me acalmou e pois aquele alívio de não se preocupar, porque ele me mostrou, que estaria ali. Ao ouvir ele dizer que futuramente eu seria sua, somente sua criada, eu fiquei uma mistura de medo e feliz, de um lado vai ser legal ter a companhia do Bieber todos os dias, de outro, sr. Jeremy não possa gostar nada sobre isso.


Eu não sei por qual motivo Bieber quer se aproximar de mim, as vezes, possa ser apenas por querer se aproximar e nada mais, mas eu não desconfio de Bieber, ele parece ser uma pessoa boa, e se ele for uma pessoa realmente boa, ele não seria capaz de fazer alguma coisa de mal contra mim.


Levanto-me do chão, para poder olhar melhor em minha volta e analisar o que falta ser feito aqui.  Direciono meu olhar para a janela e vejo que o sol estava cada vez mais se indo e as vantagens dos escravos chegarem hoje, estava sendo cada vez menos. Eles não tinha previsto para vim, sabemos que eles poderá chegar a qualquer momento, mas não sabemos direito quando. Ao ver que eu já estava quase terminando, volto a limpar novamente, sentindo minhas mãos já começarem a doerem.


Termino os restantes de sujeiras que faltava e assim que termino definitivamente, pego as coisas para poder sair da sala. Fecho a porta e começo a andar para o cômodo de baixo, com os passos curtos, não querendo cansar-me mais. Chego aos fundos e guardo  as coisas em seu devido lugar. Entro na cozinha, me deparando que ainda não tinha ninguém, Aninha teve estar na sala de jantar, servindo Justin e o sr. Jeremy.


Limpo minha mão na água e vou até na panela, para ver o que tinha e vejo que era sopa. Pego um prato e coloco um pouco de sopa, pego uma colher e vou para mesa e sento-me e começo a comer. Ontem não estava com fome, como eu estou agora, e também eu gosto de sopa. Olho para a porta e vejo Aninha passar por ela.


- Estava aqui a muito tempo?- Ela pergunta deixando as coisas em cima da pia e vira-se para mim. Nego.


- Não muito. Acabei de chegar e estava  com fome- Ela assenti um pouco pensativa- O que pensa?- Pergunto e coloco a colher em minha boca com sopa. Ela nega.


- Nada... só estou cansada, não dormi direito essa noite e isso me prejudicou agora- Assenti. Coloco a colher no prato.


- Aninha- A chamo, mesmo ela olhando para mim. Ela Arqueeia a sobrancelha, esperando que eu continua-se- Não sei se fiz, foi o certo- Murmuro e Aninha se aproxima mais de mim, e acaba sentando em meu lado.


- O que fez?- Ela pergunta confusa, mas ao mesmo tempo curiosa.


- Sr. Bieber descobriu o que pai dele me falou- Começo a mexer meu dedão, uma com a outra, em um ato de nervosismo- E...ele veio conversar comigo sobre isso- Olho para os meus dedos- Ele falou para não se preocupar pelo o que pai dele dizia e que tudo que ele falou, eu era o contrário daquilo e...ele me pediu que eu seja somente a criada dele- Volto olhar Aninha com um sorriso em minha face e Aninha estava com uma cara de surpresa


- E você não aceitou?- Assenti.


- Eu aceitei aninha, eu aceitei ser a criada dele- Aninha fica um tempo olhando para mim.


- Já pensou o que o sr. Jeremy possa dizer?- Assenti novamente.


- Eu dize isso para ele, mas ele dize para não se importa com isso, pois ambos, como ele e como o pai, dão as ordens- Aninha assenti.


- Eu não sei se isso é uma boa ideia- Aninha confesa- Do jeito que é o sr. Jeremy- Dou lhe dê ombro.


- Mas se o Bieber falar que pode, eu terei que aceitar- Aninha assenti e eu como um pouco de minha sopa- A sopa está boa- Falo mudando de assunto, não quero ficar insistindo nisso.


- Sr. Jeremy que pediu para fazer uma sopa no jantar e que bom que você esteja comendo- Como um pouco mais.


- Estou com fome, ontem eu não comi e hoje fiquei o dia inteiro sem comer- Falo lembrando-me de não ter colocado um pedaço de pão na boca desde ontem.


- Você tem que parar com essa mania de comer quando quer, porque eu sei que mesmo com você, você não come- Fico calada e abaixo meu olhar, não querendo olhar nos olhos de Aninha e souber mais ainda que ela esteja me criticando por isso.


- Eu só não quero comer- Falo em defesa.


- Aurora você é uma criada e não uma escrava, você fica dentro do casarão, as pessoas de fora que entra aqui para visitar, você tem que mander a boa aparência- Assenti não querendo, de alguma forma, me convencer sobre isso- Sua mãe morreu por causa disso também- Sinto uma pontada em meu peito.


- Ela era uma  escrava Aninha, ela não era igual nós, uma criada, eles deixaram minha mãe passando fome e não ajudaram a minha mãe a  se curar- Falo defendendo minha pobre mãe.


- Tudo o que quero Aurora, é seu bem- Seguro em sua mão aperto levemente.


- E eu te agradeço muito por isso- Falo o meu dom educada e carinhosa. Dou-lhe um sorriso e ela retribui e em um ato inesperado, ela me abraça.


- Tomé mais cuidado Aurora- Ela murmura e eu assenti. Ela desfaz o abraço- Agora volte a comer e vamos ter que voltar limpar- Voltei a comer minha sopa- Parece que os escravos vão chegar hoje- Assenti com uma pergunta em minha cabeça.


- Será que eles vão ficar naquele lugar aonde que os escravos ficava?- Pergunto frazindo a testa. Aninha assenti.


- Sim- Como mais um pouco de minha sopa que estava uma delícia- O estranho é quando fui lá e estava tudo limpo- Engulo em seco e baixo o olhar voltando olhar para a sopa- A não ser que...- Ergo meu olhar por impulso e vejo ela olhando para mim- Aurora!!!- Coloco a colher no prato frustrada.


- Eu só quero ajudar Aninha, eu não quero deixar eles em um lugar tudo sujo- Aninha olha para mim e um sorriso surgi em  sua face e nega levemente.


- Como você consegui ser tão boa?- Ela fala com um sorriso no rosto e eu dou de ombro, não sabendo, de alguma forma, falar desse meu lado. Dou um sorriso.


Justin


Evitava o teto do meu escritório esperando pelo o meu pai, que o tinha chamado alguns minutos antes. Com a cabeça encostada na minha poltrona, pensava em diversas e inúmeras coisas aleatórias. Suspiro por saber que já estou a um tempo esperando meu pai, que o mesmo teve a confirmação que os escravos chegariam hoje e iriam estabilizar nas regiões do nosso palácio. Ouço a porta ser aberta e direciono meu olhar o mesmo, vendo meu pai entrar com uma taça de vinho na mão. Jeito-me direito na poltrona e logo ele senta em minha frente e beberica seu vinho.


- Queria falar comigo?- Ele pergunta, colocando a taça em cima da mesa. Assenti firme- Então diga o que tenha a me dizer- Ele levanta seu olhar duro de sempre.


- Eu não tenho uma criada fixa para mim- Falo e vejo meu pai balançar os ombros minimamente.


- Isso é de menos, tem várias criadas a sua disposição, escolha qualquer uma- Ele encosta suas costas na pequena poltrona que estava a minha frente.


- Eu quero Aurora como minha criada- Falo sooando normal, sem  nenhuma emoção. Meu pai arqueia a sobrancelha e em seu rosto estava um misto de surpresa e raiva?!


- Tem tentas outras criadas que você possa escolher. Não pode ser ela- Suas últimas palavras sai frio e ele volta a direitar na poltrona- Por que você quer ela?- Dou-lhe o ombro.


- Ela me serve bem, cumpri minhas ordens- Meu pai solta uma risada sem graça e logo seu rosto se fecha dando no lugar de raiva.


- Por que você quer ela? Não é por causa disso! É pra me provocar? Por que eu deduzi que ela já tenha contato que a ofendi- Observo suas reações. Eu já estou me fartando com ele.


- Ela será minha criada a partir de hoje- Minha voz sai calma mais que o esperado.


- Eu ainda mando aqui, ou você se esqueceu?- Sua voz sai fria e eu nego.


- Não, mas sou dono de uma boa parte daqui- Meu pai semicerra os olhos e nega levemente.


- Foi uma grande burrada que seu avô fez. Aonde que ele estava com a cabeça em deixar metade de tudo isso em sua mão- Ele fala e em seu dom de voz parecia que ele estava decepcionado e arrependido.


- Ele fez o que achou melhor. Mas não quero discutir e entrar em detalhes com isso. Aurora será minha criada- Falo firme e não tentando sooar arrogante, ainda tenho que manter minha postura.

- Isso é um absurdo- Ele se altera- O que Íris iria achar de saber disso Justin?- Ele se levanta, mas seu olhar estava em mim.


- Supondo que nada- Falo não me importando o que realmente Íris possa pensar. Levanto percebendo que essa conversa não iria levar a rumo nenhum- Meu comunicado está dado. Não se esqueça pai, que eu também mando aqui- Falo o quão mais seco que o inesperado. Ele permanecia com seu olhar, mas dessa vez parecia imortal pra cima de mim- E como Aurora será  minha criada, você não tem mais o direito de ofende-la- Deixo bem claro. Saio dali, não tendo mais motivo para ficar no mesmo ambiente que ele.




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